[pl_row pagelayer-id=”epjy8t3ketqktd66″ 0=””][pl_col pagelayer-id=”uegu7fg0q5l92q4q” col=”12″][pl_text pagelayer-id=”bjrsyaqnvyb57cm1″ 0=””]
Número vai a 73% entre os que recebem o auxílio, e atinge 65% entre quem não tem o benefício hoje.
A rodada de outubro da pesquisa XP Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) registrou queda de 5 pontos percentuais na reprovação ao governo Jair Bolsonaro, que agora tem uma avaliação positiva oito pontos maior que a negativa – são 39% os que consideram a administração ótima ou boa (estável em relação à pesquisa anterior) contra 31% que a veem como ruim ou péssima (eram 36% no levantamento de setembro).
A tendência favorável ao governo se mantém desde maio, quando a parcela que reprova a gestão atingia 50% contra 25% que demonstravam apoio a Bolsonaro.
Foram realizadas 1.000 entrevistas de abrangência nacional, nos dias 8, 9, 10 e 11 de outubro. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.
A aprovação do presidente passa por movimento semelhante de melhora quando a questão é restrita à atuação para enfrentar o coronavírus, embora com números menos favoráveis. Hoje são 47% os que a veem como ruim ou péssima (11 pontos a menos que em maio) contra 30% que a veem como boa ou ótima (10 pontos a mais que há cinco meses).
Os entrevistados foram questionados também sobre o auxílio emergencial pago pelo governo. Para 68% da população, o governo deveria manter o benefício os primeiros meses de 2021, caso não tenha conseguido implementar um novo programa de transferência de renda – o número vai a 73% entre os que recebem o auxílio, e atinge 65% entre quem não tem o benefício hoje.
E, entre quem recebe hoje o auxílio, apenas 22% disseram ter a crença de que serão contemplados pelo novo programa de transferência de renda.
Ainda sobre o coronavírus, a pesquisa também registra melhor na percepção sobre a pandemia: 64% avaliam que o pior já passou (4 pontos a mais que em setembro), e 30% estimam que o pior está por vir (2 pontos a menos que no mês passado). A maioria da população (53%) espera que haja vacina disponível no primeiro semestre de 2021.
Com informações Monitor Digital
[/pl_text]
[/pl_col]
[/pl_row]