3 thoughts on “Por que eu não gosto de “niggers” americanos

  1. Os vuduns/orisas/nkisi dos africanos do Sul são os amadlozi, ancestrais. Os ancestrais que morrem, na concepção africana (de maneira geral) se tornam espíritos protetores. Isso é presente no Brasil quando, por exemplo, até católico pede a proteção de um ancestral ou parente que morreu. Cada ramo linguístico africano tem um grupo de semi-deuses ou ancestrais, como os orishas e os nkisi (inquices). O principal ramo das línguas africanas é o chamado Niger-Congo. É o mais importante e a língua brasileira tem várias palavras que saíram desse ramo por meio principalmente do banto.
    Os ramos desse tronco são o *Fula, falado no Sahel (aquela parte que fica entre o deserto e a savana), o *Mandê, de onde saem as folhas Mandinga e Bambara (falado no antigo império de Gana-Mali, hoje Senegal-Gâmbia), o *Mossi, falado em Burkina Faso e no norte do Golfo da Guiné), e o gigantesco ramo *Volta-congo.
    O Volta-Congo é tão grande, tão importante, que é praticamente um novo tronco saindo do tronco Niger-Congo. Desse ramo-tronco saem os ramos *Benuê e *Kwa
    Do Kwa saem as folhas *Ewe (os famosos jejê da Bahia, os que trouxeram o Vudu para a América, que nada tem a ver com magia negra, seu preconceituoso. A ser suprema do Vudu é Mavu e os “orishas” são os vudus, os seres espirituais filhos de Mavu e Lisa), os *Fon (famosos pelas guerreiras mulheres, as minos, que usavam armas de fogo, mosquetes, e não lanças como no imbecil “Pantera negra”), os *Ashante (senhores de Gana, onde hoje fica o país, não o império, onde os portugueses instalaram a fortaleza de Elmina, para trocar escravos trazidos do Benim por ouro, por isso ficou conhecida por Costa do Ouro) e os *Fante.
    Do Benuê saem as folhas *Banto (de onde saem o xhosa e o zulu da África do Sul, o congo-bakongo, o kimbundo e o umbundo-ovimbundo de Angola e do Congo – dos nkisi e do deus Nzambi, e o suaíli falado na Savana perto de Uganda) o *Ioruba (nagôs da Bahia, saídos do Golfo da Guiné, dos orishas e do deus Olorun-Olodumare, rei do Orun), o *Igbo, da Nigéria

  2. Olha Rubem, sorte dos negros americanos não saberem o que é um orixá, falo com conhecimento pois como brasileiro já tive muito contato com essas coisas e sei que é um atraso de vida, lida com espíritos trevosos ou no mínimo duvidosos, mediante sacrifícios de sangue de animais, oferendas que sujam a cidade e até tortura de animais para fazer o trabalhos de macumba.

    Um tremendo atraso de evolução, e dizer que isso é cultural e deve ser preservado é besteirol identitário, a raça negra não tem que ficar presa a uma cultura suja e atrasada do tempo em que cagava no chão da áfrica, esse tempo passou e eles tiveram oportunidade de evoluir, áfrica é atraso, o negro não necessita ficar preso ao passado.

    Quanto ao negro brasileiro ele preservou a parte boa da cultura africana que é o ritmo musical, coisa que os americanos perderam e estão perdidos e desaculturados, o negro americano é odioso porque sua cultura é toda baseada no revanchismo contra o branco( e não discuto o porque), cultura inventada pelo deep state no pós guerra para criar facções diferentes e equilibrantes nos EUA e acabar com esta nação.

    Então o negro americano rapper e contestador foi inventado pelo deep state para realizar esta missão, transformar um país anglo saxão em um país dividido, infelizmente este negro é inconsciente do que se passa e é mero soldado da causa pela qual luta sem saber.

    O clima de ódio do negro contra o branco nos EUA( é vice versa tb) é nojento, não moram nos mesmos bairros, não tem contato e há uma tensão no ar de quando será o “grande dia” onde irão entrar no esperado confronto. Esta prisão humana é os EUA, não tem uma cultura popular como a Rússia ou Brasil; a esquerda identitária quer trazer este ódio ao Brasil contra o “homem branco de classe média”, ora este ódio não é nosso ! No Brasil todos são amigos e torcem juntos pelo Brasil na copa, jogamos bola na praia, tomamos cerveja, gostamos do mesmo samba… PRa que trazer essa putaria de nigga vagabundo e odioso pra cá ? E estão conseguindo…

    O negro raiz brasileiro, antes do funk, o negro sambista, o negro de bem e descontraído, amigo do branco e do pardo, o Mussum raiz é muito superior a esses vagabundos americanos, que inclusive discriminam negro brasileiro e africano imigrante, expulsam do bairro.

    Este é meu manifesto, Brasil é Brasil, EUA(que vai entrar em guerra civil) é EUA.

    1. As culturas do Oeste Africano fazem parte da cultura brasileira, assim como as culturas tupi e tapuia e a cultura do Sul da Europa
      Não se pode escapar disso.

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