A última moda da New Left fedorenta é contestar o salário do presidente da Petrobrás. É um misto de desinformação com mau-caratismo tentar subverter a verdade e criar uma narrativa antimilitar, tudo a serviço de interesses vindo de fora.
Os R$260 mil são pagos a qualquer presidente da Petrobrás; inclusive, foi o senhor Lula que criou esse salário astronômico para presidente e diretores. Posso falar porque eu estava lá quando ele fez isso. Tentar misturar general, chiclete ou banana com isso é não atacar o ponto central.
Ponto central é que a Medida Provisória 838/18, aprovada pelo congresso e endossada pelo STF, é que tem que ser alvo do ataque. O presidente da Petrobrás não tem autonomia para interferir em medidas presidenciais e tampouco da área econômica. Presidente da Petrobrás preside a empresa.
Se não for o Silva Luna o presidente da Petrobrás, pode ser um traste como a Graça Forster que, não contente em receber esse salário, numa audiência pública, derrubou o preço da empresa em R$30 bilhões.
Acreditar que aquele ato que ela fez na audiência pública, na qual ela estava como convidada, confessando publicamente ilícitos na compra da Refinaria de Pasadena, que derrubou as ações da Petrobrás em 40%. foi um ato de inocência, só serve para gente imbecil acreditar.
Seu próprio esposo era sócio da Shell, na época, e ainda é hoje, sua empresa detinha mais de R$600 milhões de contratos com a Petrobrás, o que, em valores de hoje, dão R$1,5 bilhão. Ela não poderia, de forma alguma, assumir a presidência da empresa com esses interesses envolvidos.
Portanto, esse discursinho da New Left contra o general Silva Luna por ser general ou por quererem criar o fetiche de um partido militar, exatamente para enfraquecer as Forças Armadas brasileiras e facilitar a internacionalização da Amazônia, não cola comigo e com quem tem pelo menos meia dúzia de neurônios.
O problema de preço de petróleo da Petrobrás, eu já falei aí em cima, está ligado diretamente ao PPI, em medida provisória feita para lesar o povo brasileiro e beneficiar as empresas concorrentes da Petrobrás. Isso não passa na mão do executivo da Petrobrás que tem que gerir apenas a empresa.
Segundo fonte minha, aliás fonte essa que é da comissão executiva do PT nacional, o general Silva Luna tem feito uma gestão impecável na Petrobrás enquanto empresa, superando em muito seus últimos presidentes, até porque não me parece que existam filas de petistas querendo trabalhar de graça no próximo governo.
Estão todos interessados em arrumar boquinhas, reclamam das nomeações do Bolsonaro, mas ninguém está querendo assumir a máquina para eliminar esses cargos; o que desejam é colocar os seus chegados lá. Saem os milicos amigos do Bolsonaro, e entram sindicalistas, “ongueiros” e parasitas de DCE em seus lugares…