Fundações anglo–sionistas querem produzir e criar novas lideranças como Marielle Franco. Parabéns ao “Ministério da Verdade”, à grana forte e à parceria canalha da falsa esquerda! Nada melhor do que reescrever o passado ao seu bel prazer…
Marielle nunca foi liderança de nada. Um fracasso político na região pobre onde vivia. Recebeu votos para se eleger graças a ser abençoada pelo candidato da majoritária, uma prática comum de apadrinhamento em eleições proporcionais.
Marielle Franco, com todo respeito que me merece como ser humano, nunca foi absolutamente nada na política, totalmente irrelevante, sem nenhum trabalho de destaque e até hoje a sua morte lembra mais a de um cordeiro inocente sacrificado no altar para que os que andavam com ela, comiam com ela, viviam com ela alcançassem seus intentos.
Como já disse: como ser humano, é abominável a forma como ela foi assassinada, uma forma covarde e vil, que até hoje não foi encontrada a motivação do ato, depois disso tudo só temos a comemorar o crescimento e a repercussão do seu partido e dos políticos da sua agremiação. Até o momento foram os únicos que lucraram com a sua morte.
Agora querem criar em torno de sua figura, que só passou a ser conhecida depois da morte, poderíamos dizer de forma macabra que o grande ato de destaque da vida da pobre Marielle foi a sua morte e a forma como ela aconteceu. Nada a mais de destaque em uma figura debutante da política e que foi eleita por uma manobra partidária bem conhecida de todos os partidos.
O que deveriam de verdade era tentar descobrir quem a matou e por que. Aqueles dois meliantes que estão presos deveriam estar ali dentro há muito tempo por seus atos pretéritos, inclusive acatasse coletiva sobre eles leva em consideração esse passado, mas já ficou claro demais que ambos não participaram em absolutamente nada do atentado milimetricamente projetado por quem puxa as cordinhas nessa nossa sociedade assustadoramente canalha.
Os beneficiários da morte da pobre mulher são muitos, vão de familiares até a sua companheira, que virou ativista política a partir da prerrogativa de ter dividido a cama e os lençóis com a mesma, fora a briga de foice pela mesada gorda inexplicavelmente paga por George Soros e sua fundação a todos os herdeiros habilitados.
Incrível como o que está lógico e salta os olhos não é visto por ninguém. Está mais que claro. Todos os interesses que estão por trás tanto dessa morte como dos frutos e dividendos advindos dela, todos lucraram com a sua morte à sua volta. O partido cresceu, a família enricou, políticos que a lançaram e catapultaram criaram asas próprias e o seu partido passou bem pela cláusula de barreiras.
Parabéns aos envolvidos..