Por Carlos Alberto Sanches.
Se você ainda não entendeu que o combate às ideologias identitárias não é um mero “moralismo” ou uma “paranoia”, se acha que a única frente de combate a elas é a dos bolsominions revoltados com a “mamadeira de piroca” ou a dos “fiscais de c*”, e que isto deveria ser posto de lado em prol de “problemas mais urgentes” como infraestrutura, habitação, desenvolvimento etc, você não entendeu nada acerca delas, não entendeu nada sobre o efeito delas na psicologia social, não entendeu que exercem um papel geopolítico estratégico que visa a ruptura dos laços sociais e o enfraquecimento da coesão social que permitiria resolver justamente os tais “problemas mais urgentes”.
Provavelmente também não deve ter percebido ainda como a pecha de “fascista”, “racista” e “homofóbico” atribuída a Bolsonaro pelos movimentos identitários e pela mídia bancados por bilionários estrangeiros, correspondendo ou não à verdade, é mais uma reedição da velha estratégia americana de construir a imagem de um tirano inimigo da humanidade para justificar intervenções militares, golpes ou “primaveras”, já tão empregada na África e Oriente Médio.
Também não deve ter percebido a relação entre as ONGs ambientalistas, as campanhas de “segunda-feira sem carne” e a guerra dos concorrentes estrangeiros contra a agropecuária brasileira. Não deve ter percebido a relação entre as ONGs “defensoras dos povos indígenas” e os contrabandistas que querem o Estado fora daquelas terras.
Não deve ter associado as matérias da Globo sobre desmatamento e a votação do Conselho de Segurança da ONU para equiparar as queimadas a terrorismo, o que permitiria uma intervenção da OTAN na Amazônia. Não deve ter percebido os interesses geopolíticos por trás da pecha de “genocida” atribuída a Bolsonaro pela mídia financiada pelos EUA.
Não deve ter percebido nada. Mas fica aí com pose de sabidão.
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Desde que o Putin subiu ao poder que ONGs atlanticistas patrocinam no Oeste da Ucrânia uma visão racializada de sua situação: os ucranianos do Oeste seriam germânicos e não eslavos e seriam oprimidos pelos falantes de russo na Ucrânia e pela Rússia.
Esse trabalho patrocinado por George Soros, Fundação Ford e outras ongs atlanticistas duraram 14 anos até que tudo explodiu na Praça Maidan.
Aguardem que esse é o futuro próximo que essas ONGs psolistas/psdbistas associadas à mídia subordinada à elite dos EUA preparam para o Brasil.
A elite anglo-sionista é mestre em usar racialização para controlar o povo.
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Cada vez que você compra a falsa história racializada do Brasil vendida pelo movimento negro liberal, você está contribuindo para uma futura guerra civil no Brasil baseada na ideia de raça.
“Ahh isso nunca vai pegar no Brasil”
Apenas aguarde…
Sobre o paragrafo 1.
Eu sei que é chato escrever muito, também não é todo mundo que gosta/sabe fazer isso. O problema desse texto é tentar resumir demais a situação. O imperialismo realmente controla grande parte direita e da esquerda. Não é teoria da conspiração e sim um fato “arquiprovado”.
Realmente existe gente até na esquerda, como eu, lutando contra o identitarismo. Exercem um papel geopolítico estratégico? Não tenha dúvida. O problema é ignorar que os evanjegues (quem acredita em kit gay, mamadeira de piroca e terra plana) também são todos fantoches dos gringos e seguem todas as agendas deles, principalmente as do partido republicano.
Sobre o paragrafo 2.
As criticas que o Bozo recebe são merecidas, acho até que pegam leve com ele. Sobre o risco dele ser tratado como ditador. Claro que é um risco real, basta ver o que está acontecendo com o Presidente de El Salvador que é muito parecido com o Bozo. O Bozo sempre foi capacho dos gringos, basta que ele comece a “soltar as asinhas” corre o risco de ser abatido.
Sobre o paragrafo 3.
O cara foi pra Nárnia (incorporou o Carluxo). A Friboi foi uma aposta que deu errado, era uma grande empresa brasileira, mas os donos (caipiras) foram cooptados pelos gringos. O governo fez a besteira e agora vai ter que resolver, ajudando os pequenos e médios produtores. Boa parte da população brasileira está sofrendo com a falta de proteína, enquanto os exportadores enriquecem.
Existe sim muita coisa encoberta, mas nem tudo é sabotagem, existem ações que mesmo vindo da concorrência são legitimas. Os caras defenderem que o povo (obviamente essas campanhas são dirigidas para a classe média) coma menos carne é completamente legitimo. [Obviamente muitas ongs ambientalistas são financiadas pelos agricultores e produtores gringos com finalidade de sabotagem].
“Lavoras e gado aqui (obviamente falando do país deles) e florestas lá (na Amazônia)”. [Essa é a diretiva deles].
O Brasil vai virar um deserto se quiser “transformar a Amazônia em pasto” como defendem os analfabetos funcionais que apoiam o Bozo.
Sobre as ONGs do índios existe correlação “en passant”, mas é outro esquema.
Sobre o paragrafo 4.
Simplificação exagerada. A agenda da OTAN (países colonizadores) contra o Brasil é extremamente elaborada e fragmentada. As queimadas com finalidade de destruir biomas, como ocorre no Brasil, são um ato criminoso. O ecocídio é um “crime contra o planeta”. Esses bandidos deveriam ir para a cadeia e alguns para o TPI (Tribunal Penal Internacional).
Sobre o paragrafo 5.
Fiz questão de dar uma resposta extremamente elaborada. Não vou defender o que é errado, isso é aquele “nacionalismo burro” dos gringos.
O governo militar tem culpa promovendo a vinda dessas seitas protestantes fundamentalistas que falas.