Durante sabatina com jornalistas do jornal “O Estado de São Paulo”, Ciro Gomes apontou que o PSOL está vinculado a ONGs que recebem financiamento da Fundação Open Society de George Soros. Tal declaração causou resposta do presidente daquele partido, Juliano Medeiros, ameaçando Ciro a provar o que diz na Justiça.
Ora, as evidências existem e não deveriam causar vergonha ao PSOL, tendo em vista a convergência de agenda entre este e a Open Society: agenda LGBTQIA+, “causa verde”, dentre outras pautas encampadas pelo moderno progressismo.
Diante das indagações do dirigente do PSOL, cabe aqui elencar algumas evidências:
1. Do site do próprio partido, vemos a notícia, datada de 31/05/2022, de uma parceria entre o município de Belém, governado pelo PSOL, e a Open Society.
2. Do site da Open Society, noticia-se a doação de US$ 10 milhões para fundo para “presença e protagonismo de mulheres negras na política brasileira”.
3. Parlamentares do PSOL intermediaram o pagamento de uma bolsa no valor de R$ 300 mil, por oito anos, para familiares de Marielle Franco junto a Open Society, segundo matéria de “O Globo”.
4. Laura Carvalho, professora da USP e uma das autoras do plano econômico da campanha de Guilherme Boulos à presidência em 2018, foi nomeada para uma das diretoras globais da Open Society em maio deste ano.
A lista pode ficar maior, pois não é “teoria conspiratória”, mas fatos, acessíveis a qualquer um disposto a fazer um mínimo de pesquisa. Tampouco é “antissemitismo”, como alega o grupo “Judeus pela Democracia”.
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