
Washington está armando grupos pseudo-acadêmicos de “direitos humanos” como parte de sua política externa
Por Glenn Diesen, professor da Universidade do Sudeste da Noruega e editor da revista Russia in Global Affairs.
No Ocidente e em outros países, grupos de pressão que operam sob a bandeira de “organizações não governamentais de direitos humanos” (ONGs) tornaram-se atores importantes na disseminação de propaganda de guerra, intimidação de acadêmicos e corrupção da sociedade civil. Esses grupos atuam como guardiões, determinando quais vozes devem ser elevadas e quais devem ser censuradas e canceladas.
A sociedade civil é imprescindível para equilibrar o poder do Estado, mas os governos estão cada vez mais tentando sequestrá-la por meio das ONGs que financiam. Elas podem permitir que uma minoria barulhenta se sobreponha a uma maioria silenciosa.
Na década de 1980, a Doutrina Reagan exacerbou o problema, pois essas “ONGs de direitos humanos” eram financiadas pelo governo e compostas por pessoas com vínculos com agências de inteligência, para garantir que a sociedade civil não se desviasse significativamente das políticas do governo.
A capacidade dos acadêmicos de falar aberta e honestamente é restringida por esses guardiões. Hoje, por exemplo, as ONGs limitam a dissidência nos debates acadêmicos sobre a rivalidade entre as grandes potências na Ucrânia. Fatos bem documentados e comprovados que são essenciais para a compreensão do conflito simplesmente não são divulgados na mídia, e qualquer esforço para abordar esses fatos é confrontado com acusações vagas de ser “controverso” ou “pró-russo”, uma transgressão que deve ser punida com intimidação, censura e cancelamento.
Primeiro, descreverei aqui minhas experiências pessoais com uma dessas ONGs e como elas estão sequestrando a sociedade civil.
Meu encontro com o Comitê Norueguês de Helsinque
O Comitê Norueguês de Helsinque é financiado pelo governo dos Estados Unidos e pelo National Endowment for Democracy (NED), um braço da CIA. Eles publicam regularmente artigos sobre mim e raramente perdem seus tweets semanais que me rotulam como propagandista da Rússia. São sempre xingamentos e difamações, em vez de qualquer coisa que possa ser considerada um argumento coerente.
A fórmula padrão para o cancelamento é constranger minha universidade em todos os artigos e tweets por permitir a liberdade acadêmica, com a oferta implícita de redenção por meio da rescisão do meu contrato como professor. Um absurdo extremo ocorreu em um artigo de sete páginas em um jornal no qual se argumentava que eu havia violado a lei internacional ao divulgar propaganda de guerra. Eles tiveram que admitir, a contragosto, que eu me opus à guerra desde o primeiro dia, embora o fato de um professor de política russa se envolver com a mídia russa supostamente me tornasse cúmplice na divulgação de propaganda de guerra.
Toda vez que sou convidado a fazer um discurso em qualquer evento, essa ONG aparece para constranger publicamente e pressionar os organizadores a cancelar meu convite. A organização também tenta abertamente incitar os acadêmicos a se unirem contra mim para fortalecer seu caso de censura em um julgamento de opinião pública. Além de incitar o ódio na mídia, rotulando-me de propagandista da Rússia, eles incitam exércitos anônimos de trolls online, como o “NAFO”, a me cancelar online e no mundo real. Após intimidações subsequentes por meio de mídias sociais, e-mails, SMS e telefonemas, a polícia me aconselhou a remover meu endereço residencial e número de telefone do acesso público. Um dos membros do Comitê Norueguês de Helsinque publicou recentemente um anúncio de venda da minha casa, que incluía fotos da minha casa com meu endereço para seus seguidores nas mídias sociais.
O Comitê Norueguês de Helsinque também se infiltra e corrompe outras instituições. Um dos funcionários mais ávidos do Comitê de Helsinque também é membro da diretoria da organização norueguesa para autores e tradutores não ficcionais (NFFO) e usou seu cargo lá para cancelar a organização de um evento, pois eu havia sido convidado para falar. O Comitê Norueguês de Helsinque também está super-representado no Comitê do Nobel, para garantir que os candidatos certos sejam escolhidos.
Por que uma ONG humanitária agiria como os Camisas Marrons (S.A´s) modernos ao limitar a liberdade acadêmica? Da mesma forma, pode-se perguntar por que uma ONG de direitos humanos se esforça mais para demonizar Julian Assange em vez de explorar as violações de direitos humanos que ele expôs.
Essa “ONG de direitos humanos” dedica-se principalmente a tratar de abusos no Oriente. Posteriormente, toda a política entre as grandes potências é enquadrada como uma competição entre valores bons e ruins. A construção de estereótipos para o grupo interno e para os grupos externos como um conflito entre o bem e o mal é um componente fundamental da propaganda política. A complexidade da competição de segurança entre as grandes potências é atenuada e propagandeada como uma mera luta entre democracia liberal e autoritarismo. Além disso, eles se baseiam na credibilidade da fonte de serem “não governamentais” e meramente dedicados aos direitos humanos, o que aumenta a eficácia de suas mensagens.
Ao enquadrar o mundo como um conflito entre o bem e o mal, a compreensão mútua e o compromisso são equivalentes ao apaziguamento, enquanto a paz é alcançada ao derrotar os inimigos. Assim, essas “ONGs de direitos humanos” pedem o confronto e a escalada contra quem quer que seja a mais recente reencarnação de Hitler, enquanto as pessoas que pedem diplomacia são denunciadas e censuradas como traidoras.
ONGs sequestrando a sociedade civil
Após a Segunda Guerra Mundial, as agências de inteligência americanas assumiram um papel importante na manipulação da sociedade civil na Europa. As agências de inteligência ficavam constrangidas quando eram pegas, e a solução era se esconder à vista de todos.
A Doutrina Reagan implicava a criação de ONGs que interferiam abertamente na sociedade civil de outros países sob o pretexto de apoiar os direitos humanos. O objetivo bem documentado era ocultar as operações de influência da inteligência dos EUA. O aspecto “não governamental” das ONGs é fraudulento, pois elas são quase totalmente financiadas pelos Estados e contam com pessoas ligadas à comunidade de inteligência. Por exemplo, durante a “Revolução Laranja” da Ucrânia em 2004, um protesto anticorrupção foi transformado em um governo pró-OTAN/anti-russo. O chefe da influente ONG Freedom House na Ucrânia era o ex-diretor da CIA.
O próprio Reagan fez o discurso de posse quando criou o National Endowment for Democracy (NED) em 1983. O Washington Post chamou o NED de “sugar daddy das operações ostensivas” e “o que costumava ser chamado de ‘propaganda’ e agora pode ser simplesmente chamado de ‘informação'”. Documentos divulgados revelam que a NED cooperou estreitamente com as iniciativas de propaganda da CIA. Allen Weinstein, cofundador da NED, reconheceu que: “muito do que fazemos hoje foi feito clandestinamente há 25 anos pela CIA”. Philip Agee, um delator da CIA, explicou que a NED foi criada como um “programa de propaganda e indução” para subverter nações estrangeiras e se apresenta como uma iniciativa de promoção da democracia. A NED também financia o Comitê Norueguês de Helsinque.
As ONGs permitem que uma minoria barulhenta apoiada pelo Ocidente marginalize uma maioria silenciosa e depois venda isso como “democracia”. Os protestos podem, portanto, legitimar a derrubada de governos eleitos. O The Guardian se referiu à Revolução Laranja ucraniana em 2004 como “uma criação americana, um exercício sofisticado e brilhantemente concebido de branding ocidental e marketing de massa” com o objetivo de “vencer as eleições para outras pessoas”. Outro artigo do Guardian rotulou a Revolução Laranja como um “golpe de Estado pós-moderno” e uma “revolta de terceiro mundo patrocinada pela CIA nos dias da Guerra Fria, adaptada às condições pós-soviéticas”. Uma operação de mudança de regime semelhante foi repetida na Ucrânia em 2014 para mobilizar a sociedade civil ucraniana contra seu governo, resultando na derrubada do governo democraticamente eleito contra a vontade da maioria dos ucranianos. As ONGs classificaram o fato como uma “revolução democrática” e, em seguida, Washington afirmou seu domínio sobre as principais alavancas do poder em Kiev.
Operações semelhantes também foram lançadas contra a Geórgia. As ONGs encenaram a “Revolução Rosa” da Geórgia em 2003, que acabou resultando em uma guerra com a Rússia depois que as novas autoridades de Tbilisi atacaram a Ossétia do Sul. Recentemente, o primeiro-ministro da Geórgia advertiu que os EUA estavam mais uma vez usando as ONGs em um esforço para derrubar o governo e usar seu país como uma segunda frente contra a Rússia. O parlamento democraticamente eleito da Geórgia aprovou uma lei com uma maioria esmagadora (83 a favor contra 23 contra), para maior transparência sobre seu financiamento. Como era de se esperar, o Ocidente decidiu que a transparência sobre o financiamento de seus grupos de pressão não era democrática, e a lei foi rotulada como “lei russa”. O público ocidental foi alimentado com filmagens de protestos pela credibilidade democrática e teve a certeza de que o primeiro-ministro da Geórgia era apenas um fantoche russo. Posteriormente, os EUA e a UE responderam ameaçando a Geórgia com sanções em nome do “apoio” à sociedade civil da Geórgia.
Defendendo a sociedade civil
A sociedade se apoia em três pilares: o governo, o mercado e a sociedade civil. Inicialmente, o livre mercado era visto como o principal instrumento para elevar a liberdade do indivíduo em relação ao governo. No entanto, como o imenso poder se concentrou em grandes indústrias no final do século XIX, alguns progressistas viram o governo como um aliado para limitar o poder das grandes corporações. O desafio de nosso tempo é que os interesses do governo e das empresas andam cada vez mais de mãos dadas, o que só se intensifica com a ascensão dos gigantes da tecnologia. Isso torna muito mais difícil para a sociedade civil operar de forma independente. Portanto, as universidades devem continuar sendo um bastião da liberdade e não ser policiadas por ONGs falsas.
A Miss Trans de Roraima é uma índia venezuelana…
Eu sei que eu posso ser preso (pelo Regime Democrático), mas tenho que perguntar…
Um índio não pode tomar nenhum remédio do homem branco, mas pode tomar hormônios para virar trans?
A polícia de Nova Iorque agora é quase 100% feminina (o mesmo modelo que o STF quer IMPOR aqui no Brasil).
Em Nova Iorque a polícia (inclusive a tal da SWAT) suspendeu os testes físicos, pois “eles são machistas”… Quem disser que uma mulher com 40 (quarenta) quilos não pode deitar na porrada um homem de 120 (cinto e vinte quilos) é um machista (fascista, taxista, halterofilista).
Essa “polícia lacradora” vai ser um desastre.
Nova Iorque é aquela cidade onde roubar deixou de ser crime e por isso os favelados (nigga) estão caindo na selvageria (eles caíram na armadilha da elite branca e sionista).
Toda essa imundície de engenharia social que acontece nas favelas brasileiras (incentivo as jovens serem vagabundas e virarem mães solteiras) começou em Nova Iorque.
A elite branca (anglo-saxões e sionistas) considera que nós (não brancos) somos animais, na verdade a tradução literal seria “escravos semoventes”.
O fato dos negros estadunidenses agirem como animais termina “validando” o racismo deles contra nós (negros, latinos, índios e outras “raças inferiores”).
Pode ter certeza que eles tem um plano pra resolver o problema (que eles mesmos criaram).
A maioria dos defensores de bandidos (juízes, promotores e xerifes) tiveram suas campanhas eleitorais financiadas pelo Sr. George Soros e outros liberais.
Acabaram com a família tradicional e com o “patriarcado opressor” nas favelas estadunidenses? O resultado não foi o matriarcado (Wakanda) e sim a a anomia (Haiti).
Pode ter certeza que esse modelo de sociedade (Ocidental Decadente) vai ser aplicado no Brasil (imposto pelos políticos e pelo judiciário) ou aos poucos pela imprensa lixo (Globo, Recópia, SBesteira e etc…). Não é só a Globo Lixo que é lixo, toda a imprensa brasileira adota o “Padrão Globo”.
Quem já ouviu falar de “Chris Chan” (Sonichu)?
Apenas um estadunidense louco “dentro da média”. Ocorre que ele foi no psiquiatra/psicólogo e foi aconselhado a “mudar de gênero”.
Essa é a solução para todos os problemas do Ocidente, uma verdadeira panaceia.
A ideologia de gênero realmente existe…
Eu gostaria de apontar um “erro factual” no vídeo do Sr. Rubens.
Quem usa a bandeira LGTV da Bear Brotherhood Flag (ursos grandes peludos e mansos) são os Rangers.
Os “Navy Seals” usam outra bandeira (não sei exatamente qual, pois existem mais gêneros do que países no mundo).
Reclamaram (protesto diplomático) que era a bandeira errada, mas não disseram qual era a certa. Assim fica complicado.
Realmente não é fácil atuar como Ombudsman (palavra sueca que eu não sei o que significa).
Uma parte da agenda Woke (Ocidente) é o ódio pelos homens.
Uma youtuber disse (casualmente, deixou escapar) que se tiver um filho homem vai “emascular ele” transformando num LGBT ou numa criança Trans.
Sabem qual a reação dos gringos? Nenhuma. Esse é o problema.
Ela não foi presa ou “cancelada”, não aconteceu nada.
“Men are the problem with the gaming community”….
Quando eu falo que os gringos são perversos e doentes mentais não é hipérbole ou retorica. A coisa é literal.
Numa competição de natação feminina as jovens (menores de idade) reclamaram por dividir o vestiário com uma atleta trans (ainda com o sino e o badalo). As jovens que reclamaram foram expulsas da competição por “homofobia”.
Os Ocidentais são porcos, mas esse não é o problema, o problema é que querem transformar o mundo inteiro num chiqueiro.
Ou a Rússia acaba com os porcos, ou eles acabam com a Rússia.
Eles odeiam a Rússia e o povo russo pois não aceitam que exista “gente normal” no mundo. Mesmo no Oriente (até na China) o feminismo está fazendo estrago.
Os ocidentais querem impor seu modo de vida depravado ao “resto do mundo”.
O Putin tem que ameaçar o Havaí e outros locais onde os “donos do mundo” tem seus abrigos nucleares.
Tem “certas pessoas” que possuem abrigos capazes de durar 25 (vinte e cinco) ou mesmo 50 (cinquenta) anos.
Um dos problemas das pessoas no Brasil é não saber “escalonar” os exemplos.
Não se pode comparar os reptilianos (Família Sauros) com os preparadores que acham que é só “fugir para as colinas” com dois sacos de arroz nas costas.
O maior problema das pessoas inclusive sobre relacionamentos (Red Pill) é achar que todo mundo é favelado (na favela as pessoas “casam e separam” sem maiores consequências).
Na classe média e especialmente nas elites (elas não tem mais medo de ficarem com má fama, pois é só mudar de país) o que mais tem é vagabunda dando golpe e fazendo falsas acusações.
A “degeneração moral” no Brasil sempre foi coisa de rico (degeneração burguesa).
Não que os pobres sejam necessariamente conservadores, essa mistura de “bandidos e vagabundas” que ocorre nos bailes funks vai produzir uma Idiocracia (QI 70).
Durante a Segunda Guerra Mundial os ingleses e o bigodinho ficaram “brincando de guerra”.
Os ingleses tem que saber que a Rússia não vai lidar com eles “no amor” como fazia o bigodinho (anglófilo). A coisa vai ser na base no terror.
Os próprios ingleses (canalhas) “rejeitaram o cavalheirismo” dos alemães (não aceitavam evacuar os civis antes de afundar os navios).
Os gringos queriam que os alemães afundassem os navios apenas para se vitimizarem.
Não precisam se fazer de vítimas, dessa vez “é só vir pra trocação”. Apesar de que não aguentam nem 5 (cinco) minutos.
Caso eles não aceitem a derrota do Nazismo no campo de batalha da Ucrânia é só marcharem até Moscou com seus exércitos de escravos e suas bandeiras coloridas LGTV.
Como funciona a degradação moral das elites?
Basta ver o filme “O Lobo de Wall Street”.
Depois de comer todas as modelos da cidade ele (o personagem) não estava satisfeito, precisava de “nova emoções” de “fortes emoções”, por isso começou a usar drogas e praticar o homossexualismo.
Teve um jogador de futebol mundialmente famoso que foi pro motel com 3 (três) travestis…
Aquele pessoal que foi de submarino visitar o Titanic é a mesma coisa…
O Michael Schumacher sofreu aquele acidente (esquiando num trecho proibido) pois queria “mais adrenalina”.
Inclusive é por isso que os “ricos e famosos” são tratados como exemplo positivo pela imprensa. Eles querem normalizar ou mesmo difundir esses comportamentos desviantes e aberrantes…
Todo esse papo dos gringos sobre “novas experiências” é sobre isso….
Eu falei sobre “escalonar os exemplos”, mas o mais exato seria fazer uma análise Fractal (análise de camadas).
O Lula disse que vai “desconstruir a masculinidade” dos homens brasileiros, pois ela é tóxica. Prefiro nem comentar isso, senão vou pra cadeia.
Antigamente no Brasil só aceitavam cassinos em locais isolados Praia do Cassino (Rio Grande do Sul) ou Praia Baía do Sol (Região de Colares, no Pará), agora “tem um cassino em cada celular”.
Os militares brasileiros são uns bostas (não tenho medo de brigadeiro, quindim, almiranta, general de dez estrelas, nem de porra nenhuma).
Um conhecido meu que é militar e evanjegue só falava em “marca da besta”, foi pro Estados Unidos e colocou um chip na mão…
Quando eu perguntei da marca da besta ele disse que não tinha perigo, pois o chip era dos Estados Unidos… (Ele disse isso mesmo, não estou brincando).
Não é nem suspensão de descrença, é imbecilidade.
Todo mundo nos Estados Unidos está “chipado” então não tem problema, não tem perigo…
Quando todo mundo nos Estados Unidos estiver dando a bunda?
Por isso eu digo que na direita brasileira só tem débil mental.