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Uma matéria publicada no jornal “O Globo”, do dia 16/06/2024, alerta o fato que a disseminação das ferramentas de Inteligência Artificial (IA) provocará um grande aumento da demanda por energia. Intitulada “Tecnologia voraz: Expansão da IA aumenta consumo global de energia e amplia desafio da transição verde” menciona um estudo da Agência Internacional da Energia (AIE) que consumo de energia pelos centros de processamento de dados no mundo todo deve saltar de 460 terawatts-hora (TWh), em 2022, para 1.050 TWh em 2026. Este número estimado equivale a duas vezes o consumo anual de energia do Brasil.
O consumo de energia irá explodir por causa da alta demanda dos centros de processamento, pois a IA generativa requer um grande volume de processamento de dados em pouco tempo, com altíssimo consumo de energia. O que também exige um grande consumo de água para resfriamento das máquinas. Assim, uma ferramenta como o ChatGPT utiliza cerca de 500 ml de água, equivalente, a uma garrafa d`água pequena, para dar um número de 10 a 50 respostas.
Em tese, tal quadro poderia beneficiar o Brasil, pois possuímos um imenso território, com grande potencial de aproveitamento de energia de diversas fontes, além da maior reserva de água descongelada do mundo. No entanto, diante da situação política do país, não há condições de se fazer o aproveitamento dessa oportunidade. Não só as tarifas de energia no Brasil são uma das mais caras do mundo, como não haveria tempo hábil para construir usinas ou unidades geradoras de energia para aumentar a oferta.
Além disso, a participação estatal no setor de energia recuou muito com a privatização da Eletrobrás, o que torna o país mais dependente dos investimentos do setor privado, que tendem a se direcionar na aquisição de unidades prontas, com exceção das renováveis (éolica e solar), de menor custo relativo de produção.
Nesse sentido, as atuais políticas energéticas do governo inclinam-se no sentido de estimular as energias renováveis, apesar destas não serem suficiente para provocar um grande aumento da oferta. Ao mesmo tempo, o governo, por meio de suas agências ambientais, controladas por uma ministra “indemissível”, limita o aproveitamento de fontes energéticas hídricas, termoelétricas e nucleares por uma política ambiental demasiadamente rígida, com a colaboração do ministério público, judiciário e pela ação das ONGs.
Nem mesmo “O Globo”, o veículo autor da notícia, parece ser importar em como gerar energia para aproveitar essa oportunidade, no sentido de tornar o Brasil atraente para investimentos em centros de processamento e data centers para IA, gerando empregos qualificados no setor e fomento a cadeia produtiva industrial.
Os problemas das “renováveis”, em especial, eólica e solar, são a intermitência e a reduzida densidade energética, que as tornam inservíveis para abastecimentos contínuos em grande escala, ainda mais no caso de consumidores vorazes como os data centers. Tanto que alguns operadores deles estão contemplando o uso de reatores nucleares modulares (SMR) e investindo em start-ups de fusão nuclear, algo que, aliás, o Brasil também deveria estar fazendo.
Na direita brasileira só tem marginais.
A Globo Lixo aplaudiu quando o Temer em 2016 cancelou todos os novos investimentos em energia (inclusive a maioria era em energia “verde”).
O que esses vagabundos (que já foram expulsos de diversos países… inclusive Índia, China e Rússia) querem é energia barata para “minerar bitcoin”.
Esse papo de “rede blockchain” é apenas uma palavra bonita para esconder do que realmente se trata.
“Vai queimar o teu Rosca Coin onde tu bem entender, porra!”
O Canela Seca quer é uma MAMATA.
Ele quer fazer palhaçada para ser expulso e alegar perseguição, o que ele quer é receber uma “bolsa ditadura”.
Ele vai para “Nova Iorque” ser vizinho da Marcia Tiburi e do Jean Wyllys, supostamente perseguidos pelo Regime do Bozo?
Caso ele quisesse sair ele teria saído numa boa. Pede pra sair 01!!!