
O Supremo Tribunal Federal anunciou abertura de processo licitatório para contratar uma empresa para monitorar conteúdo nas redes sociais com menções à instituição. Em tese, o STF quer analisar sua imagem nas redes sociais e de quem vêm as menções negativas à suprema corte.
A empresa responsável pelo monitoramento de conteúdo a respeito do STF ficará responsável por “identificar públicos, formadores de opinião, discursos adotados, georreferenciamento da origem das postagens, bem como avaliar a influência dos públicos, dos padrões das mensagens e de eventuais ações organizadas na web”.
Também ficará responsável por enviar relatórios com periodicidade diária, semanal e mensal, identificando as contas com bastante seguidores, ou “formadores de opinião” que abordem temas envolvendo o STF, e em que sentido pode influir publicamente contra ou a favor da instituição.
Comentando a respeito da medida em sua conta no Twitter/X, o advogado constitucionalista André Marsiglia questionou os termos do edital de licitação. Se trata-se de avaliar a imagem do STF nas redes sociais, qual seria o interesse em monitorar não os assuntos e sim os usuários? E por que a exigência de relatórios diários, com alertas em tempo real?
“Ainda que fosse uma inocente e acadêmica compilação de conteúdo, o STF não tem essa função. A Constituição lhe impõe julgar tecnicamente os casos, sua imagem perante a sociedade depende disso, não de campanhas publicitárias ou monitoramento de imagem. Não há interesse público na licitação aberta, devendo, a meu ver, ser impugnada por medida judicial contra quem a realizou ou revogada pelo próprio STF”, completou Marsiglia.

Algo que me chamou a atenção na “treta” com o Sexta Feira.
O Sexta-Feira (original) foi inferiorizado por Crusoé através da criação de estereótipos depreciativos sobre si? Sexta-Feira foi considerado inferior por Crusoé por ser negro, pagão,
inculto, por andar nu e não falar a língua europeia?
O sujeito colonial, Sexta Feira, teve suas crenças e valores negados pelo colonizador, Crusoé?
Tudo que posso dizer é que jamais considerei o Sexta Feira inferior por “suas preferências”… Por outro lado, realmente o nacionalismo “não é para TODES”.
Para ser nacionalista o sujeito tem que ser maluco (aguentar porrada).
Tem algo que me chamou a atenção nessa situação.
Não vejo problema no Sexta Feira usar o perfil fake pra comentar na página da NR, vejo problema nele “fazer elogios para si mesmo”.
Data Máxima Vênia… Farei uma citação (vou citar o astrólogo).
Cada vez que @sextafeira fala de mim ou do @Dúgin, ele se emboneca todo e fica tocando punheta diante do espelho, repetindo:
“Oh, como sou ponderado! Como sou democrático! Como sou diferente dessa gentalha!”
I Wanna Be Madonna…
Existe um certa “beleza” na contradição.
A Madonna (pessoa física) é de extrema direita (odeia a ICAR e Nossa Senhora) e gosta da numerologia (sionista cabalista).
Por outro lado os fãs dela são todos “liberais”.
Aos ofendidos… Se reclamarem eu coloco o resto da piada do “I Wanna”, nem que eu vá preso pelo Xandão e termine julgado pelo TPI.
Perco o amigo, mas não perco a piada….
Falando em amigo, ainda estou procurando emprego para o meu amigo Wilson (Capataz) ele tem boas referências, trabalhou na Quinta da Boa Vista.
Depois entro em contato.
Dizem que “as lendas” mudam com o tempo ou mesmo “ganham versões mais leves” para as crianças…
Uma lenda “que ganhou uma nova versão, para crianças, foi a Yuki Onna”… Uma lenda sobre uma mulher “com o coração mais frio que o gelo”…
A Obras Robinson Crusoé, de 1719, já teve diversas adaptações.
Em algumas “Sexta-feira acaba dando sua vida para salvar seu amo”, em outras fica clara a relação de amizade.
Numa versão, que eu vi em filme, Crusoé e Sexta-feira lutam numa arena até a morte. Nessa versão Sexta-feira ataca o “amigo” sem nenhuma hesitação e Crusoé termina salvo da tribo de canibais (que queriam comer ele) pelos brancos colonizadores.
Espero que não façam nenhuma versão “woke” dessa obra…
Os “wokes” de Hollywood são pessoas asquerosas, não possuem valores (honra, amizade) tudo que importa para eles é “satisfazer sua bestialidade”. Por isso as obras atuais não transmitem valores morais sadios.
Alguns do “gênero cervo” até comem grama… (Infelizmente não é piada, eles literalmente fazem isso).
Os vermes liberais adoram “reescrever a história”. Na cabeça dos trotskistas a URSS governada pelos Picaretas seria o paraíso na terra.
Realmente é absurdo que o Camarada Stalin tenha mandado executar Alexandra Kollontai (feminista radical que defendia “o fim da família tradicional”) e tantos outros traidores, contrarrevolucionários e inimigos do povo?
Vou contar uma “lenda” da URSS… A lenda de como o Camarada Lenin decidiu entre Stalin e Trotsky…
Era uma vez no Estaleiro de São Petersburgo…
O Camarada Lenin pediu aos dois para “investigarem” os marinheiros por suspeitas de conspiração.
O Camarada Stalin, foi lá, infiltrou alguns homens, colheu informações e concluiu que não tinha nenhum problema.
O Trotsky não foi nem lá e apenas disse pra “afundar o submarino com todos os marinheiros dentro”. Ele era um doente mental, sem dúvida nenhuma.
A moral da história é que “o Camarada Stalin matou foi pouco”…
A pior ditadura é a ditadura do Poder Judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer… (Autor Desconhecido…. Nota: A citação é erroneamente atribuída a Rui Barbosa).
Os “despostas esclarecidos” do STF estão acima da lei.