
Por Wellington Calasans.
A ideia de que a ‘cultura woke’ é uma arma ocidental para preparar o caminho para o caos econômico, decorrente do neoliberalismo, é uma abordagem que tem ganhado força nos círculos mais atentos aos movimentos geopolíticos. Esta argumentação, embora complexa, é realística por diversos motivos.
Primeiro, a ‘cultura woke’ é uma arma que aponta para um objetivo vago e inconsistente. O alvo é tão abrangente que tenta abarcar uma variedade de movimentos sociais, ideais e práticas, com a falsa busca por algo em torno da justiça social e igualdade até a defesa de identidades e direitos LGBTQIA+, uma mistura de distúrbio psicológico com caso perdido de doença psiquiátrica.
Generalizar essa diversidade sob a alcunha de ‘liberdade ocidental’ é reducionista e ignora a complexidade dos movimentos sociais e suas motivações, priorizando a imposição das subdivisões das minorias como um padrão a ser seguido por todos.
Segundo, as indicações óbvias de que a ‘cultura woke’ está sendo instrumentalizada para promover o caos econômico. O neoliberalismo, como sistema econômico, tem suas próprias falhas intrínsecas, que engendram crises e desigualdades.
Por isso, relacionar a crise do neoliberalismo a uma ‘arma woke’ é uma luz que evidencia esta pseudo cultura como uma dispersão, explicitamente inflada para desviar a atenção das causas reais e impedir a análise crítica do sistema.
Terceiro, a ‘cultura woke’ é frequentemente usada pelo próprio neoliberalismo para estimular o ataque a grupos minoritários e movimentos sociais. Ao utilizar a ‘cultura woke’ como uma manobra para desestabilizar a ordem social, os neoliberais buscam deslegitimar a luta por justiça social e direitos, estigmatizando aqueles que verdadeiramente se mobilizam em prol da igualdade de todos, enquanto a ‘cultura woke’ potencializa as subdivisões, impedindo a unidade social.
Em vez de buscar a vitimização de minorias, é crucial analisar o neoliberalismo como o responsável pelas causas da crise econômica global. A concentração de renda, a financeirização da economia, a desregulamentação dos mercados e a exploração de mão de obra barata são apenas alguns dos fatores que contribuem para a crise do neoliberalismo.
A busca por soluções para essa crise exige uma análise crítica do sistema econômico e uma postura de diálogo e respeito aos movimentos sociais legítimos que buscam construir uma sociedade mais justa e sustentável, longe dos doentes mentais que aderem à ‘cultura woke’ como um caminho para fugir dos próprios fantasmas.
NA IMPRENSA ALTERNATIVA DOS EUA
Recentemente, assisti a um vídeo de alguns comentaristas de cinema favoritos lamentando a morte do setor de cinemas.
Eles tentaram explicar as razões pelas quais muitos filmes de sucesso estavam perdendo dinheiro, mencionando a ascensão dos serviços de streaming e o comportamento de alguns clientes nos cinemas.
Eles descartaram a ideia de guerra cultural como parte do problema, agindo como se fosse apenas uma distração.
No entanto, a guerra cultural desempenha um papel importante na sociedade atual, e aqueles que ignoram sua importância estão perdendo a compreensão do que está acontecendo nos Estados Unidos e em partes da Europa.
Algumas pessoas optam por se afastar de assuntos políticos e sociais, preferindo evitar conflitos. No entanto, a civilização está passando por mudanças rápidas e intencionais, e todos serão afetados, independentemente de acreditarem na guerra cultural ou não.
O mundo do cinema é uma janela para os conflitos culturais e pode refletir as influências ideológicas por trás das produções. Grandes empresas estão se envolvendo em guerras despertas desde 2016, tentando impor a ideologia de extrema esquerda como dominante.
Empresas como a Disney enfrentaram falhas ao tentar promover ideologias políticas em suas produções, como no caso de Star Wars.
Algumas empresas estão seguindo uma abordagem autodestrutiva ao alienar os consumidores que discordam de suas mensagens políticas, culpar o público por não gostar dos produtos e tentar impor uma agenda política.
Empresas têm tratado os consumidores como servos que devem aceitar produtos e mensagens políticas sem questionar. Isso sugere que as empresas não se importam mais em agradar os consumidores, mas esperam que eles aceitem qualquer mensagem política que lhes seja imposta.
Existem diferentes teorias para explicar esse comportamento, incluindo a possibilidade de um colapso econômico iminente que levaria os governos a intervir e salvar as empresas, deixando os líderes corporativos menos preocupados com os lucros imediatos.
A Economia Compartilhada, promovida pelo Fórum Econômico Mundial, sugere um cenário onde o governo fornece tudo e as pessoas perdem a liberdade de escolha. Esse modelo poderia levar a uma mentalidade escravista, onde as pessoas são obrigadas a aceitar o que lhes é dado sem questionar.
A guerra cultural é uma batalha entre aqueles que querem abraçar o sistema distópico proposto e aqueles que resistem e lutam contra ele. Os céticos que permanecem ignorantes da guerra cultural podem se ver sem liberdade de escolha no futuro se não se envolverem ativamente.
NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE
A ideia de que a ‘cultura woke’ é uma arma ocidental para preparar o caos econômico é uma luz para um debate mais sério sobre o uso de pessoas mentalmente frágeis como escudo para esconder a danosa agenda neoliberal.
Essa ‘cultura’ serve para desviar a atenção das reais causas da crise do neoliberalismo, estigmatizar movimentos sociais e alimentar o ataque a grupos minoritários que finge defender.
É crucial manter um olhar crítico sobre essas bizarrices e buscar soluções reais para os problemas socioeconômicos que o neoliberalismo engendra.
Sinceramente eu gostei do texto, mas preciso fazer uma observação. Acho que dois assuntos importantes foram “sanduichados”, parece até o padrão de escrita do Sexta Feira (13).
A questão levantada no primeiro paragrafo é excelente, foi exatamente o que ocorreu no Brasil na Década de 1990 e nos Anos 2000. Não que o assunto seja datado, mas é bom pontuar as datas.
Os nossos inimigos (sim, os satanistas da NOM) trabalham em gerações. Eles podem dar uma porrada hoje e dar outra, em sequência, muitos anos depois.
Foi exatamente nessa época que começou a “lacração”. Os políticos (PT e PSDB) adoram chegar na favela e dizer que “morar na favela é bom demais”, fazem alguma palhaçada na favela e depois voltam pra suas mansões em bairros nobres.
Sobre as novelas e filmes da Globo exaltando a favela e o banditismo eu prefiro nem comentar…
“Ein, palavras machucam”. Dizer que morar na favela (desculpe, o politicamente correto diz que o nome certo é comunidade) é bom é só lacração. “Palavras bonitas não mudam a realidade material”.
No final das contas, “lacrar” é mais fácil do que acabar com as favelas (desfavelização).
A palavra “desfavelização” está proibida de ser usada.
Qualquer projeto de “desfavelização” apenas mostra o ódio da elite às periferias e busca perpetuar herança colonial. (Isso é o que dizem os identitários).
Considerando que “a favela é a senzala do século XXI” seria correto remover as favelas?
As dondocas de classe média (identitárias) não querem abrir mão de suas mucamas (que realizam tarefas domésticas)?
As mulheres da favela não deveria ter acesso a educação e empregos melhores? (Agora a PF bate na minha porta). Falar a verdade é crime no Brasil.
Quem defende a favela (em sua estrutura atual de “no-go zone”, na Suécia não tem essas coisas) são os parasitas que se alimentam da imundície que aquele lugar produz.
Essa lacração que “supostamente” aumenta a alto estima dos favelados não vai colocar saneamento básico na porta de ninguém.
Eu ainda me lembro de um “jornalista identitário” falando pra todo mundo “fique em casa senão você é genocida”, “só saia de casa se for para realizar uma atividade essencial”… No fundo da imagem a empregada domestica arruma a cama dele (falar bobagem pra lacrar na internet é fácil demais)…
Digo e repito “desfavelização” e “desnazificação”. Lugar de identitário é no Gulag Canavieiro ou no Centro de Reeducação Política, se nada disso funcionar é só mandar eles pra Miami.
Essa questão de “desgraça no mundo real” X “mundo de fantasia” é muito associada aos filmes bons dos anos 1990 e 2000 (não tinha lacração) e a realidade era um inferno (Neoliberalismo, no Brasil). Na verdade o termo mundo de fantasia pode se abranger para ENTRETENIMENTO (jogos, internet, redes sociais e etc…).
Agora 2024 (depois de uma pandemia que estava nos planos deles), tudo é ruim, tudo tem lacração.
Em muitos países as opções de entretenimento no mundo real eram limitadas ou mesmo inexistes.
Provavelmente teremos no mundo real o MerdaVerso e como opção no mundo de fantasia o MerdaVerso.
Na Cracolândia todo mundo é supostamente feliz (felicidade química).
Você não terá nada, mas será feliz…. Klaus Schwab (ele por acaso é um dos agregados da Casa Rothschild)… Ele é “gente boa”, os perigosos mesmo nunca mostram a cara…
Existe uma diferença entre vitimização (ser vítima) e vitimismo (sentir-se vítima) ou como os sionistas fazem (fingir-se de vítimas, enquanto fazem vítimas) ou como os identitários fazem (alegar ser vítima de uma opressão real ou imaginária apenas para conseguir privilégios).
Na direita (mentalidade neoliberal) existe uma imbecilidade de achar que “vitimismo é coisa de esquerdista”, então todo mundo na direita “se sente” vitorioso. O evangélico morto de fome paga o dízimo achando que vai ficar rico (essa loteria é a pior, é 0% de probabilidade).
O Uber não se sente oprimido, ele “se sente” um empreendedor.
A Irmã e a Viúva da Marielle “se sentem” ou pelo menos alegam ser vítimas da sociedade.
O problema é que mesmo que os “senhores do mundo” não tenham literalmente comprado todo mundo (existem movimentos legítimos, com pautas legitimas), mas muito deles foram manchados (contaminados) pelo identitarismo (o PT e outros partidos “de esquerda identitária” contaminam tudo que tocam). Existe ONGs completamente artificiais ou “completamente instrumentalizadas” (ONG Estadunidense dos Quilombolas de Alcântara e ONG Francesa dos Índios da Serra do Cachimbo).
Eu sou vítima do sistema (por ser pobre), mas isso não me impede de trabalhar (lutar para sobreviver) ou de contestar o sistema (“Fracassei em tudo o que tentei na vida” – Darcy Ribeiro).
Vou mandar uma “Red Pill”. A mulher do Sylvester Stallone disse que largou ele por causa de um cachorro (na verdade uma cadela, a Mandona), mas o real motivo ninguém sabe…
Na WWE muitas vezes o personagem “troca de lado”, mas pelo menos fazem um roteiro pra justificar esse o “Face Turn” ou o “Heel Turn”.
A verdade termina aparecendo algum dia… “Au Revoir, Shosanna”!
A ideologia woke não é “extrema esquerda” ela é liberal (liberal nos costumes).
Desde um ponto de vista lógico, uma pessoa que vai fazer um filme equaciona os recursos para fazer “o melhor possível”.
Honestamente pra mim os vermes liberais “acordados” de Hollywood estão em estado de Loucura Moral. Mesmo que os gringos conseguissem traduzir o que eu disse, eles foram “doutrinados” pelo Michel Foucault, por isso acham que isso “não existe”.
Como explicar o que é paçoca pra quem nunca viu ou comeu? O idioma deles, o cérebro deles, não aceita o conceito. Sim, eu gosto de paçoca…
“Toda piroca se torna invisível a partir do momento que ela entra no seu cu.” (Não vou nem citar o autor). Explicando de outra maneira, eles estão loucos, por isso não sabem que estão loucos…
Na minha opinião eles (empresas que fazem filmes) são obrigados/incentivados a lacrar pelos banqueiros (BlackRock, Vanguard, State Street e etc…). Quando essas empresas quebrarem os banqueiros vão ser “donos de tudo”.
Estou chamando eles de doentes mentais pois não é possível dialogar racionalmente com eles.
Os ingleses estão indignados com o fim de Dr. Who (na BBC o orçamento era pequeno, mas eles tinham dignidade). A Disney destruiu Dr. Who (virou Dr. Woke).
O pior são os ingleses (pessoas educadas que não falam palavrões, apenas os camponeses insolentes e os selvagens falam palavrões) tentando “barganhar” alegando que o Dr. já representava uma minoria (assexuado). Tentar dialogar com eles é inútil. Outro problema é que ao fazer isso você se rebaixa ao nível deles (entra na briga de bandeiras coloridas).
Eu sou um “selvagem”, então não consigo falar educadamente com eles, se eu não falar um dicionário de palavrões para esse vermes eu me sinto sujo.
Quem viu a “grande guerra do tempo” sabe que o personagem é apenas uma pessoa normal (um velhinho aventureiro querendo conhecer todos os lugares e épocas).
Agora ele vai numa Festa Crossdresser na Inglaterra Vitoriana encontrar um “marido” e se eu disser que isso é absurdo me chamam de “machista, racista, fascista, malabarista, trapezista, fisiculturista” e me mandam pra cadeia.
Honestamente eu sei como acabar com essa praga “acordada”, mas meu advogado pediu pra não falar… Quem me conhece sabe… Não vai ser “no amor”…
Sobre o senhor dos anéis… uma pessoa “identitária” de cabelo verde acha que pode reescrever a obra de Tolkien (como assim uma obra retratando a idade média era diferente da California de 2024? Ele não colocou mulheres emponderadas na obra pois era um “maquinista, taxista, contorcionista”).
O mal não pode criar nada de novo, só corromper o que as forças do bem inventaram ou fizeram…
Essa raça de parasitas “acordados” quer apenas DESTRUIR “tudo o que é bom, belo e justo”.
Na verdade eles não querem proteger e sim “aprisionar” as minorias.
Nos Estados Unidos tem tanta lei (pensão socioafetiva) para proteger Mães Solteiras e seus filhos que 99% dos homens não querem se relacionar seriamente com elas.
As mulheres estadunidenses preferem viver de “bolsa mãe solteira” e pensão do que trabalhar ou arrumar um trouxa (Beta Provedor).
O Pessoal da NR está errado em confundir a lacração com a imposição do “modelo de sociedade estadunidense” aqui no Brasil. Os militares (bando de bunda mole) aceitaram o divórcio sem motivo (padrão estadunidense) e a Globo Lixo sempre incentivou os divórcios e as mães solteiras (o desastre da década de 1990 até os dias de hoje).
A Globo incentivava as mulheres da elite a fazerem as famosas “produções independentes”, geralmente através de inseminação artificial, isso no Brasil nunca aconteceu. O que tinha nas elites (burguesia degenerada) geralmente eram ilegítimos (incestuosos, adulterinos, bastardos).
Os militares brasileiros nunca tiveram um projeto de país (nunca lutaram a “guerra cultural”). Eles destruíram o Cinema Nacional (um dos maiores do mundo na época) e entregaram toda a cultura do país na mão da Globo Lixo.
Militar só quer saber de obedecer os gringos e seguir as tendências (modinhas)… Foram eles que prepararam o terreno para o desastre da década de 1990.
A sociedade estadunidense é “atomizada” e a família não tem valor nenhum para eles.
A agenda woke quer aniquilar o ser humano (“Bellum omnia omnes” ou “A guerra de todos contra todos”).
A palavra “aprisionar” é em sentido literal.
Querem destruir o Mundo Real (merdaverso) e obrigar as pessoas comuns a entrarem na Matriz (metaverso) por conta própria.
Não duvidem que “no futuro” existam nas ruas Cabine de Suicídio. A Suíça “supostamente” já tem essas maquinas patenteadas, fabricadas e prontas pra uso desde 2021…
Basicamente quem não “suportar a realidade” vai ser reciclado (enterro ecológico… vai “virar adubo”).
Os estadunidenses são todos hereges, eles não reconhecem a “sacralidade do corpo”, um valor cristão.
Tinha um sionista no filme “O Pianista”.
O sionista é o sujeito que foi recolher dinheiro (passou o chapéu) entre as elites pra ajudar O Pianista e outros judeus que ele estaria ajudando (escondendo).
Ele pegou o dinheiro, fugiu (na verdade não foi sequer incomodado pelo governo Alemão em nenhum momento) pra Nova Iorque, e depois foi receber “bolsa alguma coisa da Alemanha”…
A gusaneira sionista de Nova Iorque surgiu a partir desse tipo de gente.
Não estou falando em territórios ocupados, mesmo na Alemanha e na Áustria (união real com a Alemanha) os Rockefeller, Rothschild e outros nunca foram incomodados.
Todas as grandes empresas estadunidenses tem Departamento de Lacração. O que ele produz? Nada.
O departamento de lacração (DEO – Diversity, Equity, and Inclusion) é onde os identitários “trabalham”.
Essa imundície já chegou no Brasil. Seja por imbecilidade dos empresários ou imposição dos Bancos (ESG).
Quando uma empresa “entra na bolsa” ou abre o IPO (o pessoal que fez curso de verão em Harvard usa palavras difíceis para fingir que sabe de alguma coisa) quem manda na empresa não é mais o dono, nem o CEO… Quem manda na empresa (define metas) é a turma da lacração, marketing.
Os capitalistas WOKES não querem saber de lucro ou produtividade… A preocupação deles é em lacrar (ter 50% de mulheres, negras e LGTV em cargos de chefia).
Teve uma empresa brasileira que quase faliu (pode até ter falido e ninguém ficou sabendo) por causa de uma propaganda milionária no BBB da Globo Lixo… Esse é o resultado de deixar a turma da lacração “mandar na empresa”.
Na cabeça de quem faz isso ele não fez nada de errado… “Fiz uma propaganda na Globo, lacrei demais…”. Essa gente não tem “senso de responsabilidade”, são individualistas ao extremo.
Digo e repito os militares aceitaram as imposições do gringos e entregaram a cultura do país na mão dos gringos (Globo Lixo).
A nossa decadência moral era inevitável.
A OPERAÇÃO JACARTA é uma das mais estranhas, pelas motivações, foi justamente a tentativa dos militares brasileiros de fazer uma “guerra cultural”. O detalhe é que não fizeram nada contra os tais “comunistas da Globo”.
Não existe Nacionalismo Woke, o que pode existir é um nacionalismo “de fachada”, como o do Bozo, dentro do que o imperialismo estadunidense permite.
O Pessoal do Ciro Gomes (que “estudou em Harvard”) não é identitário (WOKE), pior que isso, eles são covardes.
Vamos relembrar os fatos cronologicamente.
O Ciro Gomes atacou a lacração.
A turma da lacração começou a chorar e fazer Mimimi (chamaram eles de machista, taxista, surfista).
O Ciro Gomes, deveria ter mandado todo mundo pra PQP. Os xingamentos tem utilidade na diplomacia e na política, servem “pelo menos” para demarcar posição.
Ele preferiu abaixar a cabeça e encher a campanha de bandeira LGTV.
Essa turma do TODES tem que ser confrontada abertamente, eles não querem direito, querem privilégios (completamente injustificáveis).
Pra mim, um eventual governo do Zero Gomes seria igual ao governo do PT.
O cara que não enfrenta os identitários vai enfrentar “o deus mercado”? Não. Sobre enfrentar o imperialismo, nem preciso dizer que o Ciro Gomes defende O Desenvolvimento Dependente.
Fui “instado” a me manifestar sobre a próxima Fraquejada Maravilha.
Acho que “ainda é cedo” para eles fazerem o que realmente querem fazer (colocar uma mulher trans)…
Será que já é hora de colocar uma mulher com 7 (sete) arrobas? Vai dar ruim, mas tudo bem.
Depois eles colocam uma de outra raça e então enfim uma mulher trans? Vamos ver como a situação se desenvolve…
Não é por acaso que os sionistas pegaram tanta raiva de mim…
Eu consigo deduzir exatamente o que eles estão pensando e o motivo de pensarem assim, mesmo sendo um Goyim (supostamente inferior em todos os aspectos)… Essa mentalidade de colonizador é muito previsível…
Eu sei que ele se acham “semideuses com superpoderes”, mas na realidade são apenas pessoas comuns… Tem muitos “autoproclamados” professores sionistas que são simples analfabetos funcionais…