Por Sérvulo Pimentel, da Revista Sociedade Militar.
Em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, realizada em 18 de junho, o ex-fuzileiro naval e consultor militar comandante Robinson Farinazzo ressaltou a necessidade urgente de investimentos na indústria de defesa brasileira.
Ele destacou ainda que a preservação de empresas como a Avibras, com 60 anos de expertise, é fundamental para a soberania nacional.
À comissão, Farinazzo criticou a falta de compras governamentais adequadas que têm levado a Avibras à beira da falência.
“Nós não podemos perder uma empresa como a Avibras. A Avibras está quebrando porque o principal comprador, que deveria ser o governo brasileiro, não compra na proporção exata”, afirmou.
O comandante acrescentou que o incentivo à indústria nacional é “baixíssimo” e alertou que a defesa nacional não pode ser vista como um negócio comum.
“A indústria de defesa não é como uma padaria, ela não existe para dar lucro, ela existe para atender a soberania de um país”, destacou.
Durante seu discurso, Farinazzo também abordou ameaças à soberania do Brasil, citando declarações de autoridades estrangeiras sobre a Amazônia e comparando-as com a narrativa usada para justificar a invasão do Iraque em 2002. Ele alertou para os riscos de intervenções estrangeiras sob pretextos de segurança climática, mencionando declarações dos governos dos Estados Unidos e da França.
O comandante criticou a falta de continuidade em projetos militares brasileiros e a dependência excessiva de insumos estrangeiros, exemplificando com a compra de aviões pela Argentina que ficaram inoperantes devido a componentes britânicos.
Farinazzo defendeu também uma maior integração com o Sul Global como forma de reduzir a dependência de países desenvolvidos e de buscar soluções conjuntas para os desafios comuns e a inclusão de tópicos sobre fragilidades nacionais nos currículos militares.
Ele, por fim, reforçou a necessidade de ampliar o debate sobre defesa e soberania com a sociedade brasileira, uma vez que ela é ela quem sofre em caso de erro das Forças Armadas.
Eu sei que o dialogo é importante, mas até isso foi contaminado pela “ideologia liberal”.
Muita gente acha (existe uma citação, mas não achei) que “é possível através do dialogo convencer qualquer um, inclusive o bigodinho, que a democracia é melhor que o nazismo”…
Sempre vai ter gente “traidora, gente sem caráter”, o diálogo é importante, mas tem limites.
Sendo bem sincero, os militares e os políticos não se incomodaram com a Lava Jato destruindo empresas brasileiras.
Entregaram aos sionistas a Odebrecht Defesa.
Os marginais (MARGINAIS e traidores da pátria) roubaram a centrifuga do Almirante Othon e entregaram pros gringos, apenas por subserviência. ERA UM SEGREDO DE ESTADO.
O Bozo entregou o controle da Embraer pros gringos (eles roubaram o que quiseram técnicos, projetos, informações e etc…) e depois cancelaram a compra. Os caras levaram tudo de valor sem pagar nenhum centavo (obviamente pagaram propina pra alguns marginais).
Eles “não estão nem ai” pra Avibras ou pro futuro do país.
Daqui a pouco “eles” inventam uma guerra na nossa região (pode ser até Brasil X Argentina) apenas para “despovoar a região”…
Eles planejam recolonizar com uma raça “pura, abençoada e superior”… A única coisa que eu não sei é que raça é essa, não tenho nenhuma suspeita…
Depois que “cancelaram o Monark” eles (o mesmo grupo que cancelou ele) comprou o Flow por PREÇO DE BANANA.
Agora eles (Grupo Flow) são propriedade da 2C (outra Mynd8).
Agora tem até CEO, daqui a pouco colocam ações na bolsa…
Pior é que o Monark tinha uma cabeça boa pros negócios, ele queria criar um “ecossistema”, um “ganha ganha”.
Infelizmente os concorrentes dele são um bando de doentes mentais que preferem o “jogo de soma zero”.
Muita gente que cancelou ele achou que “roubaria o público dele”, mas esses canceladores imundos “continuam no mesmo lugar”, na irrelevância. Gente que ele praticamente tirou da sarjeta e colocou no “circuito de podcasts”.
Um projeto de lei (PL) apresentado no Senado estadunidense em 6 de dezembro de 2023, intitulado “Lei para Fortalecimento do Estado de Direito na Amazônia Brasileira”, busca o apoio dos Estados Unidos às autoridades brasileiras no enfrentamento de atividades criminosas que resultam na destruição de comunidades e no desmatamento da região.
Um claro desafio a soberania brasileira, mas o governo brasileiro ficou calado.
Isso sem falar na Companhia de Comércio que o Lula criou COM SEDE EM MIAMI na Cúpula da Amazônia.