
Por Wellington Calasans.
Recentemente, publiquei no X/Twitter alguns alertas sobre a inevitável guerra que levará ao fim – pelo menos – de dois países: Israel e Líbano.
Ocorre que há outras implicações que podem levar o mundo ao caos generalizado. Com a cada vez mais próxima quebradeira do sistema financeiro ocidental, o caos é visto pelos seus “civilizados ocidentais” como plano de fuga. Nivelar por baixo para reinar no caos é a meta.
A Turquia está de olho no Chipre, pois se este país facilitar as coisas para Israel no enfrentamento ao Hezbollah, a Grécia será atingida pelos turcos. Neste cenário, a OTAN estará dentro da guerra. Dividida e carcomida pela corrupção, a OTAN estará num dilema entre abandonar a Ucrânia e ampliar o espectro da guerra.
A China, vai aproveitar que todo o mundo estará de olho nas outras guerras e vai botar Taiwan no bolso, acabando definitivamente com a farra de provocações dos EUA e seus vassalos na região.
Os BRICS e o desespero de Tio Sam
A imprensa dos EUA diz que o primeiro-ministro indiano Narendra Modi está enfrentando pressões de Washington para se alinhar com a política da Guerra Fria, em vez de fortalecer laços estratégicos com a Rússia. Como está conseguindo fazer com o seu quintal, o Brasil.
Modi visitará Moscou nos próximos dias para se reunir com o presidente russo Vladimir Putin, o que tem irritado a administração dos EUA. Washington deseja que a Índia se junte a eles na crescente hostilidade contra a Rússia e a China, mas Modi se recusou a seguir essa linha de confronto.
A intensa pressão de Washington incluiu visitas de autoridades americanas a Modi em Nova Deli para discutir uma defesa militar mais próxima e compartilhamento de tecnologia. No entanto, Modi manteve a tradicional política externa indiana de não alinhamento, o que frustrou os norte-americanos.
O único país do bloco BRICS que é visivelmente uma laranja podre é o Brasil. Lamentavelmente, políticos débeis e corruptos e militares que trocaram a soberania do país por espelhos e gorjeta na reforma, seguem como vassalos de um império em decadência.
Mas como tenho alertado, a guerra de verdade está chegando. E quem optou pelo lado errado (EUA, UE e Israel) vai quebrar a cara. O caos nos países vassalos será ainda mais profundo.
Na imprensa alternativa dos EUA
O analista financeiro Bill Holter documentou as dívidas impagáveis acumuladas no sistema financeiro, comparando-as a um câncer.
O Norinchukin Bank, no Japão, está vendendo 63 bilhões de dólares em títulos para se manter à tona, enquanto 63 bancos nos EUA enfrentam mais de 500 bilhões em perdas.
Esta situação instável pode provocar um colapso financeiro global. Holter alerta para uma possível crise bancária, de derivativos ou até mesmo falhas na entrega de prata.
Com a exponencial decadência econômica, os bancos centrais estão emitindo cada vez mais dívida. Holter prevê que as eleições presidenciais nos EUA em 2024 podem não ocorrer devido à insustentabilidade do sistema atual.
Com o governo dos EUA acumulando trilhões em dívidas e emitindo mais a cada 100 dias, Holter acredita que o ouro atingirá valores exponenciais para cobrir essa dívida.
Ele também aponta que o dólar está sendo gradualmente excluído do sistema financeiro global, o que terá graves consequências para a economia norte-americana e seus detentores de dólares.
Holter prevê um colapso financeiro pior do que a Grande Depressão, devido à falta de solidariedade na sociedade atual. Enquanto naquela época as pessoas se ajudavam mutuamente, agora a competição e a ganância prevalecem.
Ele prevê um cenário desolador, onde a necessidade de sobrevivência pode levar as pessoas a se comportarem como abutres.
Nota deste observador distante
O caos está desenhado. Toda guerra é econômica e o “Ocidente” já não tem como invadir e roubar os países como fez até muito recentemente.
Em poucos dias, Netanyahu vai atacar o sul do Líbano e receber uma resposta devastadora de grupos e países da região que estão cansados dos desmandos de Israel.
Toda a região (Oriente Médio) entrará no conflito e a Turquia vai convidar a Europa (através da Grécia, por causa dos aeroportos do Chipre) para um baile de peixeira no Chipre. A União Europeia (países da OTAN na Europa) estará dividida e enfraquecida.
A Rússia vai ficar ainda mais livre para incorporar mais e mais território ucraniano ao seu mapa e a OTAN, carcomida pela corrupção, terá somente a guerra total, em parceria com o escritório central (o Pentágono), para tentar fazer do caos um recomeço.
China e Índia estarão livres de maiores problemas e serão fundamentais na nova ordem mundial, nascida do caos generalizado. Com os próprios mercados e o domínio de tecnologias diversas, farão do acesso às commodities russas uma alavanca para ditar as novas regras do comércio internacional.
O Brasil? Já está rendido.
O país que é governado por alguns juízes do STF e que tem políticos tão medíocres (sem votos, mas eleitos no milagre eleitoral) vai morrer abraçado com os patrões norte-americanos e os idealizadores da insanidade “Judaico-Cristã” (que não é nem uma e nem a outra).
Com as suas economias quebradas, os “civilizados ocidentais” terão o caos como último recurso. E eles estão dispostos a isso.
O Reino Unido? Assim como o Brasil, já está dominado.
Bem-vindo ao caos!
Essa guerra é inevitável.
Os sionistas querem repetir a Guerra dos Deuses Anunnakis (2024 A.C.). Foi nessa guerra que ocorreu a famosa “destruição de Sodoma e Gomorra”.
O engraçado é que “mudaram o nome da guerra”, agora chamam de “Autodestruição Nuclear”.
Existem muitas variáveis envolvidas… Qual o tamanho da região que os sionistas querem deixar inabitável? e por quanto tempo?
O fato de terem evacuado a população para “economizar energia” já deixa claro que vão desativar o reator…
Outra coisa que a direita ignora por burrice (negacionismo) é que as MUDANÇAS CLIMÁTICAS vão deixar uma enorme região inabitável.
Não exatamente inabitável, mas seria economicamente inviável (a questão é que os sionistas tem “dinheiro infinito”, pois imprimem os dólares estadunidenses, sem lastro).
O que vai acontecer se a Corrente do Golfo Persico “parar”?
Paquistão 50º Graus, na sombra.
Os turcos gostam de provocar o caos.
Na verdade eles simplesmente copiam o comportamento Ocidental (criar o caos pelo caos).
O simples fato de poderem explodir os INGLESES e GREGOS sem consequências (colocando a culpa nos libaneses) é conveniente demais pra eles deixarem passar.
Não sei como é que o Chipre (país que depende 100% do turismo) se enfia numa guerra sem ter nada pra ganhar. Provavelmente os sionistas mandam no governo deles, muitos mafiosos sionistas (amigos do Zelensky) tem nacionalidade/passaporte Chiprota.
Sobre as opções da Rússia.
Era melhor ter encerrado a guerra rápido pra ter se reposicionado ou o caminho era mesmo “esperar a OTAN no campo de batalha” como estão fazendo?
Eu não vou “passar pano” e nem “jogar xadrez 4D”, se era pra “ir devagar” seria melhor ter acabado com a Ucrânia logo… Essa parte “teatral” tem lógica, mas é cansativa…
Eu ainda acho que os europeus vão ser “empurrados para a guerra” pelos gringos. Os gringos vão mandar algum país de merda (Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia) agredir a Rússia e depois vão ficar escondidos do outro lado do Oceano.
Os banqueiros sionistas querem um “Great Reset”.
O império estadunidense não vai cair (perder sua hegemonia) sem lutar.
Os gringos, durante sua queda, vão saquear ainda mais os escravos restantes (como Brasil e Argentina). Vão matar todo mundo de fome para que possam “brincar de império” por mais algumas semanas.
Eles podem até não jogar bombas nucleares aqui, mas vão despovoar a região de alguma forma (GRIPEZINHA).
Nunca esqueçam que o primeiro país vítima do Bioterrorismo estadunidense foi o Brasil.
Eles trouxeram a praga (caruncho do algodão) para destruir as lavouras brasileiras (mais competitivas) e salvar as lavouras do Sul (iam falir logo depois da guerra civil estadunidense).
A Grande Seca (1877–1879) destruiu o resto das lavouras.
Será que foi outra sabotagem?
O bicudo-do-algodoeiro, praga exótica originária do México, atravessou fronteiras e foi identificado no Brasil em 1983. Pouco tempo depois, havia se disseminado pelas principais áreas produtoras de algodão, causando perdas de até 75%. A praga mudou toda a geografia da produção da fibra no País.