
Por Lorenzo Carrasco.
Uma investigação jornalística realizada no Brasil, Peru, Colômbia, Equador e Venezuela revelou que a metade das exportações de ouro desses países realizadas entre 2013 e 2023 não tinha origem conhecida, ou seja, legal. A maior parte desse contrabando do metal tem origem no Peru, mas o Brasil, onde foi possível avaliar os números de 2015 a 2021, já deixou de ser considerado um local de “lavagem” de ouro de origem irregular para tornar-se um fornecedor regular de “ouro frio”, produto ilegal que não passa por qualquer processo de “legalização” no próprio país.
Investigações da Polícia Federal mostram uma crescente cooperação entre facções criminosas e garimpos ilegais de ouro na Amazônia brasileira, aproveitando para transportar o ouro ilegal pelas rotas aéreas e fluviais utilizadas pelo narcotráfico entre o Brasil e os países vizinhos.
Grande parte do problema decorre da forma negligente com que o país trata o delicado tema do garimpo, em geral, visto como atividade depredadora e para a qual não se fez ainda um esforço sério no sentido da sua regulamentação e reorientação para a composição de reservas de ouro pelo governo federal, seguindo uma tendência adotada por vários países preocupados com a diversificação das suas reservas de valores internacionais. Em vez disto, há uma evidente intenção de criminalização geral da atividade, a ser tratada pela repressão legal, no contexto de uma visão de “santuarização” da Amazônia, a ser preservada ao máximo de atividades produtivas e mantida como “colateral” para a atração de investimentos “sustentáveis”, como créditos de carbono e outros.
Com essa abordagem, perdem os amazônidas e o país, enquanto o crime organizado vai ampliando os seus tentáculos sobre a região.
Uma empresa SIONISTA vai saquear o petróleo argentino nas Ilhas Malvinas (Fucklands).
Será que a Marina Silva, Greta Thunberg, o WWF, Greenpeace ou alguma ONG ambientalista vai protestar?
Tenho 100% de certeza que não.
Reportagem revela que pai de Milei evitou falência com ajuda estatal milionária
Matéria do La Nación comprova que transportadoras de Norberto Milei recebeu 33 milhões de dólares em subsídios entre 2005 e 2007, levantando questionamentos ao discurso do presidente sobre redução do Estado.
Entre os anos de 2005 e 2007, as transportadoras Rocaraza e Teniente General Roca, ambas de propriedade de Norberto Milei, pai do atual presidente argentino, Javier Milei, receberam um total de US$ 33 milhões em subsídios do Estado argentino, que foram fundamentais para evitar que ambas as empresas declarassem falência.
A reportagem coloca em xeque o discurso de redução do Estado, defendido pelo presidente argentino, trazendo declarações públicas de Norberto Milei agradecendo ao Estado por ter evitado a falência de suas empresas, embora também mostrando que elas mantinham diversos problemas na Justiça devido a altas dívidas por impostos que não foram pagos, inclusive durante os anos em que receberam a ajuda milionária do Estado.
Mais um “ancap” que adora mamar nas tetas do estado? Assim fica fácil dizer que imposto é roubo?
“Discutir temas com base em duas posições extremadas é uma armadilha”.
O problema é que não existe mais possibilidade de diálogo. Existem apenas duas posições extremadas o santuarismo (das ONGs) e os piromaníacos (direita que quer destruir tudo).
Nós já caímos numa armadilha.
A Amazônia virou um santuário (reserva estratégica do Ocidente) e a direita (Bolsonarista) não quer acabar com esse “status quo”, querem apenas levar uma parte do roubo. O problema é que o Ocidente quer roubar tudo, nem a “propina de sempre” a direita vai levar.
O PT (hegemônico na esquerda) e a direita limpinha e supostamente civilizada (Globo e PSDB) apenas repetem o discurso santuarista pois “está na moda”.
Nenhum deles tem coragem de bater de frente com os gringos ou de defender o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
Vício em pornografia
Desde que a Starlink chegou ao Brasil, em 2022, diversos locais remotos da Amazônia (Vale do Javari, oeste do estado do Amazonas) passaram a receber sinal de internet. Na região onde os marubos habitam, o sinal chegou apenas em abril deste ano.
Agora com internet, eles perceberam que poderiam chamar ajuda emergencial de maneira rápida, algo que antes levava dias. Ainda, descobriram que seria possível entrar em contato com os seus amigos e familiares instantaneamente através das redes sociais.
Mas o lado bom da internet também trouxe seus malefícios: ao descobrirem o fácil acesso a conteúdos pornográficos, eles também começaram a compartilhar imagens obscenas e vídeos explícitos nos chats em grupo.
Além disso os índios (de diversas tribos) estão sendo doutrinados na religião estadunidense (evanjeguismo da CIA) e estão aprendendo a falar inglês.
A turma das ONGs não quer que os índios aprendam a falar português, mas os idiomas dos colonizadores (inglês e francês) não tem problema.
Realmente parece que vamos enfrentar novamente a “Questão do Pirara”, eles querem roubar a Amazônia inteira.