
Por Marina Ruiz.
Ursula von der Leyen foi reeleita Presidente da Comissão Europeia graças aos votos do Partido Popular, dos Socialistas e dos Verdes. Em seu discurso, ela reafirmou a agenda globalista e as políticas que prejudicam os europeus.
Ela anunciou a criação de um “Escudo Aéreo Europeu”, um projeto que mascara uma estratégia de centralização que ameaça a soberania das nações em favor de uma burocracia supranacional.
O Pacto Verde, outro pilar de seu discurso, visa a reduzir as emissões em 90% até 2040. No entanto, esse compromisso prejudica as economias nacionais e os meios de subsistência de milhões de europeus nos setores primário e industrial.
Em seu discurso, ela atacou o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, por buscar a paz na Europa, provocando uma onda de aplausos dos eurodeputados de esquerda. Von der Leyen também propôs triplicar o número de guardas costeiros e de fronteira europeus, uma declaração que destaca a incapacidade das políticas atuais de gerenciar os fluxos de migrantes e combater as máfias de contrabando de pessoas.
Em uma tentativa de atrair os setores mais à esquerda, von der Leyen prometeu continuar com a pesquisa sobre o impacto da mídia social e a criação de um Fundo Europeu de Competitividade, iniciativas que são mais simbólicas do que eficazes.