
Por Wellington Calasans.
O grupo radical “de esquerda” (pausa para rir) Black Lives Matter está exigindo uma primária informal e virtual em todo o país antes da convenção do Comitê Nacional Democrata em agosto.
Eles criticam a escolha da vice-presidente Kamala Harris como a provável candidata democrata sem um processo de votação pública, alegando que isso ameaça a integridade da democracia e as vozes dos eleitores negros.
O BLM ressalta a importância de um processo democrático e cita a falta de transparência em relação às posições e histórico de Harris e seu vice-presidente potencial. Eles consideram a escolha de Harris sem votação pública como um desrespeito aos princípios democráticos e inaceitável.
O grupo destaca a necessidade de garantir a participação do povo no processo de nomeação e critica a falta de transparência e envolvimento da comunidade na escolha da chapa democrata.
Eles enfatizam que a democracia deve ser protegida não apenas contra os republicanos, mas também contra possíveis erosões dentro do Partido Democrata.
O BLM argumenta que a instalação de Harris e um vice-presidente desconhecido sem um processo de votação pública tornaria o Partido Democrata um partido de hipócritas e minaria a credibilidade do processo eleitoral.
Shalomyah Bowers, uma líder do BLM, destaca a importância de um processo de nomeação que envolva genuinamente as comunidades em todo o país e defende a participação pública e a transparência.
Ela enfatiza que as democracias são mais fortes quando os partidos políticos operam com sistemas primários que permitem a participação genuína dos eleitores.
O BLM critica a tentativa do Partido Democrata de instalar Harris em nome de salvar a democracia, pois alegam que isso pode minar os princípios que afirmam proteger.
A ironia é apontada pelo BLM, que acusa as elites e doadores do Partido Democrata de supressão de eleitores e privação de direitos, enquanto tentam apresentar a escolha de Harris como um ato para defender a “democracia contra Trump” (pausa para rir II).

NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE
Se isso não é declínio, nem sem mais o que dizer.
A briga é por “boquinha” e doação de campanha.
Isso não é eleição. Isso é leilão.
A briga dos “negros profissionais” do BLM contra a “quase negra profissional” para combater o “malvadão domesticado” (Trump) é uma das coisas mais bizarras produzidas na política mundial.
Divirta-se!
Os negros profissionais dos Estados Unidos são racistas e defendem a ideia de que os negros são uma “raça pura, sem mistura”.
A Kamala Harris é uma mestiça (negra e indiana) e casada com um homem branco (SIONISTA).
Comparando com a realidade brasileira, para ficar mais simples de entender…
Ela foi nomeada diretamente pela alta cúpula (caciques) do partido ou pelo PresidentX do partido.
Ela não passou por nenhum tipo de convenção.
Pela lógica dos “negros profissionais” como mestiça ela é “ninguém”, a famosa “ninguendade”. Não é negra e nem indiana, não possui nenhum identidade (ninguemtude).