Por Lorenzo Carrasco.
A taxa da fecundidade declinou de 5,8 filhos por mulheres em meados dos anos 60 para 2,3 filhos por mulheres nos anos 90 (IBGE 2001) e em 2006 a média estava em 2,0 filhos por mulheres, e de acordo com o senso 2010 o número de filhos caiu para 1,76 o que significa que as famílias brasileiras estão diminuídas. Esse declínio da taxa de fecundidade demonstra que em 25 anos, isto é, de 1965 a 1990 a taxa de fecundidade caiu 56%.
56% de queda na taxa de natalidade dos 1960 aos 1990s em menos de 30 anos. Agora em 2024, está em 1,57 filhos por mulher. É um genocídio silencioso da civilização brasileira. O pico de população projetado para 2041, 220 milhões era o que que Brasil deveria alcançar antes do ano 2000.
Em 1975, foi elaborado o famoso Relatório Kissinger (NSSM-200), que especificava que o crescimento populacional do Brasil, junto com outra 13 nações ricas em recursos naturais, ameaçava os interesses nacionais dos EUA e de seus aliados estratégicos. Agora 50 anos depois entende-se as consequências dos “joguinhos” malthusianos? Expliquem a teus netos porque ele não tem primos.
Com base no Censo de 2022, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fez uma revelação das mais preocupantes: a população brasileira vai começar a declinar em 2042, seis anos antes do previsto anteriormente. De acordo com as projeções, se as tendências atuais não mudarem, a população deverá aumentar dos atuais 203 milhões para 220 milhões em 2041 e, a partir do ano seguinte, cair até 199 milhões em 2070.
Agora entende-se por que as políticas do identitarismo não são questões de livre arbítrio. Violar o direito natural tem consequências no mundo material e na existência das nações. A moral não é apenas um dever ser!