Uma semana de refúgio na colônia de férias no “resort” Sírio-Libanês, eis que reaparece, todo serelepe, o “Pai dos Pobres”, o Rei do Identitarismo e o patrono das “vítimas da sociedade”.
Depois de entubar o povo brasileiro em mais R$ 100 bilhões, via aumento de taxa SELIC, e a promessa de mais R$ 200 bilhões nos próximos 60 dias, para agradar a banda financeira, da quadrilha que o reconduziu a presidência do país, eis que reaparece a margarida.
O farsante ressurge entre apelos midiáticos, cobrança zero, enquanto seu Ministro da Fazenda tenta arrumar R$ 70 bilhões, num pacote de maldades sociais contra a parcela da população mais miserável e desprotegida. O “Rei da Picanha” aproveita para rir da cara de todos.
A destacar o vigor físico de quem sofreu uma trepanação craniana e duas intervenções invasivas e apenas 3 dias depois desfila sua beleza apolínea por toda a mídia amestrada pela Secom.
Ninguém perguntou como se faz uma trepanação sem raspar a cabeça, como se desfila pelos corredores de um hospital na área das UTIs de roupa comum, sem máscara e dando sinais de uma vitalidade física de um decatleta.
Somos governados por uma farsa, um mamulengo a serviço de interesses estrangeiros, um canalha que desancava o Campos Neto e colocou um upgrade dele em seu lugar.
Ficou ao largo das polêmicas, enquanto, no país à deriva, o STF decreta a inédita prisão de um general de 4 estrelas, num até hoje mal explicado arremedo de golpe. Que, aliás, sempre manteve contornos de ópera bufa com “false flag”.
Lula cumpre o papel de enterrar a sua pouca biografia e caminhar célere para se tornar o pior presidente da História, o que não é pouca coisa, com concorrentes do peso de Dilma, FHC, Temer e Bolsonaro…
