
Os sionistas recriaram o antissemitismo, e esse é o efeito mais deletério de sua campanha sórdida em busca da retirada da maioria dos colonos de Israel e de sua mudança para a Patagônia, aparentemente seu próximo destino.
Em poucos anos veremos argentinos sendo expulsos de suas terras e, não raro, ataques a regiões férteis circunvizinhas que interessem aos sionistas, os pilotos do destino do povo semita hebreu, que viram uma boa oportunidade de expandir seus territórios.
Para isso, era necessário um lugar de clima ameno a frio; afinal, todos os colonos são oriundos da Europa. Também era necessário um lugar fértil e com riquezas minerais, incluindo, é claro, petróleo e gás. Israel continuará quase como uma cidade-estado financeira em torno de Tel Aviv.
Para esse sonho idílico seria necessário encontrar esse território; para isso, gastaram algum dinheiro — bem pouco, na realidade — e criaram um governo fantoche em um Estado ou nação pré-imbecilizada. Encontraram esses elementos ideais na Argentina.
Por pouco o Brasil se salvou desse bando de saúvas; salvaram-nos o clima mais severo e o projeto bem arquitetado e colocado em prática nos governos militares dos três gaúchos que integraram bem o país. Ficamos a salvo dos colonos judeus, mas aqui a destruição se dá via ONGs, Judiciário e também por meio de um governo corrupto, de trajetória análoga ao governo portenho.
A América Ibérica tornou-se o alvo preferencial do neocolonialismo do século XXI, em que novos métodos para velhas práticas têm se intensificado e o modus operandi continua inalterado: a corrupção interna e a traição da elite dominante desses países, ávida por riqueza e por ser reconhecida como dona de um grande latifúndio habitado por semiescravos idiotizados.
Só uma revolução cultural — com a expulsão de ONGs, igrejas neopentecostais e a total extinção de doutrinas woke, além das ditaduras comportamentais via ecologia — será capaz de anular essa verdadeira bomba de nêutrons que já explodiu em nosso seio. É lastimável, mas não irreversível.