Wellington Calasans
As ameaças de “tarifas” anunciadas em tom de arrogância por Trump são apenas oportunidades para que países possam aceitar o que os olhos e a história revelam há anos: os EUA não cumprem acordos.
Trump é um fantoche do sistema capitalista especulativo e tem uma agenda a cumprir. Os problemas internos e a obsolescência tecnológica da defesa norte-americana levam o político dos EUA a um perigoso limite entre ser um derrotado e ser uma piada.
Trump está preso aos EUA dos anos 1960. Ele não tem a mínima ideia do que é o mundo atual. Assessorado por corruptos dos serviços de inteligência e do Pentágono, Trump é apenas mais um boneco do lobby sionista, gestor da corrupção no Ocidente.
Taxar países é punir o povo norte-americano, já endividado e sem esperança. Trump está longe de ser um estadista ou nacionalista. Apenas cumpre o seu papel de biruta de aeroporto, ao sabor dos ventos dos patrões.
Além das ameaças tarifárias, a política de imigração de Donald Trump também tem sido amplamente criticada por violar os direitos humanos. Recentemente, seu governo pressionou cinco presidentes africanos a aceitar migrantes de outros países que seriam deportados dos EUA. Essa política foi apresentada aos presidentes da Libéria, Senegal, Guiné-Bissau, Mauritânia e Gabão durante uma visita à Casa Branca.
Essa abordagem do governo Trump reforça a discrepância entre o discurso e a prática dos EUA sobre o respeito aos direitos humanos e ao direito internacional. A política de deportação em massa e a separação de famílias imigrantes têm sido particularmente criminosas, com os EUA praticando as mesmas violações dos direitos fundamentais que um dia afirmou combater.
Por tudo isso, o visionário Rubão do @Geoforca está certíssimo ao alertar sobre o fato de que “só tem uma coisa que os EUA tem a mais do que os outros…”, o resto você já sabe, mas sempre foi bloqueado de verbalizar. Agora você já pode falar.
