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O Tribunal de Contas da União (TCU) apresentou nesta quarta-feira (21) os resultados da auditoria periódica que faz sobre os gastos do Ministério da Saúde para o combate à pandemia.
O relatório destaca os gastos da pasta no desenvolvimento da vacina da AstraZeneca com a Universidade de Oxford em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que ainda não foi aprovada para uso na população.
O ministro do TCU, Benjamin Zymler, disse que até o dia 28 de setembro de 2020, a Fiocruz tinha empenhado recursos que somam R$ 2,35 bilhões. Desse total, mais de R$ 1,28 bi foram para a AstraZeneca, fabricante da vacina de Oxford. É o maior gasto da lista analisada pelo TCU.
Apesar de a vacina ainda estar em fase de testes e não ter sido aprovada para uso em massa, o governo elaborou uma medida provisória solicitando ao Congresso a liberação de R$ 2 bilhões a serem gastos na luta contra a Covid-19. R$ 1,3 bilhão do montante era destinado a vacina de Oxford.
Relatório mostra que a Fiocruz já gastou quase a totalidade do dinheiro da MP para a vacina. O TCU também reconheceu que o Ministério da Saúde melhorou seus gastos para o combate à pandemia.
Uma das principais críticas do órgão era de que a o ministério gastava menos do que tinha disponível em caixa para o enfrentamento da pandemia.
Com informações CNN Brasil
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