Dizem que essa droga se chama K2, e que teria sido disseminada no carnaval, não sei se é verdade da sua existência e se esse vídeo é real, mas pouco importa.
A adoração e aceitação e praticamente a idolatria de todos os tipos de droga pela sociedade contemporânea ocidental dá margens para exteriorizar todo o meu medo e o medo de quem pensa como eu.
Porém, pragmaticamente se ela existir mesmo só tenho uma conclusão sobre o fato: Que droga legal, como diriam os paulistas, “da hora”.
Eu gosto de drogas que fodam irremediavelmente as pessoas, as drogas devastadoras e que de preferência redundem em óbito o mais rápido possível são as minhas prediletas. Sei que vou colher ódio com a minha opinião, mas não vou me furtar de externá-la. Não sou e nunca serei hipócrita.
Ninguém deve ter curiosidade de provar o que te fode, o que te mata. Todos sabemos que uma gama de substâncias são letais e quem as ingere de livre e espontânea vontade deseja ceifar a própria vida.
Porém hoje estamos numa sociedade doente, extremamente enferma, que afirma, por exemplo, que se deva evitar margarina, pois é péssima para a saúde, e, ao mesmo tempo, te incentiva a enfiar a cara nas drogas pesadas.
Gente que quer criar um mundo melhor fodendo com a sociedade que nos trouxe até aqui. Não estamos aqui porque a instituição família foi destruída lá atrás: estamos aqui e chegamos a esse ponto graças a ela. Contudo, estamos sendo incentivados ao parricídio.
Parricídio é o assassinato dos próprios pais, simbolicamente é isso que desejam de nós: o assassinato de nossos pais, o assassinato da sociedade vitoriosa que nos criou e nos trouxe até aqui. Querem destruir a nossa fórmula consagrada de sucesso em troca de um grupo de zumbis formados por drogados, andróginos incapazes de se reproduzir e a apologia a todo o movimento capaz de destruir a sociedade como conhecemos.
Estamos sendo manipulados e convidados a auto-extinção, porque um pequeno e seleto grupo acha o planeta algo belo demais para dividi-lo conosco. Eles adoram o planeta, desejam o mesmo só para eles. Os que restarem do andar de baixo devem ser Elóis, viverem felizes, sem ter nada, enquanto os Morlocks encastelados em algumas poucas nações controlam tudo.
É esse o nosso futuro, é isso que as novas agendas preparam para todos nós, então prefiro encarar o problema agora do que reservar um legado de escravidão para meus herdeiros e sucessores.
Rubem González.
Oi Rubem como, ou (come)kkkk
voce esta?
eu assisto o gelforça eu queria saber se vc tem WhatsApp eu queria poder falar com vc se for possible
Eu mòro em londres
Sou seguidor de todatropa aI rogerio command Rafael Wellington etc
se for possible eu ficaria (felix )
Valeu um abraço
Rogerio Malaquias