Por Raphael Machado
Anualmente, a comunidade de inteligência dos EUA divulga uma “avaliação de risco” e o trabalho desenvolvido no ano passado já foi publicado há alguns dias.
Por “comunidade de inteligência” se quer dar a entender o conjunto de organismos de inteligência reunidos no Diretório de Inteligência Nacional, ou seja, CIA, NSA, as inteligências militares e outros, reunidos para fim de compartilhamento de informações e coordenação de atividades.
O que chama a atenção no relatório desse ano, porém, é o quanto ele contraria as narrativas comumente encontradas na mídia de massa; mas mesmo isso serve a interesses estratégicos atuais do Deep State dos EUA.
Comecemos pela Rússia. Segundo a inteligência dos EUA, a Rússia não tem intenção de atacar os países da OTAN e não apresenta, portanto, uma ameaça militar para os países da Aliança Atlântica já que a Rússia pretende seguir agindo dentro de determinado limiar para evitar uma escalada.
Comecemos pela Rússia. Segundo a inteligência dos EUA, a Rússia não tem intenção de atacar os países da OTAN e não apresenta, portanto, uma ameaça militar para os países da Aliança Atlântica já que a Rússia pretende seguir agindo dentro de determinado limiar para evitar uma escalada.
Mas que a preocupação dos EUA deve ser com as ameaças híbridas projetadas pela Rússia, no âmbito da ciberguerra, espacial e informacional. A inteligência dos EUA, ademais, afirma que ao contrário do que todo mundo diz, inclusive os propagandistas atlantistas, o tempo joga a favor da Rússia, com sua situação na Ucrânia se aprimorando, a economia crescendo, a indústria se fortalecendo, etc.
Mais curioso ainda é o fato de que mesmo em relação ao Irã, a comunidade de inteligência dos EUA afirma que o país em questão não possui intenções agressivas diretas contra Israel ou contra os EUA, mas que a atuação dos seus proxies na região representa, de fato, uma ameaça regional para os EUA, com a atuação indireta e híbrida do Irã também ameaçando a influência regional dos EUA.
A inteligência, inclusive, afirma que o Irã não possui intenção realmente de desenvolver armas nucleares, e que qualquer movimentação aparente nesse sentido serve apenas para o Irã ter moeda de troca para fins de negociação.
O esforço para não inflar a ideia de um “perigo iraniano” parece ser uma postura bastante discreta de se distanciar das pretensões da elite sionista de envolver os EUA de forma direta nos conflitos do Oriente Médio e de especificamente fazê-los atacar o Irã. Os EUA parecem conscientes desse esforço, mas não querem se envolver.
A coisa muda de figura no que concerne a China. Em relação à China, a inteligência dos EUA é bem mais hostil e assume uma postura mais preocupada. O relatório fala sobre o Exército de Libertação Popular tornando-se uma força militar de primeira categoria nos anos 30 desse século, fala sobre o esforço chinês por substituir todas as instituições internacionais lideradas pelos EUA, fala sobre os projetos de infraestrutura internacional da China, bem como lança alerta sobre a pressão por reunificação com Taiwan, que aumentará.
A inteligência dos EUA ainda acusa a China de ser a maior ciber-ameaça do mundo e diz que a China está aprendendo projeção de influência com a Rússia, ao mesmo tempo que recebe acesso ao Ártico e apoia a economia russa a contornar as sanções.
Na minha perspectiva, essa elaboração não é uma postura ingênua ou totalmente sincera da parte dos EUA, mas totalmente programática e tem como finalidade tentar direcionar as decisões políticas. É necessário recordar que esse órgão é, precisamente, um dos pilares do Deep State dos EUA.
À luz da postura das lideranças europeias de máxima hostilidade e de infoterrorismo com uma narrativa de iminente ameaça russa, parece que a intenção dos EUA é usar a Europa como bucha de canhão contra a Rússia, mas evitar envolvimento direto para que os EUA possam se concentrar na China.
Ao mesmo tempo, o Deep State está defendendo deixar que Israel se vire com seus próprios problemas (pelo menos por enquanto), com os EUA dando suporte econômico e militar indireto, mas sem assumir a responsabilidade por solucionar todos os seus problemas.
Naturalmente, a questão é ver como as lideranças políticas dos EUA, especialmente após as próximas eleições, reagirão a essas informações e sugestões.
A verdade sobre o 11 (onze) de Setembro.
O plano de fazer um auto atentado (jogando um avião civil contra um prédio, para justificar uma guerra) foi “descartado” pela CIA e enviado para Hollywood. Foi enviado para “virar enredo”, literalmente.
Provavelmente foi a partir de Hollywood que chegou nos sionistas. Foram os sionistas que “executaram o plano”? Sim, a questão é o nível de envolvimento da CIA. Claramente houve uma “facilitação”.
Os sionistas fazem o que querem nos Estados Unidos.
The Lone Gunmen (O programa foi ao ar originalmente em 4 de março de 2001, a 1 de junho de 2001, na Fox . É um spin-off da série de televisão de ficção científica de “The X-Files”).
Semelhanças com os ataques de 11 de setembro na história piloto
No episódio piloto, que foi ao ar em 4 de março de 2001 (exatamente seis meses e uma semana antes dos ataques de 11 de setembro), membros desonestos do governo dos EUA sequestram remotamente um avião que voava para Boston, planejando derrubá-lo no World Trade Center, e permitir que grupos terroristas antiamericanos recebam o crédito, para obter apoio para uma nova guerra lucrativa após a Guerra Fria . Os heróis finalmente substituem os controles, frustrando a trama.
Não foram os alienígenas que derrubaram as torres, mas “a Verdade esta lá fora!!!”.