Por Lorenzo Carrasco.
O declínio da ordem liberal global vem acompanhado do que se pode chamar de uma pandemia psiquiátrica. A perda dos sentidos de transcendência da vida humana e de pertencimento a um Estado nacional, em favor de uma utópica ordem “globalista”, gerada por essa pandemia, está produzindo indivíduos com uma profunda “carência afetiva” sistêmica, evidenciada pelo fato de que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 15% da população mundial sofrem com síndromes de ansiedade e depressão. Visivelmente, observa-se uma correlação entre tais políticas globais e a saúde mental e física humana, não são dimensões separadas.
Essa crise existencial está levando o Ocidente a um virtual suicídio (e milhões de indivíduos a suicídios reais). A insistência em manter a qualquer preço o sistema hegemônico euroatlântico e suas estruturas de egoísmo institucionalizado, além da bizarra pauta do “cancelamento” da cultura (em vez de cultura do cancelamento), está conduzindo a uma confrontação aberta da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) com a Rússia e a um inerente risco de um confronto nuclear.
Assim, temos um Ocidente “civilizado” sem qualquer noção de transcendência e, portanto, de uma cultura verdadeira, como produto da chamada “contracultura” do último meio século, que exauriu qualquer resíduo positivo do Iluminismo.
Não surpreende, pois, que tenha surgido a especialidade da “epidemiologia psiquiátrica”. Mas como se vacinar contra uma carência de transcendência? Como curar uma civilização que se destrói por dentro ao promover o individualismo e o “egoísmoidentitário”? Não há como prescrever cultura, arte e beleza.
Desde a obsessão pelas tatuagens até as cirurgias de mudança de sexo, que já está contaminando as crianças no mundo ocidental, são sintomas profundos do final de uma época da civilização – em outras palavras, o “identitarismo” como fase final do Iluminismo.
Agora, inventou-se uma “transidentidade” – sem surpresa, procedente do “desconstrutivismo” filosófico e psiquiátrico francês –, para explicar o “desconforto de identidade”. Na realidade, é mais um intento de resgate do Iluminismo que se afoga na própria crise da civilização.
Temos o dever de acelerar uma mudança para enraizar novamente o ser humano em sua natureza divina e seu sentido de amor à Pátria, e não que seja um caso de psiquiatria coletiva.
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Acabei de descobrir que os militontos identitários querem “cancelar” o livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, pois o autor era “racista”.
Essa imbecilidade é a mesma que existe nas “grandes universidades estadunidenses” e os petistas burros importaram para cá. As “grandes universidades estadunidenses” estão repletas de imbecis.
Posso até ser preso pela minha opinião, mas eu acho que essa turma (canceladores, fact checkers e etc…) deveria ir para o Gulag Canavieiro trabalhar em prol da coletividade, essa turma da lacração nunca trabalhou na vida.
Ainda sou a favor de aplicar 200 (duzentas) chicotadas em quem falar linguagem neutra e mandar para Miami.
Os “intelectuais” do PT nunca leram Karl Marx, eles só querem saber de autores liberais como Michel Foucault e Jacques Derrida.
Muita gente dizia que o Lula por ser “ignorante” não tinha sido afetado pelo identitarismo, mas o casamento dele com a Janja (identitária) prova duas coisas.
1. O Lula submeteu-se ao identitarismo.
2. O PT vai colapsar com a morte do Lula por falta de liderança e os identitários do PT e os abutres do PSOL vão dominar a “esquerda”.
A economia mundial vai colapsar em 2 (dois) anos segundo a BlackRock e a Vanguard?
Esse tipo de ameaça/previsão/profecia autorrealizável não é nenhuma novidade.
O Sr. George Soros utiliza esse “esquema” no Brasil faz muito tempo. Antes do Golpe de 2016 ele dizia que o Brasil quebraria em 2 (dois) anos. Depois do golpe mudou a previsão para 3 (três) anos. Depois da eleição do Bozo voltou para 2 (dois) anos. Depois da eleição do Lula mudou a previsão para 3 (três) anos.
Não acredito que fique alternando entre 2 e 3 anos por acaso. Acho que usa um prazo assim para deixar os dirigentes preocupados, mas não desesperados.
Estamos sempre perto da falência??? Talvez, mas é obvio que eles faz essas ameaças para conseguir executar a agenda dele.
Estamos sempre perto da falência por culpa dos banqueiros parasitas ou por culpa nossa? Infelizmente falta coragem para enfrentar eles. Os políticos preferem levar uma parte do roubo do que tentar enfrentar o sistema e parar com a roubalheira.
Eu sei que a turma de verde e amarelo acha que nacionalismo é simplesmente fantasiar-se de palhaço e odeia fazer qualquer tipo de reflexão, por isso faço questão de deixar uma daquelas “reclamações chatas que a gente escuta sempre no dia 7 (sete) de Setembro”…
Que “independência” temos para comemorar, se o Brasil é uma “colônia de banqueiros”? [Ildete Silva Maria Lucia Fattorelli].
Conforme dito no livro “Brasil, colônia de banqueiros”…
Quando o Brasil tinha acabado de pagar a dívida que contraiu por causa da independência terminamos contraindo outra dívida por causa da Guerra do Paraguai… Essa guerra foi fomentada pelos banqueiros ingleses e terminou prejudicando todos os países envolvidos.
Ainda tem gente que acha que essa guerra ocorreu “por acaso” ou que ganhamos algo com isso. Não Existem Coincidências…
A tendência é só piorar. Esse vazio existencial é fruto da “cultura do nada”; o ateísmo científico, a ojeriza a qualquer ímpeto de identidade nacional, repudio ao tradicionalismo, são todos fruto dessa agenda que visa destruir qualquer sentimento de coletivismo. O identitarismo veio como uma solução para sanar essa carência fruto do vazio liberal; quebra-se as tradições naturais ao homem e o entrega um senso de identidade egoísta para impossibilitar que essas pessoas percebam o seu verdadeiro problema emocional.
Pode anotar, no futuro haverá inúmeros casos de suicídio envolvendo esses jovens pós-modernos com graves crises de identidade e que hoje, no auge de sua imaturidade, escolhem suas “bandeirinhas” para expor ao mundo e ter a falsa sensação de pertencimento. Não somente no campo psicológico, o futuro reserva à essas pessoas uma epidemia de doenças graves como a incidência de cânceres devido ao consumo deliberado de hormônios sexuais, principalmente de pré-adolescentes.
Tenho pena dessas pessoas, mas é como dizem: se não aprende no amor, vai ter que aprender na dor.