[pl_row pagelayer-id=”x6o97bpfum2zm09i” 0=””][pl_col pagelayer-id=”gckwirip0i9zd0sp” col=”12″][pl_text pagelayer-id=”qljao8ujpetfvum3″ 0=””]
Empresa chinesa avança em investimentos em energia solar e baterias.
No momento em que a empresa chinesa Huawei avança no Brasil em investimentos em energia solar e baterias, o presidente Jair Bolsonaro sinaliza que poderá impor restrições no leilão de tecnologia 5G do país, previsto para 2021, em meio a pressões dos Estados Unidos (EUA) para que a Huawei seja vetada na concorrência, uma possibilidade que tem a simpatia de setores do governo.
O presidente dos EUA, Donald Trump, têm dito que a tecnologia da Huawei para a próxima geração de redes 5G poderia ser utilizada para espionar no Ocidente. A China e a empresa rejeitam veementemente as acusações. Questionada sobre como a controvérsia sobre o 5G poderia impactar os negócios, incluindo em energia solar, a diretora de Digital Energy Business da Huawei do Brasil, Quanling Wang, disse que a Huawei “não comenta política” e está focada em suas atividades.
A empresa chinesa atua desde 2016 no Brasil em projetos de energia solar e tem interesse em baterias.“Esse setor ainda é muito pequeno em relação ao mercado total, se a gente falar em termos de matriz energética a parte solar representa menos de 2%. Então achamos que a indústria solar tem realmente um futuro muito brilhante no Brasil. E além disso o Brasil tem um recurso muito bom em comparação com qualquer país do mundo, de sol, de irradiação”, disse a diretora de Digital Energy Business da Huawei do Brasil, Quanling Wang.
“A Huawei começou no final de 2016 o negócio de solar no Brasil e até agora, em três anos e pouco, já se tornou líder de mercado”, acrescentou ela, ao comentar que usinas solares em operação ou em construção com inversores solares da Huawei somam cerca de 2 gigawatts em potência. O uso combinado de energia solar e baterias ppode permitir fornecer energia de forma ininterrupta.
Com informações Monitor Digital
[/pl_text]
[/pl_col]
[/pl_row]