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Bolsonaro ignora a alta dos alimentos, bebidas e contas.
No mundo paralelo que encena todas as manhãs de terça para os apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro ignora solenemente a escalada inflacionária que ocorre em plena crise do coronavírus e prejudica principalmente as famílias mais pobres. Nesta terça-feira, antes de se reunir com representantes do agronegócio, ele jurou que a economia brasileira está “dando certo”.
Na pantomima rotineira ao lado do ministro-banqueiro da Economia, Paulo Guedes, Bolsonaro citou como exemplo de bom desempenho a geração de novos empregos, no momento inédito em que há mais trabalhadores desocupados que ocupados no país. Guedes, que em setembro disse que o aumento do preço dos alimentos seria produto da “enxurrada de dinheiro aos mais pobres”, fez coro com o chefe: “A economia está voltando em V como a gente achava que ia voltar”.
A realidade insiste em desmentir a dupla de ilusionistas, e pesquisa CNT/MDA divulgada na segunda mostrou que 90,9% da população brasileira considera que o preço dos produtos está aumentando muito. Dos itens constados como mais caros pelos entrevistados, que escolheram duas respostas, os principais foram alimentos e bebidas (95,6%) e contas mensais (40,6%).
Com informações Monitor Digital
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Porra fica difícil imaginar um ministro banqueiro que diz, pelo menos, querer organizar as finanças do país de olho nos seus interesses pessoais ligados a área bancaria. Se isso não é concussão deve ser qualquer outro tipo de improbidade. E o que é que a mídia e as esquerdas fazem assistindo todo esse desfile de imoralidade sem sequer acordar o congresso para atirar pedra na vidraça do judiciário que apenas conta salário enquanto Guedes transfere aos banqueiros o erário público sem dar satisfação ao povo brasileiro.