O Ministério das Comunicações começará a discutir o fim das restrições ao capital estrangeiro na mídia. O fim dessa barreira foi uma recomendação da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) para ajudar o Brasil a ganhar pontos na disputa por uma vaga no grupo.
O governo quer se antecipar a uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que vem sendo articulada no Congresso por grupos empresariais interessados em atrair parceiros estrangeiros. Grupos esses que estão em péssima situação financeira – até mesmo a Globo.
Atualmente, existe um limite constitucional de 30% de participação em emissoras de rádio, TV e veículos de comunicação impressos.
As principais emissoras de rádio e TV convenceram o deputado Eli Corrêa Filho (DEM-SP) a apresentar uma PEC prevendo a ampliação do limite atual de 30% de capital estrangeiro na radiodifusão para, pelo menos, 49%.
Como se não bastasse o processo de desnacionalização de vários setores da economia, com essa medida abre-se espaço para a desnacionalização em um setor estratégico como o das comunicações.
A intenção, segundo o governo, é entrar na OCDE, mas o lobby deve favorecer a “Mídia OTAN”, isto é, os grandes grupos de comunicação da Europa e dos EUA, dispostos a inserir de maneira mais forte a agenda globalista.
Por que aconteceu a Segunda Guerra Mundial? Um ponto de vista alemão.
“Nós vamos lamber aquele companheiro Hitler. Ele não vai escapar impune.”
– O corretor judeu Bernard Baruch ao General George Marshall em 1938, um ano antes do início da Segunda Guerra Mundial.
Os alemães contam a história: O arquivo pdf contém 100 documentos do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha sobre a origem da 2ª guerra mundial.
Os detalhes sobre a perseguição polonesa de alemães inocentes em regiões polonesas começam na página 127 em arquivo pdf (página 123 no livro) – “A Polônia como instrumento da vontade de guerra da Grã-Bretanha.”
https://archive.org/details/GERMANFOREIGNOFFICE100DOCUMENTSONTHEORIGINOFTHEWAREN1939254S.SCAN