De acordo com o ex-governador do Paraná e ex-senador Roberto Requião, os caminhoneiros colocam como condição para não deflagrar a greve nacional, marcada para o dia 01 de fevereiro, o cancelamento das vendas das refinarias e o fim da vinculação, pela Petrobras, dos preços internos aos internacionais.
Até agora, o Governo Bolsonaro tem mantido contato com a categoria, diante dos pleitos que os caminhoneiros têm trazido. Resta saber se este setor será favorecido em detrimento das orientações da atual administração da Petrobras, vinculada à equipe econômica de Paulo Guedes.
Por sua vez, os sindicatos dos petroleiros ainda não se manifestaram a respeito, mais preocupados em seguir as carreatas contra Bolsonaro, convocadas pelo risível Vem Pra Rua e pela “linha auxiliar” de João Dória MBL.