A vitória “ecossoCIAlista” na COP26: R$ 10 bilhões para 890 mil índios, que beneficiarão apenas um punhado de militantes profissionais, sobretudo das ONGs.
Enquanto isso, R$ 0 para os 22 milhões de mestiços, filhos de índios, que vivem na extrema pobreza, e, de bônus, um compromisso para reduzirem pela metade o que consomem. Muitos desses que, assim como os indígenas que vivem em aldeias, encontram-se em situação de insegurança alimentar, submetidos a doenças causadas pela falta de saneamento.
O dinheiro viria pelo Fundo Amazônia, canalizado pelos países ricos. Se distribuído igualmente, teremos 890 mil índios entre os 1% mais ricos do Brasil.
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