
A estratégia da OTAN, leia-se Pentágono, de tentar sufocar toda a economia russa, praticar xenofobia contra o seu povo, praticar discriminação, envolver órgãos e agremiações títeres para uma perseguição insana ao povo russo só demonstra a sua fraqueza.
Nem preciso entrar mais no assunto nazismo, tão bem representado pelos Estados Unidos da América e seus fantoches europeus governos que passaram os últimos 30 anos transformando uma sociedade altiva e guerreira em um bando de identitários ignorantes e egoístas que transferiram o seu centro neural para algum ponto entre o escroto e o falo.
Mas o pior de tudo está nas entrelinhas, na mensagem que entra nas dobras da história e que poucos percebem, talvez até por esse alinhamento enviesado em achar que o mundo é um grande prostíbulo e que o ser humano sexualiza todo seu comportamento em qualquer frente em qualquer campo.
Todo esse grande teatro, toda essa grande celeuma, toda essa tentativa de imposição de uma narrativa, de passar pano para grupos de psicopatas assassinos, falsamente vendidos como nacionalistas e a transformação da Ucrânia no seu campo de testes e laboratórios demonstra algo bem mais frágil.
O Ocidente acabou militarmente, 90% do orçamento militar do Pentágono e da OTAN são dedicados ao desvio de dinheiro, à corrupção, ao desenvolvimento de armas ineficazes e, principalmente, ao gasto envolvendo a compra tanto da mídia quanto do judiciário e de sistemas governamentais inteiros de nações.
Neste caso, cabe ressaltar que não há margem para dúvida nem para erro, nesse ponto eles são extremamente eficientes, a compra se dá em todos os campos ideológicos. Toda a guerra de narrativa que temos no mundo hoje praticamente é composta por atores pagos em “verdinhas” recém saídas das rotativas americanas, sem lastro algum, sem controle governamental e impressas por um conglomerado anglo-saxão sionista que desde 1911 é dono do dinheiro impresso na terra do Tio Sam.
O último grande nome que tentou se insurgir contra esse modelo, recuperar o controle do governo americano sobre a emissão de dinheiro e das contas públicas foi John Kennedy, o resultado todo mundo já conhece, uma bala de 762 no crânio diante de toda a nação, um recado que seu irmão não escutou e foi assassinado 5 anos depois, quando já era o virtual próximo presidente americano.
Mas voltando a vaca fria, o que fica demonstrado efetivamente pelo Ocidente é o pânico e o medo da Rússia, fora o reconhecimento público de que não tem como brigar com eles e ser varrido do mapa. Sobrou apenas a tentativa de chacinar gratuitamente o povo ucraniano para tentar manter a narrativa.
Porém o rei está nu, o eixo formado entre o Pentágono e a OTAN recriam a figura mítica do valentão arruaceiro que ameaçava todo mundo, e que tomou uma coça na frente de todos, e a única coisa que lhe sobrou foi isso, tentar ganhar na difamação e por outros meios uma briga que no mundo real ele já perdeu.
O pior é que todas as pessoas inteligentes já perceberam isso, mas o nosso maior problema é que a honestidade quase nunca anda de mãos dadas a inteligência…
como o velho ditado iídiche: “a Verdade nunca morre, mas vive uma vida miserável”!!…