Elon Musk compra ou vai comprar o Twitter por 43 bilhões de dólares, essa é a grande notícia da semana, afinal o show não pode parar, já que os Estados Unidos conquistaram o planeta exatamente com essa técnica, a espetacularização do dinheiro.
Primeiro, seria interessante saber grosso modo quem é esse cidadão, de onde saiu e como conseguiu essa projeção, o novo Tony Stark da sociedade Americana, o homem de ferro versão 2.0 é o oposto da versão original americana que era baseada no magnata Howard Hughes.
Howard Hughes era um engenheiro aeronáutico, aventureiro, milionário de berço e que se transformou em bilionário fornecendo armamentos, suprimentos e tudo mais que fosse necessário para as forças armadas americanas, tudo que pudesse ser vendido de forma escusa pelo dobro do preço do mercado ele era fornecedor.
O nosso herói, o nosso homem de ferro 2.0 tem um perfil um pouco diferente, um judeu sionista de trajetória tortuosa, nascido na África, criado no Canadá e projetado nos Estados Unidos, no início foi vendido como um pobre empreendedor, quase um vendedor de bolo de pote que na terra das oportunidades ficou bilionário.
Acreditem, esse conceito idiota ainda é crível em 80% da sociedade americana e em toda a nossa classe média. Esse exército de idiotas que eu citei acredita piamente que o cara vira bilionário apenas com seu talento, sua dedicação e onde apenas o que prevalece é a figura do desbravador heroico.
Essa fórmula xarope já foi vendida anteriormente com incrível sucesso, na Apple, na Microsoft, na Amazon com seu vendedor de quinquilharias e livros e a Claro agora com o homem que agita os mercados financeiros, porque apesar da sua genialidade que deveria cobrar dedicação integral ele passa o dia inteiro à toa nas redes sociais.
Esse camarada já nasceu rico, o pai dele é diferente do seu, pois tinha algumas minas de esmeraldas, isso em plena África. Foi ao Canadá e com outros sionistas como ele montou um sistema de pagamentos digital, vendeu a bagaça para frente e embolsou uma grana. Fez os contatos certos e aceitou o papel de ator na vida real do Homem de Ferro 2.0, aquele que em algum momento da vida vai enfiar esse ferro é em você.
Ele aparece para o mundo no início do século prometendo levar em 2003 um casal de japoneses à lua, mas o que deveria ser tratado como chacota rendeu ao sujeito contratos bilionários com a NASA. Ao invés de ser denunciado como charlatão, o cara criou uma empreiteira com equipes da NASA, engenheiros formados pela por lá e com o dinheiro do contribuinte americano. Contudo, sua empresa constrói geringonças que muitas vezes não saem do chão, mas o fluxo de dinheiro é incessante e constante.
Claro que boa parte desse dinheiro é desviado para os seus sócios internos, da mesma forma que Howard Hughes fazia. Numa audiência no senado americano no final da década de 40, entre risos e gargalhadas, ele dizia não achar nada de errado em dar carros e mansões para generais do setor de compras dos EUA.
Além disso o Homem de Ferro 2.0, também Orange Man (ou “homem laranja”) “criou” a Tesla Motors, a maior fraude de Wall Street, uma empresa que, dentro de um esquema de elevação artificial e criminoso de valores, criou papeis que vale 200 vezes mais do que o valor real da empresa.
Suas ações supervalorizadas são negociadas no esquema conhecido de “otário maior”, pois você, como o otário da vez, compra ações da Tesla e as vende para um otário maior, já que a empresa nunca deu lucro ou distribuiu dividendos, uma pirâmide próxima a ruir.
Agora para oxigenar os negócios e criar um rebuliço no decadente dólar, o palhaço do mercado aparece com essa mirabolante história da compra do Twitter, que é avaliado não se sabe por quais critérios nesse valor exorbitante. São as belas invenções de papéis Americanas empurrados para o planeta como verdade absolutas.
Essa é aquela compra sensacional mirabolante, pois me lembra um vizinho que queria R$ 300.000,00 em um tico-tico e conseguiu tendo por pagamentos duas sabiás-laranjeiras no valor de R$ 150.000,00 cada uma.
São assim essas vendas miraculosas do mercado, valores com mais zeros do que a minha poupança, mas, no final das contas, em dinheiro de verdade, em espécie, não entra a grana suficiente para pagar um cafezinho na Starbucks, aliás outra merda americana espalhada pelo mundo, mas dessa a gente fala depois…