
Sem muito alarde na grande mídia, veio ao Brasil a sub-secretária de Estado para Assuntos Políticos dos EUA Victoria Nuland para reunião com “jovens empreendedores”, fora da agenda oficial, e também com ministros de Estado brasileiros na Comissão de Cooperação de Alto Nível.
Segundo o Itamaraty, “trata-se do mais abrangente mecanismo de diálogo entre o Ministério das Relações Exteriores do Brasil e o Departamento de Estado dos EUA. O Diálogo conta com três eixos temáticos: i) apoio à governança democrática; ii) promoção da prosperidade econômica; e iii) fortalecimento da cooperação em defesa e segurança e promoção da paz e do primado do Direito”.
Na prática, também vieram fazer pressão para o Brasil se afastar da Rússia, ainda que não façamos parte do grupo de países do Ocidente do Norte (mais Japão e Coreia do Sul) que impõem sanções ao país euroasiático. Sobretudo para que o Brasil passe a depender menos de fertilizantes russos.
Já em entrevista à filial brasileira da CNN, Nuland foi toda elogios ao sistema eleitoral brasileiro, qualificando-o como um modelo para o mundo e que deve ser exaltado e defendido mesmo pelas autoridades brasileiras. Para quem questionava, pelo menos no ano passado, o modelo de urnas eletrônicas, o recado ficou claro.
Ou seja, tem gente em Brasília que fingiu que não entendeu.
Victoria Nuland tem tudo para se tornar uma futura secretária de Estado estadunidense, dado o seu alinhamento com o Partido Democrata. Para isso já tem a Ucrânia no currículo, dada sua participação no golpe de Estado de 2014, a revolução colorida que colocou o Batalhão Azov como protagonista, posteriormente incorporado às Forças Armadas ucranianas, com apoio financeiro das fundações de George Soros.
Assim sendo, com um histórico desse e, considerando o atual cenário brasileiro, cabe dizer que a “bruxa está solta”. Resta saber se os que fingiram não entender ou engoliram calados as provocações saibam do perigo que corre.
Ela veio dar apoio para o palhaço Bozo ou veio dar corda para ele se enforcar. Claramente os gringos gostam do Bozo pela incompetência, já que o apoio dele aos grileiros e garimpeiros permite que eles justifiquem uma guerra com facilidade.
O mais interessante é que nesse momento os “grandes jornais estadunidenses” estão noticiando as atrocidades cometidas pelos garimpeiros (apoiados pelo Bozo) contra os indígenas ianomâmis, principalmente os abusos sexuais contra mulheres e crianças. Parece que os ONGistas daquela região tem linha direta com o governo estadunidense. O que me chama atenção é que a noticia foi escrita originalmente em espanhol.
O certo era fuzilar todos esses garimpeiros, já que são bandidos. Essa praga surgiu justamente por causa da ocupação desordenada da Amazônia.
Daqui a pouco aparece algum “loiro bonzinho” para avisar com uns 10 (dez) anos de antecedência que vão nos invadir. Os militares vão passar 10 (dez) anos coçando a bunda e falando bravatas, ao invés de preparar-se.
É interessante essa fala do Stalinista por que a ANM (Agência Nacional de Mineração) praticamente permite isso tudo. O bozo ou é muito covarde ou é apoiador nas escuras.