Por Movimento de Solidariedade Iberoamericana.
A confirmação dos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, a prisão dos assassinos e a continuidade das investigações sobre o crime não ensejaram uma redução das pressões externas contra o Brasil. Ao contrário, assim como já havia ocorrido nos casos de Chico Mendes, em 1988, e Dorothy Stang, em 2005, igualmente solucionados com rapidez, o aparato internacional encarregado de instrumentalizar as questões ambientais e indígenas para uma campanha permanente contra o desenvolvimento nacional, em especial, da Amazônia, subiu de tom.
O Departamento de Estado dos EUA proclamou a necessidade de uma “prestação de contas” pelos crimes. “Pedimos prestação de contas e justiça – precisamos fortalecer coletivamente os esforços para proteger defensores do meio ambiente e jornalistas”, escreveu no Twitter o porta-voz Ned Price (UOL, 17/06/2022).
No Parlamento Europeu, a eurodeputada alemã Anna Cavazzini, vice-presidente da delegação da entidade para o Brasil, sentenciou: “As autoridades brasileiras devem investigar imediatamente os antecedentes destes assassinatos e levar os responsáveis à Justiça (UOL, 16/06/2022).”
O Escritório de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas também se juntou ao coro de exigências, com uma nota enviada à BBC: “Instamos as autoridades brasileiras a ampliar seus esforços para proteger os defensores dos direitos humanos e os povos indígenas de todas as formas de violência e discriminação, tanto por parte de atores estatais quanto não estatais (Correio Braziliense, 16/06/2022).”
Independentemente de quaisquer outras considerações, os assassinatos foram atos covardes e pedem investigação plena e punição. Todavia, dito isto, os brasileiros precisam parar de fazer autos-de-fé em relação a quaisquer fatos negativos envolvendo a Amazônia e não precisam se justificar ao mundo, como se fossem guardiões relapsos de um suposto patrimônio da humanidade. Embora seja esta a imagem adotada e transmitida pela militância “verde-indígena” e seus controladores, o Brasil simplesmente não pode aceitá-la.
Assim como a Rússia não faz contrições sobre os incêndios na Taiga siberiana ou o Canadá sobre os da sua Floresta Boreal, o Brasil não precisa fazer isso a cada informe sobre desmatamentos ou incêndios na Amazônia Legal. Lembrando que a área preservada do bioma Amazônia, 3,5 milhões de quilômetros quadrados, representa uma extensão maior que a Índia.
Quanto à escassa presença do Estado e suas instituições, principalmente, na área de abrangência do bioma, alvo de referências recorrentes dos candidatos a juízes do Brasil, ela é uma realidade decorrente, em grande medida, do fato de a Amazônia Legal ser a região menos desenvolvida do País. Condição que, por sua vez, é grandemente influenciada pelas dificuldades de realização de projetos de infraestrutura, mineração e outras atividades econômicas, devido às restrições socioambientais instrumentalizadas por aquele aparato antidesenvolvimentista.
E quantos desses militantes urbanóides, a maioria vivendo a milhares de quilômetros de distância, se preocupam com a sorte dos 60% de amazônidas sem acesso à água tratada e dos 87% que não dispõem de saneamento básico? Dos milhões que vivem de atividades primitivas como o extrativismo, sem acesso à educação, infraestrutura, saúde, trabalho digno e a oportunidades de melhoria de vida?
Em suma: a Amazônia não precisa de “salvação” ou de “salvadores”, mas, como todo o Brasil, de desenvolvimento pleno dos seus vastos potenciais humanos e naturais, inclusive para as suas populações indígenas. Definitivamente, isto não combina com a imagem idílica de “redoma intocável” como é vista por muitos desinformados e, principalmente, pelos fariseus do ambientalismo-indigenismo.
Agora o Paraguai está querendo receber uma indenização do Brasil pela Guerra do Paraguai.
O sigilo sobre os documentos dessa guerra era de 100 (cem) anos e foi prorrogado por mais 50 (cinquenta). Agora a verdade vai ser revelada?
Antigamente sigilo de 100 (cem) anos era para coisas graves, agora o Bozo usa isso para esconder os crimes dele e dos filhos bandidos dele.
O Paraguai voltou a hostilizar o Brasil e a Argentina depois do Golpe de 2012. Pelo que tudo indica o Paraguai quer seguir os passos do regime nazista ucraniano, que depois do Golpe de 2014 começou a pregar o ódio contra a Rússia e o povo russo.
Os militares brasileiros estão desatualizados, acham que tudo que não está nos manuais ocidentais é “teoria da conspiração”. Guerra hibrida não existe e todos os ONGistas são bonzinhos.
As ideias das classes dominantes são as ideologias dominantes na sociedade.
Os banqueiros parasitas (elite que quer mandar no mundo) são donos dos meios de comunicação, foi assim que doutrinaram as elites brasileiras (quatrocentões paulistas e a esquerda, que seria uma elite intelectual).
Os banqueiros parasitas (elite que quer mandar no mundo) são donos da “Black Rock” e de outras empresas similares que usam para implementar sua agenda. A “Black Rock” quando coloca dinheiro na Netflix (e outras empresas que produzem conteúdo audiovisual) obrigam eles a defenderem a agenda LGBT, as drogas e etc (não vou citar exemplos para não terminar na cadeia, mas posso dizer que eles defendem “tudo que não presta”)…
Quem é a elite dominante no Brasil? A elite paulista que foi doutrinada pelos banqueiros parasitas. A elite paulista abandonou completamente o setor produtivo e agora quer “viver de renda”.
A esquerda é entreguista, mas disfarça isso com um discurso bonito. A direita é entreguista e não disfarça, são um bando de ignorantes que acham que vão ficar ricos transformando a Amazônia num deserto.
O entreguismo só vai parar de ser a ideologia dominante depois que a Globo Golpista for varrida do mapa. Na verdade a situação no Brasil é gravíssima e embora a desaparição física dessa emissora certamente deixe o clima melhor, não trata-se de uma solução mágica que vai resolver todos os problemas do país.