Por Felipe Quintas.
Os arruaceiros bolsonaristas não perdoaram obras de arte, relíquias do Império, o quadro de José Bonifácio e toda a galeria dos ex-presidentes, inclusive do regime militar. No niilismo histórico-cultural deles, não havia direita, política nem Brasil antes do Bolsonaro. Plantados em 2013 por agências estrangeiras para tumultuar o país, não possuem nenhum sentimento real de pertencimento à Pátria e não adotam nenhuma das referências coletivas da nossa história e da nossa realidade.
Incapazes de agir politicamente num ambiente que desconhecem e renegam, só lhes restou o vandalismo estéril e caótico. Rebeldes sem causa, não chegam sequer a ser golpistas, pois todo golpe presume organização e direção. Na sua inconsequência terrorista, além de aviltarem o patrimônio nacional e destroçarem nossos símbolos, o que por si só justificaria as mais pesadas e exemplares das penas, deram o pretexto que faltava para o fechamento do regime pela juristocracia, com Lula na representação executiva e os aparatos de força do Estado na retaguarda. Ocioso dizer que o cenário que se avizinha é dos piores, de uma ditadura liberal pós-moderna bem ao gosto do sistema financeiro transnacional, fermentada pela “porralouquice” bolsonarista.
Antes que eu me esqueça, estou dispensando as lágrimas de crocodilo dos identitários pelo acervo histórico-cultural depredado, pois sempre defenderam fazer o mesmo e sempre fizeram quando tinham a oportunidade. Se eles realmente estão chorando, foi porque os bolsonaristas chegaram antes deles para desenhar o bigode hitleriano no quadro do Bonifácio e despedaçar o relógio de Dom João VI e os retratos de Floriano, Vargas, Médici, Geisel e de todos os ex-presidentes. Impressionante como os golems de 2013, de direita e de esquerda, se assemelham no modus operandi, o que só mostra como saíram da mesma fábrica.
O bolsonarismo será e já está sendo facilmente cercado e enquadrado porque o poder organizado do Estado sempre prevalece contra o não-poder rebelde de minorias gelatinosas. Naturalmente, o espaço concedido para liberdades civis se reduzirá muito daqui por diante, e não vai adiantar chorar porque o jogo do poder é assim mesmo, não é nem nunca foi brincadeira.
Mas não bastará reprimir e garantir a ordem de cima para baixo para estabilizar o país, porque a maior parte da população não votou em Lula e não coaduna com a agenda e o ideário “progressistas” e “iluministas” do PT e do STF. O bolsonarismo está torrando seu capital político, mas isso não significa que a população vai simpatizar com o programa e as diretrizes de Lula, Janja e Barroso nos mais diversos aspectos. Um regime de força que, afora os financistas e poderosos que ganham sempre, governe apenas para juízes, jornalistas, artistas, professores universitários, lobbies identitários e o lúmpen não vai unificar o país em torno de nada, pelo contrário, vai jogar mais lenha na fogueira.
O povo brasileiro, até o próprio eleitorado do Lula, é heterogêneo e multifacetado. Será necessário governar também para o comerciante de Três Corações, para o caminhoneiro de Sinop, para o evangélico de Nova Iguaçu, para o taxista de Joinville, para o cafeicultor de Linhares. Governar não apenas no sentido de “dar uma chupeta”, mas de representar, de acolher, de chegar junto, de mostrar, por palavras, atos e gestos, que o governo também é deles.
Numa democracia “normal”, pode-se governar só para um lado, para o próprio lado, porque o poder é descentralizado e o outro lado tem todas as garantias. Mas quando o poder se centraliza e as garantias são relativizadas, é preciso governar nacionalmente, não para esquerda ou direita, não só para a própria base, mas para o Brasil em toda a sua complexidade. Não adianta ignorá-la porque ela é incontornável, porque a realidade é incontornável. Lamentavelmente o PT e o STF até o momento não se mostraram à altura dessa tarefa. Se ela não for cumprida, o país não reencontrará a si próprio.
Antes do 6 de Janeiro tivemos a invasão do Congresso Brasileiro em 15 de Novembro de 2016. Quem fez aquela invasão foram justamente as Olavetes que não estavam satisfeitas com o golpe parlamentar e queriam um golpe militar. Apesar de ter sido uma invasão pequena foi um evento relevante.
Os reaças burros da direita brasileira não possuem nenhum sentimento real de pertencimento à Pátria e não adotam nenhuma das referências coletivas da nossa história e da nossa realidade.
O país deles é o país dos gringos, o país dos sionistas.
O “conservadorismo” é uma ideologia de branco anglosaxão. Nem vou incluir os sionistas entre os “conservadores” pois eles são defensores da “revolução permanente”. Acho que não é possível ser conservador e revolucionário ao mesmo tempo.
A “revolução permanente” dos sionistas é a NOM (Nova Ordem Mundial) prevista nos protocolos. Existe um livro até mais importante que os famosos protocolos, o livro Maçom Albert Pike que é um amontoado de “profecias autorrealizáveis”.
O Talibã Evangélico do Bozo quer transformar o Brasil num Afeganistão. Eles vão ficar enviando ameaças a cada 72 (setenta e duas horas) até receberem uma resposta.
Estamos perto do aniversário de 1 (um) ano da morte do astrólogo “Sidi” Muhammad Ibrahim, vulgo Olavo de Carvalho. O “Mulá” do Bolsonarismo.
Obviamente estou falando apenas em morte física, certamente ele deve ter transmigrado para continuar combatendo os comunistas em outra dimensão ou em outro planeta.
Será que ele vai conseguir impedir a invasão dos Incas Venusianos?
Será que o nome dele está na lista oficial de vítimas da Covid? Acho que seria bom conferir as listas municipais, estaduais e federais dos gringos.
Stalinista, vai passar pano pra dilma e chamar impeachment constitucional de golpe(fazendo coro com a narrativa petistas) msm ?, kkkkkk, pra alguém q entende de nova ordem mundial, albert pike e etc como vc diz entender, é até contraditório n perceber q a agenda petista e da dilma caminha na direção da agenda da N.O.M. descrita por adam weishaupt e pike, e tbm é estranho n saber da carta sobre as 3 guerras mundiais, onde o pike confirma q o comunismo foi criado e financiado por agentes illuminattis (maçons), e q a Rússia foi usada como teste/protótipo da N.O.M.
Stalinista, caso n saiba foi confirmado pelo o ex banqueiro norman dodd(da investigação sobre as fundações isentas de impostos) q os banqueiros sionistas q vc crítica e a maçonaria tem o comunismo como trunfo pois diferente da propaganda enganosa do manifesto escrito pelo o “judeu” khazar moses mordechai marx levy, o comunismo n tem como intuito promover revolução dos + pobres contra os super ricos, na prática os oligarcas vêm o comunismo como uma ferramenta pra aquisição de monopólio internacional e da dívida pública ds bancos “centrais” do estado.
Sobre a falta de cachorros nas ruas da Venezuela.
Uma coisa que eu notei na Amazônia recentemente é o excesso de cachorros de rua. No Brasil e na Colômbia tem mais cachorros do que gente. Algumas cidades até tentaram resolver o problema, mas a turma do politicamente correto reclamou.
Provavelmente a Venezuela resolveu o problema.
Cara concordo com mt do q foi dito neste artigo, mas pra uma pessoa até esclarecida geopolíticamente como é o felipe quintas é até estranho q acredite nesta false flag do “golpe bolsonarista”, sendo q além de já ter tido várias provas expostas aqui de q as manifestações foram infiltradas, tal modus operante de terrorismo doméstico é marca registrada dos antifas e q já foi repetida por eles em inúmeras manifestações (ex: manifestação anti vaxx infiltrada por antifas na França) e os próprios bolsonaristas q participaram das manifestações além de n terem nd de positivo a ganhar com vandalismo, tbm gravaram momentos em q vandalos entravam em confronto com eles e até foram quase impedidos de fugirem.