Por Aldo Rebelo.
Acompanhadas de grande esforço propagandístico, as iniciativas do governo brasileiro em Nova Iorque, nos Estados Unidos, exibiram a adesão do País à agenda da moda, ou agenda verde, ou ainda da transição energética, tão cobrada dos países pobres e em desenvolvimento, e tão pouco praticada pelos países ricos, seus principais propagandistas e defensores, desde que dentro do princípio do façam o que eu mando e não façam o que eu faço.
Em Nova Iorque, enquanto acontecia a Assembleia Geral da ONU, a primeira-dama Janja da Silva promovia uma ruidosa festa na Times Square para, segundo ela, divulgar a Amazônia brasileira. Janja abriu o espetáculo com um discurso carregado de chavões ambientalistas e de exaltação da importância da floresta para o clima do mundo, e nenhuma referência aos 30 milhões de brasileiros que vivem na região marcada pelos piores indicadores sociais do país.
A ideia do evento, batizado de Pororoca da Amazônia, era “vender” ao mundo uma Amazônia disponível para proteger o planeta, desde que os ricos estejam dispostos a pagar para manter intocado o santuário verde.
A outra iniciativa, intitulada Brasil em Foco: verde e comprometido com o desenvolvimento sustentável, reuniu os ministros Fernando Haddad, da Fazenda; Marina Silva, do Meio Ambiente; Jader Filho, das Cidades, e Alexandre Silveira, das Minas e Energia, além dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco; da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas. O evento contou também com o patrocínio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP), plena dos mesmos clichês da transformação ecológica e energética vendidos pelos países ricos aos países pobres e em desenvolvimento.
Recentemente, o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, anunciou a concessão de mais de cem licenças para a exploração de petróleo e gás no Mar do Norte. O anúncio contraria todos os compromissos climáticos assumidos pelo Reino Unido, e entra em conflito aberto com o discurso contra o aquecimento global da diplomacia britânica. Em junho deste ano, o presidente da Shell, a empresa britânica de petróleo e gás com sede em Londres, Wael Sawan, declarou a intenção de retomar os grandes investimentos em combustíveis fósseis e abandonar a aposta em planos para desenvolver compensação de carbono e projetos ambientais para neutralizar os efeitos do aquecimento global.
A ironia de tudo isso é que na mesma cidade de Londres, no último mês de junho, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, declarava solenemente que explorar petróleo era “técnica do passado”, cobrindo de razão o escritor Nelson Rodrigues sobre o brasileiro que desembarca na Europa se declarando uma colônia, enquanto um inglês desceria na lua proclamando que o satélite da Terra era parte do Império Britânico. O que se pode dizer é que o presidente do Ibama já se declarara colônia ao defender o interesse das organizações não governamentais inglesas no caso do petróleo do Amapá.
A “performance” no ministério da saúde mostrou ao país o que é o identitarismo.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente… Tentei chorar e não consegui…
O STF ganhou “superpoderes” como recompensa por ter apoiado o golpe de 2016. A direita deixou o STF “se emponderar” e LEGISLAR e agora reclama de uma questão pontual.
Quem poderia imaginar que o golpe de 2016 causaria dano as instituições? Qualquer um que não fosse um “reaça burro”.
Na direita só tem imbecis mesmo que não sabem como as instituições funcionam. Não passam de idiotas que só se preocupam com “questões pontuais”. O problema do Brasil é estrutural.
O Brasil deveria fechar essas ONGs, meter os ONGistas (brasileiros traidores) na cadeia e expulsar os ONGistas estrangeiros.
O judiciário está completamente podre. Os juízes e promotores que “estudaram em Harvard” são todos doutrinados pelos gringos. Eles estão do lado dos ONGistas pois FORAM DOUTRINADOS pelo Ocidente. Esse discurso ambientalista (santuarista) e indigenistas (nações indígenas “com autodeterminação”) é hegemônico no Brasil. A imprensa e as universidades brasileiras são controladas pelos gringos.
O Ocidente deu um premio Nobel para uma Iraniana TRAIDORA, uma ONGista profissional, com crachá da CIA e tudo.
Não sei como é que os “jornalistas” da imprensa brasileira nunca ganharam nem sequer um premio de literatura do imperialismo.
Qualquer escritor/jornalista de baixo nível ganha um prêmio desses, basta criticar a Rússia, a China, o Irã e etc…
Dizem (boatos de fonte confiável) que quem trabalha em certas ONGs e “jornais” termina recebendo o famoso “green card” depois de alguns anos por “serviços prestados”…
O que eu sei é que a cooptação, principalmente nas ONGs, é real. Os gringos roubam o pessoal que “tem cérebro, mas não tem caráter” e deixam aqui os imbecis “todXs, tod@s, todes e etc…”.