
O Governo Federal anunciou nesta quinta-feira, 7 de dezembro, durante a Cúpula do Mercosul, a iniciativa “Rotas para a Integração”. O programa terá cerca de R$ 50 bilhões (US$ 10 bilhões) de bancos de fomento para constituir uma rede de rotas de integração e desenvolvimento sul-americano. A ideia é reduzir distâncias, aprimorar logística, facilitar conexões e ampliar a produtividade. As obras envolvem infovias, hidrovias, rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e linhas de transmissão de energia elétrica.
Os investimentos virão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe (CAF), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Banco de Desenvolvimento (Fonplata).
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, apresentou as cinco rotas previstas no plano de integração da América do Sul, delimitadas após cinco meses de consultas aos estados fronteiriços e a partir de obras do Novo PAC. São elas: Ilha das Guianas, Manta-Manaus, Quadrante Rondon, Capricórnio, Porto Alegre-Coquimbo. Tebet destacou que os estados fronteiriços com países sul-americanos são divididos por apenas uma floresta, rio, ponte ou avenida. “Somos países irmãos, sul-americanos, embora com diversas línguas, somos um só povo”, afirmou, ao lado dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Santiago Peña (Paraguai) e Luis Arce (Bolívia).
O projeto de Manta-Manaus visa interligar a capital do Amazonas ao porto de Manta, no Equador, por vias multimodais, como alternativa à tradicional rota que passa pelo Canal do Panamá, por meio do aproveitamento dos portos, rodovias e hidrovias.
A Rota do Quadrante Rondon daria acesso aos estados do Acre e Rondônia a vias ao Pacífico pela Bolívia e Peru.
A Rota da Ilha das Guianas daria acesso do Amapá e Roraima às Guianas, Suriname e Venezuela.
A Rota de Capricórnio, acesso do Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina, com ênfase nas hidrovias e rodovias, o acesso ao Pacífico pelo Chile.
Já a Rota Porto Alegre-Coquimbo, abrangeria o Rio Grande do Sul, integrada à Argentina, Uruguai e Chile.

O foco da atuação conjunta será em projetos estratégicos de infraestrutura de integração, incluindo o apoio tanto por meio da disponibilidade de linhas de financiamento como por meio da estruturação de projetos. A iniciativa também poderá promover o financiamento de projetos de integração nas áreas social, ambiental e institucional. “A integração regional deve ser parte das soluções para enfrentar os desafios compartilhados, da construção de um mundo pacífico e fortalecimento da democracia”, ressaltou a ministra.
Para Sérgio Diaz-Granados, presidente-executivo do CAF, a integração regional é um elemento que faz parte integrante do DNA do CAF. “Gerar e construir esse acordo só foi possível porque concordamos pela necessidade urgente de construir condições efetivas de infraestrutura para fortalecer a integração sul-americana”, afirmou Diaz-Granados.
O presidente do BID, Ilan Goldfajn, afirmou que o banco pretende mobilizar aproximadamente R$ 15 bilhões em assistência financeira e técnica para projetos de infraestrutura em apoio à integração da América do Sul. “Estamos empenhados em impulsionar a região para um robusto desenvolvimento de sua infraestrutura”, disse Goldfajn.
A presidente do Fonplata, Luciana Botafogo, destacou que a ampliação da integração regional vai ampliar o potencial conjunto dos países “e gerar novas oportunidades comerciais e de investimentos que fortalecem as economias nacionais.” O Fonplata disponibilizará até US$ 600 milhões (R$ 3 bilhões) para a iniciativa entre 2024 e 2026.
Com informações do Palácio do Planalto.
Boa parte disso nunca vai sair do papel, principalmente por causa da Marina Silva, do Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça (Ibama), das ONGs e do Judiciário (Juízes e Promotores que estudaram em Harvard).
O Brasil fez a estrada (Amapá – Caiena), mas a estrada (Amapá – Manaus), muito mais importante nunca vai sair do papel. O Amapá está ilhado (desconectado do território continental).
O melhor é o Brasil ignorar a zona de litigio e querer fazer uma estrada até a capital da Guiana. Essa estrada só tinha sentido quando o Brasil ainda pensava em fazer integração energética (hidroelétrica, usando bacias diferentes) com essa região.
O problema da integração com a Venezuela é obvio, se essa estrada passar pela “terra ianomâmi” a justiça brasileira vai barrar a obra.
O Equador e a Colômbia são narcoestados falidos, a integração com eles deveria ficar só no papel mesmo. Pelo menos os bolsonaristas, pobres de direita, podem ir pra Miami cruzando o “El Tapón del Darién”, El Paso.
A integração com Peru, Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e Chile talvez saia do papel, mas vai demorar e não vai sair como deveria (vão fazer alterações absurdas, sem fundamento, apenas para agradar políticos picaretas) e vai ser apenas integração rodoviária. Ninguém pode construir hidrovias e ferrovias no Brasil. A “justiça” e as ONGs não deixam.
A Simone Tebet é uma lacradora, essa ministra só quer lacrar, vai passar 4 (quatro) anos sem fazer nada.
Esse Ilan Goldfajn é um sionista, não tem como ele estar fazendo algo em favor do Brasil e demais países da região.
Sobre a prisão do pagodeiro do hezbollah.
O Brasil agora é simplesmente um prostibulo estadunidense/sionista? Prenderam um cidadão brasileiro, SEM PROVAS, apenas por ordem dos sionistas. Mesmo que fosse um estrangeiro, da maneira como foi feito, foi errado.
Os coxinhas da PF estão de brincadeira? Qualquer um pode “criptografar” uma receita de bolo de “umas 17 (dezessete) páginas” e dizer que são provas.
Uma “criptografia” sem a chave e sem a transcrição (tradução/romantização), NÃO SERVE COMO PROVA DE NADA!!!
Como disse o Falecido Olavo: “Os brasileiros são ignorantes (analfabetos funcionais), se eles não entendem alguma coisa que você falou eles acreditam, imediatamente, que você está dizendo alguma coisa extremamente inteligente”.
O que a PF fez foi BIGODAGEM. Na verdade o principal culpado é o Flavio Dino, mas se eu falar isso posso ser preso.
Sobre a prisão do outro pagodeiro, na verdade do empresário dele.
Empresário (Matheus Possebon) de Alexandre Pires é preso pela Polícia Federal por ligação com garimpo ilegal na Terra Yanomami.
O detalhe é que ele é suspeito de usar parentes para lavar dinheiro, mas o Possebon da Lava Jato, que é parente dele (sobrenome extremamente comum). NÃO FOI E NEM VAI SER INVESTIGADO. Os coxinhas da PF protegem os seus amigos coxinhas (tucanos e bolsonaristas)? Isso não é prevaricação?
Caso fosse pra investigar a família “Da Silva”, eles investigariam até o Lula, mesmo com Foro Privilegiado.
Mimimi, não é um privilegio, é uma prerrogativa. Prerrogativa de Ku é Lola, esses privilégios são Ilegais e Imorais.
Será que criticar os privilégios aristocráticos do Judiciário é crime?