
The B-52 bomber command pilot Major T.J. Kong (played Slim Pickens) rides the Nuclear Bomb to the Soviet Nuclear missile base target.
Por Lucas Leiroz, jornalista, pesquisador no Centro de Estudos Geoestratégicos, consultor geopolítico.
Em 2023, o Ocidente foi incapaz de conter o avanço da multipolaridade. Apesar de continuar a agressão financeira contra a Rússia e fomentar o caos em várias regiões para evitar o processo de transição geopolítica, os EUA e seus aliados estão enfraquecidos no cenário mundial atual e não foram capazes de obter sucesso em seus projetos.
No campo de batalha russo-ucraniano, Kiev foi incapaz de alcançar qualquer vitória significativa ao longo do ano inteiro. Desde o final de 2022, o regime neonazista tem apostado na possibilidade de lançar uma grande “contraofensiva” na temporada de primavera-verão de 2023. De acordo com a mídia ocidental, este contra-ataque seria forte o suficiente para tomar de volta todos os territórios reivindicados por Kiev, incluindo a Crimeia.
Entretanto, as medidas ucranianas falharam absolutamente. As forças neonazistas foram incapazes de infligir danos às fortes linhas de defesa russas e por isso falharam em alcançar ganhos territoriais. O foco dos ucranianos mudou, então, do campo de batalha para a mídia, com o lançamento de uma série de ataques terroristas em territórios russos desmilitarizados, buscando mostrar à opinião pública ocidental que, pelo menos, estava a causar algum dano aos russos, justificando, portanto, o apoio militar contínuo.
As fortes capacidades de defesa e golpes precisos da Rússia, no entanto, frustraram os planos ucranianos mais uma vez e neutralizaram todas as incursões terroristas. No final, os ucranianos não tinham mais argumentos para disfarçar seus fracassos e publicamente admitiram que a contraofensiva não obteve sucesso. Como resultado, a situação nas linhas de frente se tornou ainda mais desvantajosa para as forças proxy da OTAN. Com mais de um milhão e meio de ucranianos mortos – dezenas de milhares deles só na “contraofensiva” – e com perdas territoriais cada vez maiores, a Ucrânia já aparenta ser uma “batalha perdida” no Ocidente, com uma crescente opinião crítica ao apoio ao regime.
Alguns outros eventos militares relevantes também ocorreram em 2023, como uma nova guerra na região de Nagorno-Karabakh. Em setembro, as forças do Azerbaijão lançaram uma série de ataques contra a resistência armênia na antiga república separatista e alcançaram uma rápida vitória militar, obtendo controle territorial completo sobre a região. Sem apoio da Armênia ou força militar suficiente para resistir à agressão do Azerbaijão, o governo separatista declarou a extinção da República de Artsakh, entregando formalmente o território a Baku.
Desde 2018, a Armênia é governada por um regime pró-Ocidente que a afastou da Rússia e a aproximou dos EUA e da UE. Os políticos locais foram levados a acreditar que com essa abordagem seria possível conter o avanço do Azerbaijão, mas na verdade conseguiram precisamente o contrário. A OTAN está interessada em gerar tanta instabilidade quanto possível no ambiente estratégico russo [e iraniano] e, portanto, encoraja o agravamento das crises no Cáucaso.
O cenário atual na região é tal que, de um lado, há forças do Azerbaijão apoiadas pelos turcos e, do outro, americanos e europeus que apoiam a Armênia. Ambos os lados partilham interesses antirrussos comuns e querem fazer da região uma zona de ocupação da OTAN. Neste cenário, Moscou apenas tenta evitar novos conflitos e trabalha diplomaticamente para que a paz entre as partes seja alcançada o mais rapidamente possível.
No entanto, foi no Oriente Médio que surgiram as maiores “notícias geopolíticas” do ano. Em outubro, as forças da Resistência Palestina lideradas pelo Hamas lançaram uma incursão militar em áreas ocupadas ilegalmente por Israel. Chamada de “Operação de Inundação de Al Aqsa”, a ação teve sucesso em causar danos reais às forças armadas israelenses e aos colonos, mas provocou uma resposta brutal de Tel Aviv, com Netanyahu declarando guerra aos palestinos e lançando uma série de bombardeios que já mataram milhares de civis inocentes.
A brutalidade israelense, contudo, não foi suficiente para dar a vitória a Israel. Pelo contrário, no campo de batalha existe um cenário complicado em que as tropas sionistas sofrem para obter ganhos. Existem muitas dificuldades no terreno, principalmente devido ao fato de o Hamas manter uma rede complexa de túneis subterrâneos e conhecer o terreno local muito melhor do que os israelitas. Além disso, os tanques de Israel não conseguem circular facilmente devido à quantidade de destroços dos edifícios bombardeados, tornando as fricções mais favoráveis às guerrilhas palestinas.
Sofrendo pesadas perdas militares e simultaneamente matando milhares de civis, o governo sionista encontra-se numa situação de grave crise, tanto a nível interno como diplomático. Globalmente, Israel está isolado, obtendo o apoio de apenas alguns países ocidentais. Internamente, a pressão pelo impeachment é grande, com parte de suas forças armadas e do setor de inteligência aderindo à oposição.
Neste contexto regional, o governo Houthi do Iêmen mostrou solidariedade para com os palestinos através de uma declaração de guerra a Israel. Os Houthis têm conduzido operações no Mar Vermelho, dificultando o fluxo naval e prejudicando gravemente a economia israelense. Os EUA tentaram neutralizar o Iêmen lançando uma operação naval multinacional, mas a coligação ruiu antes mesmo de iniciar os combates, com os países europeus recusando-se a participar.
Também é importante observar como o Irã agiu neste cenário de crise no Oriente Médio. Os representantes de Teerã no chamado “Eixo da Resistência” atuam em profundo apoio à Palestina, como pode ser visto, por exemplo, no papel desempenhado pelo Hezbollah. A milícia libanesa lançou múltiplos ataques contra posições israelenses, prejudicando gravemente o sistema de inteligência sionista.
Na prática, é possível dizer que a crise no Oriente Médio prejudicou os planos de guerra americanos. Até recentemente, os EUA tinham uma estratégia clara para evitar a multipolarização da ordem mundial. O plano consistia em travar uma guerra por procuração contra a Rússia e um conflito direto com a China. Esperava-se que derrotasse a China e desgastasse a Rússia, mas nada disso aconteceu.
A Ucrânia revelou-se ineficiente em causar danos a Moscou e o Ocidente foi incapaz de gerar mais conflitos na região. As tentativas de mudança de regime para radicalizar as posições antirrussas falharam – como na Geórgia –, impedindo o surgimento de novos flancos. Os EUA também tentaram provocar uma guerra por procuração contra os russos na África, financiando grupos terroristas contra os governos revolucionários da antiga “Françáfrica”. Mas isto também está a falhar porque, em parceria com o Grupo Wagner russo, os governos locais alcançaram várias vitórias contra gangues apoiadas pelo Ocidente.
No mesmo sentido, a China não “mordeu a isca” e continuou a agir apenas diplomaticamente e economicamente, sem se envolver em qualquer conflito. E, no entanto, os palestinos – com o apoio iraniano – lançaram uma operação militar que forçou Washington a ignorar os seus planos anteriores e a concentrar-se no apoio a Israel. Com um forte lobby sionista nos EUA, há pressão para um apoio total a Israel, mesmo que isso signifique o fim da ajuda à Ucrânia ou dos planos anti-China.
Até outubro, os EUA preparavam-se para lutar nas duas frentes. Agora, com o surgimento de um terceiro flanco, a situação tornou-se muito mais complicada. Washington não parece ter força suficiente para se envolver nos três conflitos ao mesmo tempo. Perante esta situação, resta saber se haverá vontade diplomática ou se os EUA optarão irracionalmente pela guerra total. Mas, em qualquer caso, o que está claro é que em 2023 o Ocidente revelou-se mais fraco do que nunca.
As tropas sionistas estão “indo pro Norte”, mas não vão “de uma fronteira para a outra, vão fazer uma parada”.
Acredito que o Ratanyahu está preparando um Golpe para virar “ditador perpetuo” e não ir pra cadeia por seus crimes (apenas pela parte da corrupção já que os crimes contra os palestinos “não contam”).
O Biden e os democratas não vão aceitar uma “monarquia” pois não gostam do filho do Ratanyahu, que está “muito vinculado ao Partido Republicano Estadunidense”.
O regime sionista vai virar uma teocracia “oficialmente”? Aquela porcaria nunca foi uma democracia, já que numa democracia as pessoas não são julgadas por sua religião/raça. Os sionistas são tratados como uma raça superior, cheia de privilégios. Os palestinos são tratados como uma raça inferior, sem direitos humanos.
Os sionistas “de direita” no Brasil estão atacando o PT “por fora”. A parte estranha é que estão pegando muito mais leve do que o normal, numa situação assim.
Enquanto isso os sionistas “de esquerda” estão atacando o PT “por dentro”. Eles querem destruir o PT como destruíram o Partido Trabalhista Inglês. Eles se infiltraram no Partido Trabalhista Inglês tomaram o controle do partido e expulsaram todos os trabalhistas.
Existe dentro do PT um grupo sionista (padrão Milei e “filhos do Bozo” de qualidade), o CAJU (Centro de Assuntos JUdaicos). Esse grupo é 100% identitário. Essa é a ala mais direitista do PT, tendo ligação direta com o PSDB e a maçonaria.
Os sionistas “de esquerda” só vão poder agir abertamente depois que atingirem certas condições. A morte (ou aposentadoria) do Lula e de todas as lideranças que não são sionistas. O Lula e essas outras lideranças NÃO TEM SUBSTITUTOS.
Com sorte os líderes dessa organização morrem antes? O problema é que assim como o Sr. George Soros eles já tem seus substitutos.
Por qual razão o Lula insiste em “usar os métodos do PSDB para governar”, mesmo ciente de que não funcionam pra ele?
Será que ele é um idiota ou será que ele está “cercado de tucanos”?
Não sei se é “estratégia ou burrice”, mas é uma conduta que “causa nojo” em quem tem mais de dois neurônios. Os militontos do PT aplaudem tudo.
O PSDB gastava mais em propaganda do que com educação e mesmo assim TODA a imprensa dizia que a educação era boa. O amor da imprensa pelo PSDB é real (atração genuína).
O PT vai gastar bilhões em propaganda e mesmo assim é atacado pela imprensa, “nada presta”. No governo do Lula as estatais gastavam milhões em propaganda na imprensa golpista, que só atacava as estatais. O amor da imprensa pelo PT não é real (atração negociada).
Na primeira oportunidade a imprensa vai trair o PT (Red Pill aplicada a política).
“Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”.
Amanhã a Globo vai pagar com juros a confiança que lhe foi depositada e os bilhões que já recebeu dos governos petistas…
José Dirceu teria dito (antes de ser preso): “A Globo é a TV do governo”.
Podem ter certeza que o sonho dos “sionistas do PT” é fechar o PCO e acabar com toda a esquerda “não identitária”. Eles querem “hegemonia”, querem que toda a esquerda seja esse lixo que é o PT.
No México a esquerda vai eleger uma mulher sionista “de esquerda”. Ela inclusive defende a “energia verde”, praticamente uma Marina Silva.
Na Argentina a “esquerda” é tão ruim que o povo preferiu eleger o Milei (extrema direita delirante) do que votar na família K e seus agregados. Tudo um bando de identitários que “estudaram nas grandes universidades estadunidenses” e não fizeram nada no governo além de “mamar e lacrar”.
A “esquerda” não tem autocrítica? Os caras fazem péssimos governos e ainda reclamam que o povo não vota neles.
Ninguém fala da ligação da Mynd8 com a Globo. A Mynd8 conseguiu colocar diversos dos seus contratados dentro do BBB.
Essas páginas de fofoca daqui a pouco começam a falar no BBB 24 e os gados alienados (7 de 10 usuários da internet no Brasil seguem perfis da Mynd8) que acompanham esse tipo de conteúdo vão continuar consumindo esse lixo.
Music2 + Mynd8… Eles tem diversas “agências secundárias”.
A ABIN é equivalente ao MI5… Abin não tem nem sequer um servidor?
O palhaço Bozo entregou dados de brasileiros aos porcos sionistas?
Como é que esse pessoal “supostamente qualificado” obedece ordens ILEGAIS e IRRACIONAIS do Carluxo (vereador federal)?
A ABIN realmente é um lixo, tem que ser extinta mesmo. Não dá pra colocar a culpa só em “meia dúzia de bolsonaristas doentes mentais” e “puxa sacos”, todo mundo tem responsabilidade.
Os coxinhas da PF odeiam a ABIN, mas a PF também já cometeu diversas ilegalidades (principalmente durante a Lava Jato), entregando dados “de qualquer maneira”, sem obedecer o devido protocolo (não é frescura).
A PF é subserviente aos gringos (FBI e a CIA). A PF é controlada pela embaixada estadunidense, que odeia a ABIN.
A PF é outra organização que não serve pra nada. Os delegados e agentes da PF só querem saber de ir pra Miami todo ano.
Isso sem falar na “PF do Xandão”, eles tem lealdade pessoal aos juízes tucanos e ao PSDB.
Brasil vai virar um Narco Estado Falido?
O Brasil já é um Narco Estado Falido, basta ir no Polígono da Maconha.
Eles assaltam ônibus e caminhões de carga que passam por lá, exatamente como os carteis mexicanos fazem. Tem mansões nas margens do Rio São Francisco e em “ilhas particulares” completamente abandonadas.
A fronteira do Brasil com a Colômbia (Narco Estado Falido) e o Peru (Narco Estado Falido) estão sob controle do narcotráfico.
Os coxinhas da PF não querem atuar na fronteira, preferem atuar na internet para “prender quem critica o Xandão e o Dino”.