Por Wellington Calasans.
Agora todos já sabem que Israel é um Estado artificialmente criado pelo decadente combo anglo−saxão−sionista para barrar a prosperidade no Oriente Médio. É uma base militar povoada por fanáticos religiosos que acreditam mesmo formarem “o povo escolhido”.
Isto explica a falta de vergonha dos EUA, Reino Unido e alguns países sabujos no apoio ao genocídio de Israel contra o povo da Palestina. Este combo precisa de conflitos e guerras para sobreviver.
A situação é crítica em Gaza, onde 2,3 milhões de habitantes estão ameaçados de iminência de fome devido à destruição financiada pelos EUA e seus comparsas. Calcula-se que aproximadamente 90% dos edifícios em toda Gaza foram destruídos, incluindo faculdades, escolas, habitações, estruturas religiosas e hospitais.
O governo dos EUA financia o assassinato direto de palestinos em Gaza, na Cisjordânia e nos territórios ocupados do norte, o que vai totalmente contra o objetivo declarado de um verdadeiro Estado palestino. Nunca foi uma guerra “Israel x Hamas”.
Essa realidade evidencia a indefensibilidade e a hipocrisia do governo dos EUA e dos países que apoiam o genocídio em curso. No entanto, a vergonha é mundial.
A passividade diante de algo tão brutal nivela o mundo por baixo. Um ou outro país levanta o tom da crítica, mas todos ignoram que se há um genocídio que mata centenas todos os dias, não há como “dialogar” com os fanáticos israelenses.
Os sinais de resistência ainda são embrionários. A despeito da eficácia da perturbação dos navios pelos Houthi no Mar Vermelho, da unificação dos inimigos de Israel e da eficácia militar deles, nenhuma ameaça direta a Israel foi observada até aqui. Por isso, os fanáticos religiosos seguem acreditando compor “o povo escolhido”.
A superficialidade de objetivos e a covardia das IDF (Forças de Defesa de Israel) são escondidas por uma imprensa que é parte do genocídio de crianças, mulheres e idosos na Palestina.
No campo de batalha os militares da IDF já se mostraram ineficazes, fracos e vulneráveis. Lamentavelmente esses fanáticos (fardados ou à paisana) sabem que cumprem apenas uma missão e depois serão instalados em outro lugar para o início de uma nova missão de instabilidade. Ucrânia, Argentina e Ruanda são os próximos destinos mais prováveis.
Alguém precisa parar os terroristas israelenses. Fanáticos religiosos que matam pessoas indiscriminadamente, fundamentados na crença diabólica de que são “o povo escolhido” precisam ser parados. Enquanto o genocídio continuar, a vergonha será mundial.