Por Wellington Calasans.
A atual instabilidade global impõe a todos nós uma importante reflexão sobre o risco de uma descontrolada escalada de guerra. Com isso, a pergunta que não quer calar é: quem quer a III Guerra Mundial?
Não é preciso ser especialista em questões militares para perceber que o mundo contemporâneo vive em um estado de instabilidade crescente, marcado por conflitos geopolíticos, crises econômicas e pela proliferação de armas de destruição em massa.
Neste contexto, é alimentado o espectro da escalada militar, levando a uma série de respostas sobre os verdadeiros interessados em uma guerra de proporção global.
Cada resposta sobre este questionamento é complexa e multifacetada, pois exige uma análise profunda dos atores envolvidos e das motivações que impulsionam a instabilidade global vigente.
Se este texto fosse para o “Globo Repórter”, aquelas perguntas básicas seriam feitas na voz de Sérgio Chapelin: Quem são? O que querem? Como vivem?
Ainda que pareçam perguntas fáceis, merecem a busca por respostas claras sobre as motivações que variam desde a luta por poder e influência até a defesa de interesses ideológicos e a resolução de conflitos históricos.
A competição geopolítica entre potências como Estados Unidos, Rússia e China, marcada por disputas por recursos, influência e hegemonia, alimenta a escalada militar e a corrida armamentista.
A busca por garantir a própria segurança e projeção de poder pode levar a uma escalada imprevisível, com o risco de se transformar a atual tensão em um conflito generalizado.
NA IMPRENSA ALTERNATIVA
A China alertou os EUA para não enviarem uma delegação a Taiwan, mas uma semana depois, uma delegação dos EUA foi enviada à ilha. Alguns temem que os Estados Unidos estejam a preparar-se para a guerra no Pacífico, depois de décadas de combates no Médio Oriente. Há uma crença de que os Estados Unidos estão ansiosos por iniciar uma guerra mundial para encobrir os seus fracassos na manipulação global.
Há dez anos, a Rand Corporation previu que os Estados Unidos entrariam, em 2025, em guerra com a China, via Taiwan.
Os EUA dependem de Taiwan para a produção de chips de computador porque as fábricas do país estão atrasadas. O país também tem contratos com empresas como a BAE Systems para a produção de chips e munições militares.
Além disso, Israel e a comunidade judaica são constantemente instados a provocar a China através de Taiwan. A participação de organizações como a Aliança para a Garantia da Democracia visa combater a influência chinesa e russa através do apoio de figuras judaicas proeminentes.
Em 2024 Taiwan elegeu um novo presidente, Lai Ching Te, que tinha ligações com nos Estados Unidos e estudou em universidades norte-americanas.
Existem laços históricos entre Taiwan, Israel e a Ucrânia, com a diáspora judaica a desempenhar um papel importante nestes países. O envolvimento das diásporas judaicas em questões geopolíticas é visto como uma estratégia para manter e expandir o domínio dessas comunidades.
A crescente influência da diáspora judaica nos Estados Unidos e em outros países é enfatizada como um fator que influencia a situação da política mundial, com a concentração de bilionários judeus e a expansão da secularização como tendência dominante.
A guerra e o controle econômico são vistos como parte de uma estratégia para manter o poder e eliminar potenciais adversários. A queda das taxas de natalidade em certos grupos populacionais também é enfatizada como parte desta estratégia.
Em suma, existem relações complexas entre os Estados Unidos, Taiwan, China e a diáspora judaica, com os seus conflitos geopolíticos, interesses e estratégias econômicas.
O envolvimento de figuras proeminentes e de organizações internacionais sugere que há múltiplos interesses e agendas em jogo, com potenciais consequências para a segurança e estabilidade globais.
NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE
É por isso que no Brasil o tema “segurança eleitoral” virou crime. Os “escolhidos” querem que você acredite que figuras bizarras e completamente desconectadas dos interesses da nação e do povo recebem votos.
Este plano de dominar o mundo através das fraudes, sabotagens e trapaças está falhando. Por isso, a escalada de guerra é necessária, como “queima de arquivo”.
O que realmente causa espanto é que menos de 5% dos cidadãos em todo o mundo (no Brasil talvez um pouco menos) entendam o que este texto diz. Alguns por ignorância, outros por incompatibilidade entre a mensagem e o viés de confirmação.
A lavagem cerebral é defendida pelo mantra “teoria da conspiração”. Enquanto isso, os canalhas seguem no jogo paralelo, entre a tentativa da conquista total (fadada ao fracasso) e a hecatombe como nivelamento por baixo (o cenário mais plausível).