
Unidade de hidrotratamento de diesel da Refinaria
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Empresa é a operadora do ativo com 80% de participação; Repsol Sinopec detém os 20% restantes.
A Petrobras entrou em uma nova etapa no processo de venda da sua concessão BM-S-51, dentro do pré-sal da Bacia de Santos. A empresa anunciou no início da noite de terça-feira que começou a chamada fase vinculante da venda do ativo, que está localizado em lâmina d’água que varia de 350 a 1.650 metros, a cerca de 215 km da costa de São Paulo.
Como é de conhecimento do mercado, a fase vinculante é aquela onde os investidores habilitados nas etapas anteriores recebem carta-convite com instruções sobre o processo de desinvestimento. O bloco BM-S-51 foi arrematado na 7ª Rodada de Licitações, em 2005. A área está atualmente no 1º Período Exploratório e terá ainda a perfuração de um poço para cumprimento do Programa Exploratório Mínimo.
A Petrobras é a operadora do ativo com 80% de participação. A Repsol Sinopec detém os 20% restantes. Com a venda, a empresa brasileira quer se desfazer da operação do bloco e de 50% a 100% de sua fatia no ativo.
No mesmo dia, a empresa anunciou que alcançou, pelo terceiro mês consecutivo, o recorde de produção de diesel de baixo teor de enxofre (S-10). Em agosto, as refinarias da companhia produziram 1,84 milhão de m³ do produto, volume ligeiramente maior ao de julho (1,81 milhão de m³) e 15% superior à marca de junho, de 1,6 milhão de m³.
Os sucessivos recordes de Diesel S-10 obtidos pela companhia acompanham a evolução dos motores de veículos pesados e utilitários movidos a diesel, responsáveis pela maior parte da circulação de mercadorias no território nacional. Atualmente, existem no Brasil dois tipos de diesel rodoviário: o Diesel S-500 e o Diesel S-10, mas o S-500 é utilizado apenas por veículos fabricados até 2011.
A Refinaria Henrique Lage (Revap), unidade da Petrobras em São José dos Campos (SP), também obteve o recorde mensal de produção de Diesel S-10. Em agosto, foram produzidos 203,5 mil m³ desse derivado, marca 10% superior ao do recorde anterior de março deste ano, quando a produção havia sido de 185 mil m³. Para o atingimento desse resultado, o fator principal foi a elevação da carga da unidade de hidrotratamento de diesel U-262, após autorização definitiva obtida junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Com informações do Petronotícias
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