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O Canal Rubem Gonzalez traz a tona uma dicussão importante a respeito da Bolsa de Valores:
As ações deveriam ser vendidas em balcão controlado pelo Banco Central.
Isso era realidade antes da crise de 29, as cotas de sociedade das empresas locais eram negociadas em bancos estatais, principalmente pelo Cred Real, e as pessoas compravam essas cotas de empresas de sua cidade visando a distribuição dos lucros das mesmas, como forma de complementar renda.
Em Juiz de Fora, a “Manchester Mineira”, era normal pessoas simples comprarem participações de construtoras, cervejarias, cortumes, da Cia de eletricidade local e de telefonia local (sim, no final do XIX, juiz de fora tinha uma geradora e distribuidora de energia – dizem ser a primeira hidrelétrica do país – e uma de telefonia).
A crise de 29 deu um susto geral, com a quebradeira dessas empresas, e a ideia de comprar pedacinhos de empresas foi abandonada, pra retornar agora como forma de especulação, não com foco em participar da receita da empresa.
Um retorno a esse modelo seria mais saudável economicamente, mas pra isso teríamos que extinguir não só a BOVESPA, mas também essa praga de mega corretoras e “bancos de investimento”. E fomentar a criação de bolsas locais operadas na Caixa ou Banco do Brasil, com regras rígidas anti-especulação.
Autor do Texto – Josh del Castillo
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