Empresa, com sede no Rio de Janeiro, tem cerca de R$ 2 bilhões para investir
Lembram do diretor geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), que dizia que a Petrobrás tinha de vender refinarias e outras unidades? O mesmo que apoiava o CADE a forçar a Petrobrás a vender ativos?
Pois bem. Agora ele é CEO da Enauta (novo nome da Queiroz Galvão Exploração e Produção), petrolífera que segundo divulgado pela imprensa “está aproveitando a desaceleração do setor para comprar campos em terra e na costa do país”.
A empresa, com sede no Rio de Janeiro “tem cerca de R$ 2 bilhões disponíveis em dinheiro e contas a receber e está ansiosa para usá-lo na expansão da área plantada”, disse o CEO, Décio Odone.
O movimento sindical há muito tempo vem denunciando pessoa que ocupa um cargo na esfera pública para preparar o terreno e se dar bem na inciativa privada. No nosso entendimento isso é conflito de interesses, fere o principio da moralidade pública, impessoalidade, entre outros princípios legais. O que a categoria acha disso ?
Com informações Sindpetro Bahia