A trajetória de Guilherme Boulos é praticamente a mesma do Kim Katapirú, só que bem mais ousada, enquanto um era para ser mais um cocadinha neo liberal ao outro agente coube algo mais grandioso, rachar a oposição progressista.
Dois oportunistas infiltrados pela banca internacional para destruir a estrutura do país, promover uma primavera árabe em terras tupiniquins, e que num segundo passo adentram a política após participarem ativamente na ucranização o país.
São ambos farinha do mesmo saco, lixo do mesmo vazadouro, ratos do mesmo esgoto e alcançaram o estrelato instantâneo vindos da obscura mediocridade por massivo apoio midiático.
Ambos foram patrocinados por ONGs, think tanks e fundações sionistas internacionais, grupos financeiros que afundaram economias e destruíram países por onde passaram, sempre com colaboracionistas internos, os populares traidores do povo e do país.