Cebolinha dando o toba, esse é o cenário ideal da narrativa acadêmica da New Left. Todos os ataques vindo dessa turma são sistemáticos: atacam a religião, atacam a família e os costumes universalmente aceitos. Inclusive, família até é aceita, contanto que seja composta por membros que não reproduzam; contanto que sejam do mesmo sexo. Aí nesse caso, a pureza imaculada desce sobre o seio desta família.
Esses filhos da puta — não existe outro nome para essa raça — acabaram com o lado lúdico de qualquer coisa. Com a poesia e a pureza de ser criança. São, no fundo — ou melhor —, no raso mesmo, pessoas depravadas sexuais. Guardam sérios traços de psicopatia. Isso pode ser enxergado claramente quando todos os personagens da história, toda a natureza e a humanidade tem que passar pelo crivo sexual.
Não basta para eles que a Mônica, o Cebolinha e os personagens até hoje elencados são crianças na faixa de 6 a 8 anos de idade. Crianças preocupadas apenas em brincar, se divertir e serem crianças. Essa mensagem lúdica dos personagens ditos infantis.
Não existe Cebolinha adolescente, assim como o pato Donald e o Mickey há quase cem anos tem a mesma idade. São todos os personagens atemporais, são uma marca, foram feitos para marcar uma passagem da nossa vida, foram feitos apenas para nos divertir e ao mesmo tempo socializar crianças de uma forma totalmente lúdica.
Não, Cebolinha nunca será adolescente. Pode ser que o seu criador, no afã de colocar mais algum no bolso, crie esse ridículo personagem. Afinal de contas o “deus dinheiro” fala mais alto, porém nada disso mudará o conceito básico desses personagens que não pertencem à essa geração, pertencem à minha geração, pertencem à uma geração vitoriosa e não a esses fracassados de hoje em dia.
Cebolinha, Cascão, personagens da Disney e outros menos votados nortearam a infância dos seres mais geniais deste planeta. Eles fizeram parte da infância de quem construiu tudo que está a nossa volta. Não serão os cupins que estão aí a destruir tudo que mudarão um conceito que tomou forma e vida própria. Lamento, Maurício de Sousa. O Cebolinha não lhe pertence. O Cebolinha é o símbolo de uma geração que deu certo. Você como um espírita deveria saber disso mais do que todos nós…