Percebam algo bem estranho nesse mapa, esse gráfico atualizado em tempo real, depois de 2 anos dentro do que chamamos uma “aldeia global”, onde todos têm acesso a tudo e a todos os lugares e o vírus já foi encontrado em todos os quadrantes do planeta. Portanto, todo ser humano vivo já teve contato com vírus e fica claro na sua disseminação. Apenas 3% da população do planeta foi contaminada. Isso perfaz um número de 100 porque toda base de estudo estatístico é 100.
Bem, desses 100% de contaminados que representam 3% da população mundial apenas 2% vieram a óbito, provando que a pandemia como pandemia não passa de uma grande farsa em números.
Para piorar, 75% das mortes acontecem em pacientes com mais de 65 anos de idade e praticamente 100% dos casos ocorrem na morte consorciada, que significa a presença de comorbidades.
A faixa etária de alta incidência da Covid no quesito mortalidade fica claro em que pela própria queda da resistência do ser humano o maior número de comorbidades ocorrem nos mais idosos do grupo, uma regra de três simples.
Daí transferirem de forma simplista a morte de complicações provocadas por uma ou mais comorbidades num surto de pneumonia, que guarda quadros pandêmicos mais que tecnicamente não pode ser considerada uma pandemia.
A alta incidência comprovada por estatísticas em que 75% das mortes ocorrem em pessoas acima de 65 anos de idade e que praticamente 100% das mortes se dá pela comorbidade de uma ou mais enfermidades pré-existentes mostra ou fica demonstrada nos números apresentados nos presídios, no Brasil são aproximadamente 700 mil presos, e na África, continente mais vulnerável do planeta.
Mas o que esses grupos têm em comum, os africanos e os presidiários? Qual o ponto de ligação da baixa mortalidade a dívida de dois grupos que tecnicamente são vulneráveis a qualquer agente patógeno?
A resposta é simples, óbvia, está tão na cara que me espanta como não exista no estudo para desmascarar o processo inteiro, ambos africanos e presidiários, apesar da comparação esdrúxula, tem baixa faixa etária, a média de idade dos presos mal bate nos 30 anos e não raro na África países mantêm uma expectativa média de vida abaixo dos 50 anos.
Portanto, está assim explicado de modo cabal, baseado diretamente nos dados estatísticos apresentados pelos próprios governos da evolução e da contaminação da população, o porquê dos números de mortes apresentadas, o resto é manipulação.