Matéria do jornal italiano “Corriere Della Sera” aponta que o primeiro-ministro britânico Boris Johnson articula uma criação de uma organização internacional para incluir a Ucrânia, os países bálticos e até mesmo, no futuro, a Turquia. Segundo o jornal, Johnson teria apresentado a ideia a Zelensky quando visitou a Ucrânia no último dia 9 de abril.
Dessa maneira, o chefe de governo britânico propõe “uma aliança de Estados zelosos de sua soberania nacional, liberais na economia e determinados à máxima intransigência contra a ameaça militar de Moscou”. Trocando em miúdos, depois de consolidar a saída do Reino Unido da UE, quer recriar uma commonwealth com pequenos países do Leste Europeu, ex-repúblicas soviéticas, como se ainda fossem poderosos quando na época do auge do Império Britânico.
Para lograr esse objetivo, conta com o desapontamento do governo ucraniano com a UE, que, apesar do envio de armas e equipamentos de guerra, não se mostra muito resoluta em seguir as fortes sanções contra a Rússia, sobretudo a Alemanha e a França. Assim como há resistência também de vários países para a aceleração da entrada da Ucrânia no bloco europeu.
De qualquer forma, tudo não pode passar de um grande blefe, pois ainda que o Reino Unido faça parte do grupo atômico, seu poder militar não comporta iniciativas tão ousadas. Ao menos, tal iniciativa segue em linha com a estratégia de política externa adotada há séculos em relação aos países continentais: fomentar a desunião e controvérsias em períodos de crise. Não há dúvidas, que, caso tal iniciativa britânica venha a se concretizar, seria um enfraquecimento do bloco europeu sob comando da burocracia de Bruxelas e do motor econômico alemão.
Esta intenção também vem simultaneamente com o debate que vem se travando no meio das super-elites de Davos, no qual o quase centenário Henry Kissinger defende a admissão, pela OTAN, da derrota da Ucrânia pela Rússia, enquanto que o onipresente George Soros clama pela aceleração da guerra contra a Rússia – e também contra a China – como único meio de “salvar a Civilização Ocidental”. De um lado, o realismo de Kissinger, que, apesar da idade, enxerga bem o que acontece no campo de batalha do Donbass, e, de outro, o devaneio de Soros, pressionando por uma perigosíssima escalada militar.
Nesse sentido, preferimos a iniciativa do Vaticano, pelo porta-voz da Santa Sé, de convocação de uma conferência de paz, no espírito da Conferência de Helsinque, de 1975.
Ele quer comandar a guerra. Quer transformar o governo fantoche da Ucrânia num governo de exilio e depois fazer uma coalização de países nazistas para enfrentar a Rússia. Esse plano só tem um problema. Para fazer isso ele vai ter que entrar efetivamente na guerra.
Ele está fazendo o mesmo que fez o Churchill, encheu a cara e começou a se achar muito poderoso.
A sorte dos ingleses é que o Alemão do bigodinho era anglófilo, por isso ele pegou leve com os ingleses. O Rudolf Hess também era um anglófilo fanático. Toda a tirania nazista, contra pobres, deficiente e “raças inferiores” foi inspirada no modelo de sociedade estadunidense e também nos “campos de concentração ingleses” usados nas Guerras dos Bôeres. Por isso ele pegou leve com os ingleses.
Acho que é melhor não brincar com os russos.
Minha maior preocupação é com a movimentação (minha fonte é Arial 12) dos sionistas na Ucrânia. Eles claramente querem tirar o Palhaço Bozo de lá, provavelmente fingindo que está ferido. Não acredito que ele esteja “envolvido na situação” ao ponto de ir para o fronte de verdade e terminar sendo mandado para o paraíso [ele é da “raça eleita” então não vai punido por seus pecados. Os sionistas acham que as leis do carma não se aplicam a eles pois o Demiurgo (chefe dos Arcontes) é o dono do cassino (Samsara). Eles realmente acham que vão “sair sem pagar”].
Considerando que a “relação” do Putin com o Zelensky é muito parecida com a do Stalin com o Trotsky eu imagino que o cenário ideal que o Putin é bastante diferente do que eu imagino. Pessoalmente acho que ele não é tão importante assim, ele não passa de um Picareta.
Vou revelar minha maior frustração com o PT, embora seja algo pessoal, possui detalhes de relevante interesse público. A alta cúpula palaciana do PT me considera como “preguiçoso” e com certo nível de Retardo Mental. Para eles se eu debater com o Paulo Kogos ou com o Carlucho eu teria que desmaiar para fugir da humilhação.
Na verdade eu tive sorte. Pois posso falar o que quiser, já que eles disseram exatamente isso (a verdade) para quem realmente manda no PT (os gringos e os sionistas). Eles não tem motivos para duvidar de uma “fonte primaria extremamente confiável”, pelo menos para eles. Eu, pessoalmente, não confio.
Os europeus apostam no “quanto pior, melhor”.
Uma coisa que está ficando clara é que os ocidentais querem uma escalada do conflito. Nunca vi os políticos europeus tão animados. Os políticos europeus estão aprovando medidas absurdas sem a população reclamar. O povo europeu se diz tão inteligente mais acredita em tudo que diz a mídia sionista ocidental. A população ocidental está mais zumbificada do que o Gado do Bozo.
Não são “dois minutos para meia noite” e sim “duas doses de whisky britânico” para o fim do mundo.
Na primeira dose o sujeito sabe ano, safra, tudo. Depois da primeira garrafa o cara não sabe nem em que planeta está. [1 João 2 – 4:10]
Matéria interessante do Russtrat que traz mais detalhes a esta aqui do Puro Sangue:
https://russtrat.ru/en/comments_/23-may-2022-0151-10440