Por Silvia Palacios e Lorenzo Carrasco.
Além das evidentes implicações militares e geoeconômicas, a guerra na Ucrânia in- corpora um aspecto mais profundo, o cultural e espiritual, âmbito que tem prosperado na reconstrução da Rússia, acompanhando o seu renascimento cristão após a desintegração da União Soviética.
Desde o início do conflito, pela simples defesa dos valores cristãos, o Patriarca de Moscou e de todas as Rússias, Cirilo I, foi colocado no centro de uma feroz campanha internacional orquestrada por altos escalões do poder anglo-americano, em especial, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), também conhecido como a “ONU das Igrejas”, exigindo a expulsão do líder religioso da entidade. Incapaz de tomar medidas positivas para deter a guerra, a ONU caminha para a obsolescência e o mesmo pode ser dito do CMI.
Após a queda do Muro de Berlim, em novembro de 1988, em vez de as potências ocidentais saudarem e colaborarem com um país emergindo pacificamente do comunismo, trataram de erguer outro muro, desta vez, projetado para conter a Rússia, tratando-a como um “posto de gasolina com armas nucleares”. Sob a ótica do hegemonismo, isto significava que a designavam como uma mera fornecedora de matérias-primas, sobretudo de energia, obrigada a se render incondicionalmente às regras dos “valores europeus” crescentemente divorcia- dos de suas raízes culturais cristãs.
Acatar a agenda LGBT, o neomalthusianismo e a ideologia de gênero, tornou-se o passaporte para a entrada na civilização europeia. Mas, apesar de essa ideologia distorcida estar entrincheirada nas sedes da Organização do Trata- do do Atlântico Norte (OTAN) e da União Europeia (UE) em Bruxelas, ela não representa o sentimento profundo das nações do Velho Continente, nem é compartilhada pela tradição russa, que brinda tributos muito específicos à pátria, à família e à religião.
Por isso, fazer do ressurgimento cultural e espiritual da nação eslava um objetivo nacional, evidentemente, entra em choque contra a apostasia europeia, confrontada publicamente em várias ocasiões pelo presidente Vladimir Putin e por outros membros de seu gabinete, bem como por grande parte da elite pensante do país.
O sentimento nacional que permeia a população russa foi expresso por Nikolai Patrushev, secretário-geral do Conselho de Segurança Nacional da Rússia, em entrevista ao jornal oficial Rossyiskaya Gazeta de 29 de abril:
“(…) Nesse sentido, a Rússia escolheu o caminho da proteção integral de sua soberania, defesa firme dos interesses nacionais, identidade cultural e espiritual, valores tradicionais e memória histórica.
“Nossos valores espirituais e morais nos permitem permanecer nós mesmos, ser honestos com nossos ancestrais, preservar o indivíduo, a sociedade e o Estado. Os europeus, por exemplo, fizeram uma escolha diferente. Eles adotaram os chamados valores liberais, embora na realidade sejam neoliberais. Promovem a prioridade do privado sobre o público, o individualismo que suprime o amor à Pátria e o desaparecimento gradual do Estado. Agora é óbvio que com tal doutrina, a Europa e a civilização europeia não têm futuro. Aparentemente, eles repetirão as lições que ainda não aprenderam.”
O fenômeno histórico de negação de tão esplêndidas raízes é típico da decadência civilizacional e marca a distinção entre civilização e cultura. A Europa e os Estados Unidos são ricos e civilizados, mas com culturas decadentes, uma vez que cultura pressupõe o exercício de valores de transcendência, no entendimento de que não apenas a prosperidade e o progresso econômico – hoje em declínio – são as causas de felicidade.
Quando Putin ordenou o início das operações militares na Ucrânia, ele sabia, juntamente com a liderança político-militar e religiosa da Rússia, que estava “chutando a mesa” da ordem hegemônica euroatlântica, que converteu a Ucrânia, desde o golpe de Estado de 2014, em um aríete contra a segurança territorial russa.
Por outro lado, a maioria dos líderes europeus, figurantes de uma comédia bufa dirigida de Bruxelas e Washington, sabe que uma vitória russa na Ucrânia significaria o fim da utopia global alimentada desde o nascimento do Establishment anglo-americano, nas conferências de paz de Paris em 1919, no final da Primeira Guerra Mundial. Sem entrar no assunto, por enquanto, são conhecidas as consequências daqueles acordos para a Europa.
O Conselho Mundial de Igrejas (CMI)
Anos mais tarde, aquela utopia de um governo mundial entrou em ação e, entre outras vertentes, em 1937, figuras prestigiosas do poder anglo-americano fundaram o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) para estimular o diálogo inter-religioso de uma maneira tão pálida que abriu a porta para uma vaga interpretação do ecumenismo necessário. Entre os seus fundadores, destacavam-se John Foster Dulles, futuro secretário de Estado dos EUA e um dos operadores da Guerra Fria, e o britânico Philip Kerr, Lorde Lothian, que rotulava o Estado soberano como uma “influência demoníaca” causadora de guerras e conflitos.
Desde então, o CMI tem se dedicado a promover e apoiar vigorosamente causas seculares compatíveis com um corpo doutrinário relativista, que beira o absurdo com a pós-modernidade, cujos objetivos são desestabilizar, subverter e desmembrar os Estados nacionais soberanos. Em essência, sua missão é consolidar estruturas de um governo mundial, já que o nacionalismo, segundo eles, tem sido a principal causa das guerras. Não por acaso, na Europa, o termo nacionalismo tornou-se quase sinônimo de nazista e todos os que se opõem a essa agenda do “politicamente correto” são prontamente rotulados de ultradireitistas e outros epítetos insultuosos.
A ampla estrutura do CMI permite que ele seja um contribuinte valioso para a guerra cultural travada no mundo liberal ocidental para afogar a sociedade no hedonismo radical, desaparecimento da família natural, agenda “identitária”, movimento “woke”, transumanismo e outras pautas criadas pelas oligarquias transnacionais.
Inquisição contra o Patriarca Cirilo I
Em 7 de março, o Patriarca Cirilo I proferiu um contundente sermão que teve grande repercussão internacional, referindo-se ao fato de que a carta de admissão ao mundo liberal ocidental exige uma rendição a um sistema de convicções antípodas do cristianismo, cujas manifestações são saudadas com fanfarras, como nas manifestações do movimento LGBT+ e outras.
Outra homilia de Cirilo I, comentada no jornal AsiaNews em 27 de abril, exemplifica sua luta contra o que ele descreve como “contravalores” ocidentais. Na histórica Catedral da Assunção, dentro do Kremlin, ele convidou a população a se reunir em torno da “cidade de Moscou, centro de todas as Rússias”, para se defender dos “centros de poder no exterior”.
Segundo ele, o povo russo precisa redescobrir a sua união interior, “porque somente na unidade está a nossa força, e se mantivermos a fé de nossos pais em nossos corações, então, a Rússia será in- vencível”. Acrescentou que “nem sempre a vitória é das armas, mas também a vitória do espírito, e muitos hoje gostariam que esse espírito desaparecesse”. Ele listou as táticas do inimigo que “espalha confusão, cria novos ídolos, chama a atenção para novos pseudovalores, para inverter a dimensão da consciência do homem, daquela vertical que une a Deus àquela horizontal, sobre a qual se implantam todas as demandas da carne humana”.
Nada mais ilustrativo contra o papel desempenhado por Cirilo I e pela Igreja Ortodoxa do que dois artigos recentes publicados pelo jornal Financial Times, porta-voz da City de Londres, nas edições de 18 e 19 de abril. As respectivas manchetes, “A Igreja Ortodoxa Russa dá legitimidade à guerra de Vladimir Putin na Ucrânia” e “A ‘guerra santa’ do Kremlin contra a Ucrânia”, traem o medo de que o exemplo de uma Rússia defensora dos valores cristãos se espalhe para outros países, entre eles a irredenta Hungria de Viktor Orbán. Alguns parágrafos dão uma ideia desse sentimento: “A ideia de uma ‘guerra santa’ na Europa pode parecer um retrocesso aos séculos passados. No entanto, esta é, em essência, a maneira como a Igreja Ortodoxa Russa e seu chefe, o Patriarca Cirilo de Moscou, retrataram a invasão russa da Ucrânia. “Esse comportamento não apenas mostra como
a Igreja e o Estado se entrelaçaram na Rússia de Vladimir Putin, mas também é importante entender as motivações para a Rússia de Moscou. Embora não faça parte formalmente dela, a Igreja Ortodoxa Russa se tornou um pilar de fato do regime autocrático de Putin.
“A maioria das paróquias da Ucrânia optou por permanecer submetida ao Patriarca Cirilo mesmo depois de 2019 [quando houve a cisão da Igreja Ortodoxa ucraniana], cerca de 12.000, ou cerca de um terço de todas as paróquias sob controle de Moscou. Agora, muitos dos apoiadores clericais de Moscou na Ucrânia estão deixando o Patriarca Cirilo fora de suas orações.
“Centenas de padres ucranianos que permanecem formalmente membros da Igreja de Moscou pediram que o Patriarca fosse julgado por um raro Tribunal da Igreja por abençoar a guerra.”
Somando-se à onda inquisitorial, o Financial Times afirma: “Lorde Rowan Williams, o ex-arcebispo de Canterbury, depois de visitar a Ucrânia, na segunda semana de abril, declarou que há um ‘argumento forte’ para expulsar a igreja russa do Conselho Mundial de Iglesias, a menos que o Patriarca Cirilo I condene o assassinato de membros de seu ‘próprio rebanho’.”
Lorde Rowan foi o líder espiritual da Comunhão Anglicana entre 2002 e 2012 e é famoso por suas simpatias às demandas do lobby LGBT dentro da Igreja Anglicana. Este e outros desvios aceleraram o colapso daquela instituição.
Por outro lado, incentivando o linchamento do Patriarca, em 7 de abril, o Parlamento Europeu condenou-o em um comunicado: “O papel do Patriarca Cirilo I de Moscou, chefe da Igreja Ortodoxa Russa, é condenado por dar uma justificativa teológica para a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia; e elogia a coragem dos 300 sacerdotes da Igreja Ortodoxa Russa que assinaram uma carta condenando a agressão.”
No mesmo sentido, nos Estados Unidos, todas as redes do CMI em fundações, igrejas e universidades, estão mobilizadas para sancionar o Patriarca. Por exemplo, o Instituto Dietrich Bonhoeffer de Washington alertou os seus afiliados, pedindo pressão para que na próxima assembleia do CMI, em setembro, a filiação da Igreja Ortodoxa Russa seja cancelada ou pelo menos suspensa indefinidamente, “porque Cirilo I persiste em justificar a agressão de Putin, ao denominar a invasão como uma cruzada religiosa”.
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O (i)lustríssimo Senhor Careca insiste que o Geisel (Pastor Alemão) estava correto sobre a questão religiosa. A direita sempre faz uma simplificação exagerada sobre esse assunto, creio que propositalmente. Posso estar equivocado, mas acho que é preciso examinar minuciosamente a situação. Espero que elX não fique muito ofendido, pois pretendo “varrer o campo de batalha”.
Os evanjegues não são cristãos, eles não acreditam em Jesus Cristo. O negócio deles é com o Velho Testamento, com dizimo, eles não sabem o que é amor cristão. Jesus apesar de ter muito amor cristão no coração certamente passaria o chicote nesse bando de vendilhões do templo.
Vou dar 3 (três) cenários.
O ideal seria livrar-se deles “no terror”.
Não é uma questão meramente religiosa. O objeto dos gringos ao mandar pastores para cá era bastante óbvio, queriam destruir a nossa cultura, a nossa história. Queriam nos dominar, colonizar. O Brasil é um país cristão (católico) e os pastores evanjegues vieram todos com um certo “pacote”, uma agenda completamente ideológica, além de serem hereges iconoclastas são todos maçons e “americanizados”. Todos eles são entreguistas, todos eles são vira-latas. Eles querem que o Brasil seja um simples prostibulo estadunidense e não uma potência. O fato deles adorarem levar maletas com o nosso dinheiro para os gringos e sionistas só evidencia a natureza colonial dessas instituições. O lugar deles é em Miami e não aqui, no paraíso. Não existe lugar para eles aqui pois o “pacote” deles é absolutamente incompatível com qualquer tipo de nacionalismo. O país deles é outro, eles adoram bater continência para a bandeira estadunidense.
Eles são inimigos naturais do nacionalismo brasileiro. Qual o projeto de país deles? O Ancapistão do Bozo.
Infelizmente eu acho que isso vai terminar numa guerra civil. Nesse caso os hereges vão terminar indo para a fogueira.
Não estou colocando os protestantes históricos no mesmo balaio, muito embora eu não realmente não goste desses hereges. Não gosto mesmo, mas eles são todos de extrema direita, então não tem problema, o sentimento é reciproco.
O lugar dos herejes “anabastistas” é na Suíça ou nos Estados Unidos (país dos hereges), mas se os loirinhos quiserem fazer um enclave aqui acho que dá pra engolir perfeitamente. Eles nem precisam misturar-se conosco, podem até manter a “raça pura”. O único problema seria a endogamia. Seria extremamente recomendável que eles aprenderem o português, mas não acredito que o único caminho seja a assimilação forçada, como o Brasil fez durante a segunda guerra mundial.
Não estou nem citando exemplos para não agredir algumas “colônias” que já existem dentro do Brasil. Na verdade estou preocupado com esse tipo de migração diante do colapso moral do ocidente. Basta lembrar que muitos escravocratas vieram para o Brasil depois da guerra civil, creio que algo assim pode acontecer novamente. Creio que os liberais vão conseguir impor sua agenda e destruir o Ocidente.
Sobre o Irã, eu acredito que eles estão corretos em livrar-se de certos “elementos indesejáveis” que não tem lugar na sociedade deles. O Ocidente nem sequer colabora oferecendo alternativas.
Fazer eles voltarem a trabalhar dentro da lei.
Essas seitas realmente trabalhavam dentro da lei no tempo da ditadura, no máximo faziam mágica para impressionar os caipiras. Anhanguera (um dos bandeirantes) também fazia esse tipo de “mágica” para impressionar os índios. Foi nesse contexto que surgiu o Padre Quevedo e “exorcizou” eles.
Com o final da ditadura essas instituições que já haviam conseguindo muito dinheiro e influência, então começaram a acumular poder político e a coisa vai piorando com o tempo. Considerando a situação que estamos hoje não consigo pensar em como evitar uma guerra civil.
Basicamente são dois tipos de seita. As apocalípticas (Kalupeteka em Angola e Jonestown na Guiana, Heaven’s Gate) são todas perigosas e a grande maioria é inclusive criminosas (não vacinas as crianças e nem levam para a escola). Podem me chamar de “ditador”, mas isso eu bato o pé e digo que está errado. Eu não aceito.
Depois do “cerco de Waco” essas porcarias ao invés de acabar espalharam-se pelo mundo. Os gringos fizeram aquilo pois a coisa no país deles (que amam as seitas) já tinha chegado no limite.
Aqui no Brasil tinha uma seita dessas que além de escravizar (literalmente) proibia os brasileiros de jogarem futebol ou de assistirem jogos. Isso mostra como os gringos não respeitam a nossa cultura, são colonizadores. Essa seita já era inclusive antiga, essa praga já estava se espalhando no mundo desde muito tempo.
Eu não estou preocupado com a terra plana, com a turma que acha que a terra tem menos de 6.000 anos e com os criacionistas. Muito embora essa gente esteja no governo do Bozo, tentando impor essa imbecilidade nas escolas públicas. O plano B deles é o abandono escolar (homeschooling), querem importar isso apenas para satisfazer o complexo de vira-latas.
Essa ideologia anti-vacina que importaram dos gringos é realmente criminosa e tem que ser combatida abertamente.
Atualmente eles tem tanta blindagem que podem cometer crimes impunemente.
Chamar os hereges para um debate teológico.
Outro problema é a real impossibilidade de debater seriamente com pastores.
Não poderia debater com o Malafaia pois ele ia ver que eu não sou besta então não ia me atacar, nem eu o atacaria sem motivo. Eu apenas passaria o trator. Com o Pablo Marçal, também não seria possível. Acho que ele tem algum problema muito grave. A maneira como ele fala deixa isso muito claro, ele literalmente não sabe o que está fazendo, mistura discurso de igreja, com discurso de coaching. Lugar de coaching é o Gulag Canavieiro, apenas para “mudar o mindset”.
O único que eu daria uma chance seria o Cabo Daciolo, pois pelo que eu sei ele é uma boa pessoa e tem caráter. O PSOL perdeu uma grande oportunidade, mas acho que o PSOL fazer algo que preste seria um milagre e eles só oferecem porcaria.
A esquerda (PT e PSOL) não dialoga com os evanjegues, apenas atua de maneira identitária, fazendo festinhas com pastores LGBT sem representatividade nenhuma. A esquerda caviar realmente não gosta de trabalhar, então mesmo que eu diga o que eles deveriam fazer é impossível que eles façam.
Os reaças acham que na esquerda só tem débeis mentais, como a turma do PT e do PSOL. [O Careca certamente responderia, “você pensa exatamente a mesma coisa, não se faça de besta”.
Considerando o enorme alcance da página acho que vou mudar a dedicatória. Essa foi para o palhaço presidentX, o Bozo.
Erratas.
Existem três opções… O ideal, que seria livrar-se deles “no terror”… Fazer eles voltarem a trabalhar dentro da lei… Chamar os hereges para um debate teológico…
Basicamente são dois tipos de seita. As apocalípticas e as da teologia da prosperidade. Sobre as igrejas/cassinos da teologia da prosperidade prefiro nem comentar, mas tinha que esclarecer essa omissão.
O problema é que não é tão fácil assim separar na realidade e existem muitos casos híbridos. A seita de Jonestown na Guiana, era da teologia da prosperidade e tornou-se apocalíptica.
Sobre os crimes que eles cometem creio que um dos piores é obrigar as pessoas a abandonarem o tratamento de saúde feito pelos médicos e apostarem tudo na fé. Muitas vezes a pessoa descobre que está com um problema de saúde, fica desesperada, começa um tratamento e depois abandona por causa de um pastor picareta (bandido). Isso é criminoso, mas nunca vi um pastor ser processado por isso.
Perdi um parente (tio) assim e outro (neto dele) por causa dos “antivacinas”. Os dois eram metidos em coisas muito erradas, mas não mereciam finais tão horríveis. Nem preciso dizer que isso afetou demais meu primo. Perdemos um “galho” inteiro da família por causa dessas seitas vagabundas, que no caso, era uma da teologia da prosperidade. [Como eu não sou uma pessoa pública não tem como descobrirem de quem estou falando, mas isso não é um exemplo hipotético, realmente aconteceu].
O que eu já vi de gente que acho que ia “prosperar dando dinheiro para a seita”, mas terminou falida é algo surreal.
Sobre o pessoal que saiu das drogas através dessas seitas, eu só digo que “trocaram uma droga, por outra droga”. Combate as drogas é questão de saúde pública, mas infelizmente o governo brasileiro abandonou completamente essa questão.
Existem três opções… O ideal, que seria livrar-se deles “no terror”… Fazer eles voltarem a trabalhar dentro da lei… Chamar os hereges para um debate teológico…
Sobre a idolatria.
O ser humano é idolatra por natureza. Os evanjegues comedores de capim adoram falar em idolatria, mas eles são ainda mais idolatras. Eles são na verdade são apenas hereges iconoclastas.
O melhor exemplo é a mulher do Bozo que “tirou” do planalto as bandeiras do Brasil, as estatuas de santos católicos e as estatuas de orixás. O que ela “colocou” no lugar foram bandeiras estadunidenses, bandeiras sionistas, fotos de pastores picareta e etc…
A URSS sempre teve uma sociedade conservadora. Tudo que eles fizeram foi trocar a foto do Czar e do Patriarca pela foto do Camarada Stalin. O erro foi querer dedicação exclusiva. Realmente o comunismo ateu enquanto religião não funcionou muito bem, apesar de nunca ter matado ninguém.
Existe espaço na vida para tudo, cada coisa em seu lugar. A pessoa pode ter fotos do Camarada Stalin, São Jorge, Vladimir Putin, fotos de família e até fotos da Mia Khalifa (apenas exemplificando).
Algumas pessoas como Anna Catarina Emmerich tiveram uma vida dedicada a fé, mas isso é algo cada vez mais raro nos dias de hoje. O papa já começou a perceber isso e agora estão trabalhando em santos com “perfis mais modernos” e tentando regionalizar mais, canonizando pessoas de outras regiões e não apenas os brancos europeus. Espero que ele mude as regras do sacerdócio.
Falando sobre filmes.
Uma coisa que realmente pode ajudar a tirar o Brasil dessa situação é a arte, a alta cultura. Não estou aqui replicando o discurso elitista dos analfabetos funcionais da turma do Bozo. Sem mamatas, sem esquemas nas prefeituras, sem lei rouanet. Vai ser preciso pensar num novo modelo e recomeçar do zero, precisamos acabar com a “arte degenerada” que os liberais adoram.
A Globo Golpista destruiu o cinema brasileiro, que já foi um dos dez maiores do mundo, isso não tem perdão. A Globo Golpista tem que ser varrida do mapa.
Recentemente a Globo Golpista lançou um filme chamado Medida Provisória que é algo ridículo. O publico alvo desse filme é o Obama e outros “personagens bizarros” do Partido Democrata Estadunidense. O Brasil é um país racista, mas é um racismo diferente do modelo estadunidense de apartheid (segregação racial). A Globo fez um filme sobre um tema que os gringos não podem fazer, esse aspecto eu até faço questão de elogiar. O problema é foi na adaptação do roteiro, isso nunca aconteceria no Brasil.
Sobre os temas proibidos em Hollywood. Os gringos preferem não falar sobre o racismo para fingir que não existe.
Existe um filme chamado “Sob o Mesmo Céu” (Aloha, no original de 2015), que tentou falar sobre racismo e foi um desastre, acredito até em sabotagem deliberada.
O diretor desse filme ficou muito queimado em Hollywood depois de fazer o filme “Vanilla Sky” (2001), onde mostra o modo de vida depravados das elites estadunidenses. Aquilo é literal? Na verdade não, a realidade é muito pior. O que acontecia na Mansão do Monstro (eufemismo) Jeffrey Epstein não podia ser colocado nem em sites para maiores de 18. Aquilo é o próprio mal.
Não sou racista, mas… acho que se fosse para “dividir o mundo com uma espada”, seria melhor ficar com os “machos latinos” e deixar o Putin com os brancos (loiros, ruivos e etc…). [Foi apenas uma piadinha].
Vou usar um filme famoso (1492:A Conquista do Paraíso – 1992) para exemplificar uma coisa. Algumas pessoas (decepcionadas com o Velho Mundo) chegavam ao Novo Mundo ficavam encantadas achando que tinham chegado ao paraíso.
Para mim qualquer país cheio de brancos anglo-saxões e sionistas é uma “sucursal do inferno”, tipo Sodoma e Gomorra, mas nunca disse que todos que vivem lá são demônios. Provavelmente existem algumas pessoas normais lá, mas não tenho 100% de certeza.
Algumas pessoas me acusam de demonizar os povos do países colonizadores. Não preciso nem dizer que o colonialismo, o racismo, a pirataria, o nazismo e outras coisas deixam “marcas indeléveis” nos povos.
Loucura é uma questão relativa. Na Ucrânia, atualmente, ser nazista e massacrar camponeses russos indefesos é algo normal. Qualquer pessoa que não foi doutrinada pela imprensa sionista sabe que isso é algo errado.
Os ucranianos estão num estado de “loucura moral coletiva”, quem já estudou a psicologia das massas entende isso perfeitamente. Exatamente como ocorreu na Alemanha durante a segunda guerra mundial. [A turma do politicamente correto atualmente prefere chamar de “neurose coletiva”].
No caso dos ingleses, acho melhor nem explicar como a pirataria faz parte da cultura deles e dos povos vítimas da pirataria.
Obviamente quem mais apodrece com o colonialismo são as elites, mas é obvio que a população inteira é afetada em alguma medida. Os “cidadãos médios” gringos, por exemplo, acham certo invadir países para roubar petróleo. Defendem os roubos de tesouros de outros países como fizeram durante a segunda guerra mundial. Defendem a covardia que foi lançar as bombas atômicas sobre o Japão, que já estava derrotado.
Eles são uma raça ruim mesmo. [Eles tem uma baixa frequência vibratória, incompatível com a minha].
Não temos aliados naqueles países, temos a total de certeza de que nada de bom vai sair dali. Talvez esteja errado, mas por enquanto mantenho minha posição extremamente pessimista.
Para mandar na Rainha da Inglaterra não é preciso ter uma coroa de Imperador, basta ter um chapeuzinho de Napoleão. Todo Napoleão de hospício que se preze tem um belo chapéu de papel alumínio.
PARA O BOLSONARO GANHAR
basta sempre falar da ligação entre a esquerda, a mídia, o judiciário e o tráfico de drogas.
Falar que os Marinho da Globo lavam dinheiro do tráfico.
Que a esquerda é paga para defender o tráfico e bandidos de rua que alimentam o tráfico
Que juízes, além dos salários de marajás, recebem dinheiro do tráfico para soltar traficantes
Realmente é melhor jair preparando as propagandas para a campanha de 2026. Falando disso quando é que o Carlucho vai assumir? Ele é o primeiro na linha sucessória?
Por que ”evanjegues”? Ser evangélico é ruim?
Não tem nada de errado no plano micro (o que você faz). O problema, que levantei no texto, é no plano macro, o projeto de país deles (Bozo, Pedir MaisCedo e etc).
Eu realmente cometi um erro, uma omissão, nem sequer mencionei os evangélicos. Falei apenas nos evanjegues (membros de seitas) e nos protestantes históricos. Nunca disse que são sinônimos, mas reconheço que esse debate sobre os termos (evangélicos X evanjegues) realmente existe.
como você conseguiu tantas informações assim, peço desculpa por parecer um retardado mas tenho apenas 15 anos e sou evangélico, ainda não entendo por que ser evangélico é ruim
Tudo que eu falei é fato público e notório. Para entender esse texto você teria que ter uns 40 (quarenta) anos, pois a linguagem é um pouco complexa. Não esquente a cabeça com isso rapaz.