
A segunda etapa do plano energético da Alemanha foi acionado, é a emergência energética, o último degrau antes do racionamento total de gás, o que vai significar a bancarrota do país líder da economia europeia.
De forma intempestiva e emocional, eu e a maioria dos cidadãos do mundo com o poder que o Putin tem na mão já teria fechado o gás de toda a Europa e os deixaria a todos a ver navios, todo mundo mergulhado numa tremenda e profunda crise.
Mas isso não acontece, e é por isso que o Putin não é um de nós, é alguém em um nível muito superior e que enxerga não só a distância como em todas as direções, com uma precisão assustadora. Todas as saídas que a Europa procura já foram aventadas ou fechadas por ele.
Ele não fecha o gás da Europa hoje por ser bonzinho ou ruinzinho. Na Geopolítica, principalmente quando resvala na área armamentista de soberania internacional, o relógio funciona de forma diferente, você tem que ter sabedoria para lidar com algo tão delicado quanto o equilíbrio e a segurança do planeta.
Se o Putin cortar o gás hoje da Europa, ela entra numa espiral descendente imediatamente, e o povo europeu vai ficar solidário a seus governos e revoltado com a Rússia e com Putin, e não é isso que está nos planos do grande líder do grande Império Russo.
O desgaste desses governos e o estrangulamento homeopático do fornecimento de energia e até de grãos faz parte de uma fantástica e bem lubrificada campanha midiática positiva da Rússia diante da intolerância de governantes ocidentais, via de regra se mostrando arbitrários e inflexíveis.
Ao estabelecer esse plano de corte a médio longo prazo, Putin cozinha em fogo brando toda a farsante social-democracia Europeia, desnuda a hipocrisia de falsos governantes e expõe as vísceras de um continente totalmente falido, dependente e subserviente a uma ex colônia, os EUA.
Cada passo dado mais claro fica o projeto da Nova Rússia criada por Putin, deixando claro que aquela operação militar na Ucrânia é fruto de uma obra de engenharia política refinada e que tem anos e anos de planejamento. Intempestivos e desorganizados são os incompetentes dirigentes do Ocidente do Norte; Putin é pura arte.
Governo dos EUA defende abertamente a destruição da Rússia
Drago Bosnic, analista geopolítico e militar independente
Na semana passada, em 23 de junho, uma agência do governo dos Estados Unidos sob o nome de Comissão de Segurança e Cooperação na Europa, mais conhecida como Comissão de Helsinque, realizou um briefing no Congresso intitulado “Descolonizando a Rússia”. O representante democrata do Tennessee (D-TN) Steve Cohen abriu a apresentação, durante a qual afirmou que os russos “essencialmente colonizaram seu próprio país”, argumentando que a Rússia “não é uma nação estrita, no sentido de que temos conhecido no passado”. Casey Michel, autorum artigo de opinião no The Atlantic no mês passado, intitulado “Descolonize Russia”, também esteve presente na reunião. Seu editorial parece ter sido o impulso para o briefing altamente controverso. Segundo Michel, “descolonizar a Rússia” não é apenas “particionar” e “desmembrar” a Federação Russa, mas um “compromisso autêntico com o anti-imperialismo”.
Os participantes do painel de discussão instaram os EUA a dar mais apoio (claramente implicando que já existe apoio real) aos movimentos separatistas dentro da Rússia e na diáspora, e mencionaram especificamente a Chechênia, o Tartaristão, o Daguestão e a Circassia como possíveis candidatos à “descolonização”. A Sibéria foi discutida separadamente e, segundo a Comissão, deve ser dividida em várias repúblicas. Durante a (Primeira) Guerra Fria, os EUA, uma das principais potências imperialistas, patrocinaram vários grupos separatistas dentro da URSS. Assim, esta certamente não é a primeira vez que figuras proeminentes do Ocidente político adotaram uma linha dura em relação à Federação Russa, buscando maneiras de desmantelar o gigante eurasiano, assim como o Ocidente político fez o mesmo com a Iugoslávia há mais de 30 anos.
O que é significativamente diferente hoje em dia é a chamada aberta e pública para fazê-lo. Além de ser altamente controverso e perigoso, como a Rússia não é mais um país indefeso, o Ocidente político pode destruir e matar milhões de seus habitantes impunemente, mas uma superpotência militar que pode facilmente transformar seus rivais em um deserto radioativo em minutos, para sugerir A Rússia deveria ser “descolonizada” é excepcionalmente hipócrita, principalmente vindo do pilar do (neo)colonialismo, os próprios EUA. Desde a sua infeliz criação, a talassocracia imperialista beligerante invadiu e desmantelou numerosos países, reduzindo-os a escombros e transformando-os em estados quase perpetuamente falidos.
Após o desmantelamento da União Soviética, o infame vice-presidente da era Bush, Dick Cheney, estava tentando dividir a Rússia em vários estados menores. Em 1997, o ex-conselheiro de segurança nacional dos EUA da era Reagan, Zbigniew Brzezinski, chegou a publicar um artigona revista Foreign Affairs, propondo a criação de uma “Rússia vagamente confederada – composta por uma Rússia européia, uma República Siberiana e uma República do Extremo Oriente”. Assim, mais uma vez, este não é um novo estado de coisas. Figuras políticas proeminentes dos EUA vêm defendendo isso há décadas. A questão é que, embora eles estejam fazendo isso em uma base pessoal, não em sua capacidade como funcionários do governo, neste caso em particular, temos uma comissão do governo dos EUA pedindo abertamente a guerra, pois suas declarações descaradamente belicosas só podem ser interpretadas como tal.
Michel, o autor cujo editorial inspirou o painel de discussão, afirmou que “a Rússia continua a supervisionar o que é, de muitas maneiras, um império europeu tradicional, só que, em vez de colonizar nações e povos no exterior, colonizou nações e povos sobre a terra”. Ele lamentou que os EUA não tenham usado a dissolução da URSS para desmantelar a própria Rússia, reclamando que o apoio ocidental aos movimentos separatistas na Federação Russa “não foi suficientemente longe”.
“São nações colonizadas que consideramos parte da Rússia propriamente dita, embora, novamente, sejam nações não russas que permanecem colonizadas por, como vimos mais uma vez, outra ditadura no Kremlin”, disse Michel.
Mais uma vez, ele insistiu que a reunião não era simplesmente para defender o “desmembramento e partição” da Rússia, mas foi supostamente motivada pela “genuína oposição ao colonialismo e ao imperialismo”. A própria ideia de que Michel apóia “genuína oposição ao colonialismo e ao imperialismo” é profundamente cômica, pois ele passou anos difamando o movimento antiimperialista nos EUA, enquanto ridicularizava e (ab)usando o termo para demonizar os governos de Cuba, Venezuela, Nicarágua e Bolívia, que passaram décadas lutando contra uma agressão muito real dos EUA . Ainda assim, Michel descaradamente se autodenomina um dos defensores mais expressivos do mundo de uma forma única de “anti-imperialismo” que, por acaso, promove os interesses do Ocidente político genuinamente imperialista,
Naturalmente, nenhum dos participantes mencionou nada sobre o fato de a população russa, embora composta principalmente por russos étnicos, ainda ter cerca de 20% de numerosos outros grupos étnicos (tártaros, buriates, kalmyks, baskirs, etc) e de identidade regional (cossacos), que vivem lado a lado há mais de um milênio, ou seja, várias vezes mais do que os EUA existem. Além disso, ao contrário dos EUA, que ocupam as terras inteiramente conquistadas de inúmeros povos indígenas, dezenas de milhões dos quais foram massacrados , justamente para roubar suas terras (com seus descendentes vivendo agora em reservas), a Rússia manteve as populações indígenas que incorporou(geralmente pacificamente, novamente, em contraste com os EUA) intactos, com seu estilo de vida, religião e herança cultural protegidos pelo governo.
Infelizmente o Brasil também está sendo governado por um palhaço, um Bozo.
A famosa tribo “Guarani Kaiowá” é uma ficção criada por algum antropólogo de alguma ONG que recebe dinheiro do imperialismo. A tribo Kaiowá era uma tribo que os gringos exterminaram durante a expansão para o oeste. Os gringos são realmente um povo nojento, já que ainda fazem questão de escarnecer.
Os ingleses vão engolir uma enorme humilhação se a Escócia terminar conseguindo a independência. O palhaço que governa a Inglaterra está no mesmo nível do Bozo.
A Escócia quer ser “o país mais LGBT” do mundo, superando até a entidade sionista. A luta pela liberdade da Escócia é uma luta LGBT, como queria o chefe do MI6 e mesmo assim ele vai perder, vai perder na própria especialidade. Os ingleses perderem em “matéria de frescuragem” seria uma humilhação inacreditável.
7 e sete são 14 com mais sete 21. 21 a 0.
Teve um caso de “paralisia infantil” na entidade sionista que me chamou a atenção.
Será que os cientistas que estavam nos LABORATÓRIOS NA UCRÂNIA levaram os animais como mascotes (como os sionistas não costumam sentir empatia eu tinha descartado essa hipótese, mas talvez seja possível) ou para continuar as pesquisas? Creio que o vírus dos macacos saiu do mesmo lugar…
Antes do surto de COVID na China tinha ocorrido um surto de peste negra….
Imaginem o que eles queriam usar contra a Rússia? No mínimo queriam acabar com uma raça inteira, o pior é que os nazistas ucranianos mesmo sendo eslavos acharam que era uma boa ideia.
Pelo tipo de vírus que eles estão usando tenho certeza que são pessoas com um caráter monstruoso.
Putin não teria invadido a Ucrânia se fosse uma mulher, afirma primeiro-ministro britânico…
Berlim, 29 Jun 2022 (AFP) – O presidente da Rússia, Vladimir Putin, não teria ordenado a invasão da Ucrânia se fosse uma mulher, afirmou o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, que acredita que o mundo seria melhor com mais mulheres no poder.
“Se Putin fosse uma mulher, o que obviamente não é, eu realmente não acredito que ele teria iniciado esta guerra maluca de macho, de invasão e violência da maneira que ele fez”, declarou ao canal alemão ZDF.
O início desta guerra é um “exemplo perfeito de masculinidade tóxica”, acrescentou.
Na mesma entrevista, o primeiro-ministro britânico pediu mais educação para as meninas no mundo e defendeu mais “mulheres em posições de poder”.
Johnson também disse que “todos querem o fim da guerra”, mas que no momento “não há acordo possível, Putin não faz nenhuma proposta de paz”.
Nem vou perguntar se o pessoal do MI6 “chamusca ou queima” para não ser preso por crime de homofobia…
Ele realmente acha que vai “lacrar” em cima do Putin? Ele quer que o Putin “peça desculpas por ser homem”? Quem acredita nesse papinho identitário é só gente idiota.
O que mais tem no mundo é mulher ruim. As mulheres sionistas que ensinam os filhos a odiarem os palestinos. No caso brasileiro as mulheres dos senhores de engenho que ensinavam os filhos a serem racistas. As mulheres ocidentais que “só pensam em dinheiro e não tem nenhum caráter”.
Vai lacrar na casa do caralho… [Apesar de ser um insulto fora das normas diplomáticas, foi muito merecido].
Por isso os filmes de hollywood não prestam mais, o pessoal faz uma aula sobre “feminismo” e acha que entende do assunto. Por isso todos os filmes com mulheres protagonistas não prestam e terminam sendo simplesmente “caricaturas”.