
O presidente de El salvador Nayib Bukele promulgou a Lei Especial de Reestruturação Municipal, aprovada pelo congresso do país. Pela nova lei, os 262 municípios serão reagrupados em apenas 44, reduzindo-se o número de prefeitos para 44 e de vereadores para 372. A lei foi aprovada por ampla maioria, com voto dos 67 dos 84 deputados.
Em defesa do projeto, o governo argumenta que será feita uma grande economia nos cofres públicos, economizando-se, por ano, ao menos mais de um bilhão de reais. Além disso, argumenta-se que a centralização administrativa melhoraria a gestão e o controle sobre os gastos, além de reduzir o clientelismo político.
El Salvador tem uma população total de 6,5 milhões de pessoas, um pouco maior do que o município do Rio de Janeiro. Com a grande quantidade de municípios, El Salvador tem um problema parecido com o brasileiro, em que uma grande quantidade de municípios são insolventes financeiramente, dependendo da transferências de recursos do poder central ou da União e estados para manterem suas contas.
Se esta moda pega no Brasil, imagine-se quantos cargos de prefeitos, secretários e vereadores poderiam ser eliminados?
Discordo do termo “insolventes”, o termo mais adequado é “cronicamente deficitários”. O Brasil também está cheio de municípios que são “economicamente inviáveis”.
Acho que o governo deveria criar o programa “meu feudo, minha vida”. Os bandidos do Centrão adoram fabricar municípios artificiais para sugar dinheiro dos cofres públicos, são parasitas.
[17/6 17:05] Olavo Pereira: A reforma administrativa: Redução drástica do número de municípios promulgar Lei Especial de Reestruturação Municipal, a ser aprovada pelo congresso do país. Pela nova lei, os municípios seriam reagrupados reduzindo-se o número de prefeitos e de vereadores, lei a ser aprovada por ampla maioria de deputados. Em defesa de projeto de restruturação sera feita uma grande economia nos cofres públicos economizando bilhões de Reais por ano a centralização administrativa publica melhoraria a gestão e o controle sobre os gastos públicos além de reduzir o clientelismo público político a uma grande quantidade de municípios são insolventes financeiramente dependem da transferência de recursos do poder central do estado ou união para manterem suas contas .
[17/6 17:09] Olavo Pereira: No Estado do RS imagine se quantos cargos de prefeitos , secretários e Vereadores poderiam ser eliminados deficitários.
No Brasil tem mais de mil (1000) municípios que são inviáveis, mas ninguém tem coragem de acabar com a Mamata dos políticos.
Segundo os políticos: “Querer acabar com municípios é ANTIDEMOCRÁTICO”.
Realmente a democracia no Brasil deu errado.