
Denis Pushilin observou que isso se aplicava tanto aos partidos pró-governo quanto aos da oposição
Da Agência Tass.
A situação em torno do PMC Wagner mobilizou apoio ao presidente russo Vladimir Putin, disse Denis Pushilin, chefe interino da República Popular de Donetsk (DPR), ao programa de TV Soloviev Live.
“Esse foi mais um impulso para um maior apoio ao presidente Putin, tanto dos partidos pró-governo quanto dos partidos de oposição”, afirmou Pushilin, ao dizer que essas coisas só poderiam acontecer na Rússia quando “as maiores dificuldades e as mais graves ameaças nos unissem”, enfatizou.
Na noite de 23 de junho, várias gravações de áudio foram publicadas no canal do Telegram do fundador da Wagner, Evgeny Prigozhin. Ele alegou, em particular, que suas unidades haviam sido atacadas, o que ele culpou as autoridades militares do país. O Serviço Federal de Segurança (FSB) lançou uma investigação criminal sobre os pedidos de motim armado. O Ministério da Defesa da Rússia classificou as alegações de um ataque aos “campos de retaguarda” da PMC Wagners como notícias falsas. O FSB advertiu os combatentes de Wagner para que não seguissem as ordens de Prigozhin e pediu que ele fosse detido.
O presidente russo Vladimir Putin, em um discurso televisionado à nação no sábado, descreveu as ações do Grupo Wagner como motim armado e traição, prometendo tomar medidas duras contra os amotinados.
Mais tarde, no sábado, o líder bielorrusso Alexander Lukashenko, em coordenação com Putin, manteve conversações com Prigozhin para elaborar um plano de redução da escalada. Mais tarde, Prigozhin disse que a PMC Wagner estava interrompendo o movimento de seus comboios que pareciam estar indo em direção a Moscou, voltando atrás e retornando aos campos de concentração.
A imprensa sionista e ocidental (OTANazis) voltaram com as mentiras de sempre, dizendo que o Putin “morreu ou está foragido”.