
O chefe do Grupo Wagner, Evgeny Prigozhin, teria sido visto em Minsk, capital da Bielorrúsia, segundo a mídia local.
Além disso, estariam sendo construindo um campo de treinamento dos Wagner no país, de 24 mil metros quadrados, para abrigar até 8 mil soldados.
Após o fim do motim de sexta-feira, especula-se que foi negociada uma retirada de Prigozhin da Rússia para a Bielorrússia, com a aprovação do presidente bielorruso Alexander Lukashenko.
Teme-se, por outro lado, que o estabelecimento dos Wagner na Bielorrúsia significa a possibilidade de abertura de uma fronte norte de ataque a Ucrânia, ameaçando Kiev, ou ao menos um movimento que coloca em risco a fronteira da Ucrânia com a Bielorrúsia, em meio a tentativa de se constituir uma contraofensiva no Donbass.